Verão & Cia.

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O Verão de Salvador está garantido em mais uma edição do festival, criado justamente para o período, no Parque de Exposições. No evento, que ocorrerá entre os dias 20 e 23 de janeiro de 2010, a atração principal é a do cantor gringo Akon (foto).

akon

A programação tem nomes conhecidos do Carnaval baiano, como Banda Eva, Ivete Sangalo, Carlinhos Brown, Daniela Mercury, Cláudia Leitte; e nomes do pop rock nacional, como NX Zero, Paralamas do Sucesso, Marcelo D2, Charlie Brown Jr., Vitor e Leo, entre outros.

Anote:

– Quarta-feira (20/01)

Palco Principal:
NX Zero
Jorge e Mateus
Chiclete com Banana
Jammil
Parangolé

Boteco do Samba:
Pixote
Nosso Ritmo
Samba di Banda
Leandro Sapucahy

Concha Acústica:
Jau
Semente da Paz
Adão Negro
Cidade Negra
Margareth Menezes

Universitária:
Seu Maxixe
Saia Rodada
Arreio de Ouro
Namoro Novo

– Quinta-feira (21/01)

Palco Principal:
Banda Eva
Paralamas do Sucesso
Ivete Sangalo
Aviões do Forró
Marcelo D2

Boteco do Samba:
Diogo Nogueira
Edil Pacheco
(Atração a confirmar)
Bambeia

Concha Acústica:
Detonautas
Jay Vaquer
Alex Góes
Enio e a Maloca

Universitária:
Ed Bala
Limão com Mel
Desejo Menina
Cavalo Doido

– Sexta-feira (22/01)

Palco Principal:
Carlinhos Brown e Daniela Mercury
Caetano Veloso
Asa de Águia
Charlie Brown Jr.
Victor e Léo
A Zorra

Boteco do Samba:
Arlindo Cruz
Nelson Rufino
Bossa do Samba
Dhi Ribeiro

Concha Acústica:
Márcia Castro
Vania Abreu
Mallu Magalhães
Ana Cañas

Universitária:
Banda Pegação
Cavaleiros do Forró
Banda Magnifícos
Marco e Marcio

– Sábado (23/01)

Palco Principal:
Tomate
Claudia Leitte
Akon
Revelação
Psirico

Boteco do Samba:
Revelação
(Atração a confirmar)
Mariene de Castro
Fora da Mídia

Concha Acústica:
iBahia Grage Band
Márcio Mello
(Atração a confirmar)
República

Universitária:
Ébano
Cangaia de Jegue
Estakazero
Fred e Gustavo

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Chá das 5

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Foi anunciada nesta quinta-feira (1º) a vinda do grupo Coldplay ao Brasil com sua turnê “Viva la vida”. Os ingleses devem desembarcar por aqui no início do ano que vem. De acordo com a organização do evento, haverá um show em 28 de fevereiro no Rio (Praça da Apoteose) e em 2 de março em São Paulo (Estádio do Morumbi).

coldplay

As apresentações no Brasil fazem parte do trabalho de divulgação do último CD do grupo, “Viva la vida or death and all his friends”.

Além do Brasil, o Coldplay se apresenta em Buenos Aires (26 de fevereiro, no Estádio do River Plate), em Bogotá (4 de março, no Parque Simon Bolivar), na Cidade do México (6 de março, no Foro Sol), em Guadalajara (9 de março, no Estádio Tres de Marzo) e em Monterrey (11 de março, no Estádio Universitário).

 Os sete shows em estádio vão marcar o final da turnê mundial “Viva la vida”, que, de acordo com a organização dos shows, teve mais de 159 apresentações com cerca de 2,75 milhões de pessoas em 25 países.

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Embaixador

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Em seu quarto álbum, o violinista francês Nicolas Krassik, que já passou por São Luís, aborda a obra de João Bosco. Odilê odilá, lançado pela gravadora Rob Digital, reúne um time de grandes músicos brasileiros e também conta com valiosa canja do homenageado em duas faixas.

krassik

Nascido na França, Nicolas Krassik já conquistou cidadania no Brasil pela música, diplomado em rodas de samba e de choro. Radicado no país desde 2001, o violinista conhece como poucos, valoriza e enriquece. Não é olhar de estrangeiro, é o recém-nativo sem sotaque no instrumento, mas com novas idéias. Quando mergulha na obra de João Bosco fica clara essa ligação de vida.

Tocando samba em seu violino, Nicolas é chique e criativo. Descobre novidades em músicas como Coisa feita, Linha de passe, Senhoras do Amazonas e na incrível leitura de Bala com bala. Também impressiona sua abordagem criativa em Corsário e na leitura mais lírica da pouco conhecida Depois da penúltima, gravada anteriormente por Bosco em CD de seu parceiro Aldir Blanc, e aqui destacando o acordeon de Marcelo Caldi.

Nessa aventura de trazer para o violino as quebradas do violão do compositor, Nicolas opta por arranjos camerísticos em que está acompanhado por Marcelo Caldi (acordeon), Nando Duarte (violão de 7 cordas) e Luis Barcelos (bandolim de 10 cordas). O músico Luis Filipe Lima divide a produção com Nicolas e traz seu violão de 7 cordas em Bala com bala.

E até o próprio João Bosco comparece, de voz-violão-coração, em Da África à Sapucaí e na faixa-título Odilê, Odilá, que encerra o disco. Fica a certeza de que a participação é nobre e mostra que o homenageado avaliza o trabalho. Mas o CD tem consistência e inteligência para sobreviver mesmo sem a brilhante presença de Bosco. “Se o que verdadeiramente importa na vida é ter bons momentos, então posso dizer que, ao final da audição do CD de Nicolas Krassik, eu me senti feliz”, revela João Bosco.

O disco esbanja criatividade. A proposta de reler a obra de Bosco é encarada com respeito e liberdade. Nicolas não desfigura nenhuma das músicas, mas traz frescor e novas idéias. O violino, brasileiríssimo, torna-se essencial na roda de samba.

Fonte:  Folha Online

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“Não Vem que Não Tem”…

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O documentário “Simonal, Ninguém Sabe o Duro que Dei”, do humorista Cláudio Manoel, o seu”Seu Creysson” de Casseta e Planeta) Micael Langer e Calvito Leal, será exibido nesta sexta-feira, às 18h30, com direito a bate papo com Cláudio Manoel, no Teatro Alcione Nazareth (Praia Grande), na Mostra Música para os Olhos, do 3º Festival Maranhão na Tela, que prossegue até domingo, 6, em São Luís.

simonal

O documentário Wilson Simonal – Ninguém Sabe o Duro que Dei, mostrado em várias capitais brasileiras, retoma a história de um dos músicos mais populares que o Brasil já teve; “Errar faz parte da essência humana”, diz Max de Castro, filho do cantor acusado de “dedo-duro da ditadura”.

Para Max, os 84 minutos de fita não teriam como dar conta de tanta história. “Assistindo ao documentário, parece que todo sucesso de meu pai aconteceu da noite para o dia. O livro vai contar a infância pobre do Simonal, de como ele saiu da condição de ser filho de empregada doméstica para virar um astro. Desde shows em boates, para público de 40 pessoas, ou quando ele estreou no Beco das Garrafas (famoso pico da boemia carioca da época, em Copacaba) até os 30 mil do Maracanãzinho.”

O autor de “Nem Vem Que Não Tem”, para o filho, deixou seu legado, ainda que “muita gente – principalmente os que nasceram dos anos 1970 para cá – não pudesse nomear, reconhecer a referência”. Djavan, por exemplo, começou cantando o repertório de Simonal em bares de Alagoas. “O próprio Luiz Melodia chegou para mim, em uma pré-estreia (do doc) no Rio, e disse que foi influenciado por meu pai, no início da carreira. Mas de repente alguns músicos sacaram que talvez não fosse tão bacana citar meu pai como referência. Isso poderia queimar o filme do cara.”

A iniciativa de Cláudio Manoel em levar o filme adiante foi, ainda hoje, um ato corajoso, afirma Max. Desde a primeira reunião, em 2001, muita gente tentou murchar o projeto. E não só antigos difamadores do cantor. “Mesmo amigos de Simonal, que temiam o tipo de abordagem que seria feita. Cláudio acabou vendendo o apartamento (para realizar a obra). Foi algo tipo, ‘mexeram no meu brio, agora eu vou fazer de qualquer jeito!'”, contou Max.

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Temporariamente

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O projeto Clube do Choro Recebe não vai acontecerá nos dias 5 e 12 de dezembro, na Pousada Portas da Amazônia/ La Pizzeria (Rua do Giz, 129, Praia Grande).

O produtor do evento, Ricarte Almeida,  disse que o Choro Recebe voltará no dia 12 de dezembro, onde funcionava, ou seja, na Cohama.

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