Alegria, Alegria…

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Em entrevista no último domingo (1º) Plugado, na Mirante FM, o cantor e compositor Mano Borges comentou sobre o sucesso do carnaval alternativo na Praia de São Marcos.

O artista disse que atingiu o objetivo ao reunir milhares de pessoas num carnaval com espírito alegre, jovem, renovador, conceitual, plural e coerente. Sobre a parceria com a cantora Nathalia Ferro, o músico garantiu que a folia na praia de São Marcos fez legitimar o dueto. Acabado o carnaval pensa em manter a parceria e já pensa em um novo projeto para abril. Questionado sobre a nova incursão, Mano preferiu mantê-lo em segredo.

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“Falta um querer político”, disse Yuka

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marceloyuka2009.jpgMarcelo Yuka, ex-baterista da banda O Rappa, mostrou mais uma vez ser politizado e consciente do seu papel como cidadão. Vítima da violência urbana pela terceira vez no Rio de Janeiro, Yuka não entrega as armas em defesa da Paz. Disse ele em entrevista à imprensa que vai continuar morando no bairro da Tijuca, na zona norte do Rio, e participando da organização não-governamental (ONG) Brigada Organizada de Cultura Ativista (Boca), voltada para a recuperação de detentos da 52ª DP (Nova Iguaçu), na Baixada Fluminense.

Questionado sobre a agressão sofrida, no último sábado, no bairro em que está boa parte de sua história de vida, Yuka foi enfático em dizer que a violência existe devido a falta de um “querer político”. Sugeriu a necessidade da implantação de uma “política de segurança inteligente” como tentativa de reverter a caótica situação.

Diante do constrangimento e de mais um momento de perigo de vida, Yuka declarou que “não iria entrar nesta de parte da sociedade que confunde justiça com vingança. “Quero justiça”, exigiu.

Agressão

A agressão contra Marcelo Yuka ocorreu na Rua Uruguai, a menos de um quilômetro do local onde ele foi baleado em 2000 e ficou paraplégico. No verão de 2005, o músico já havia sido vítima de um arrastão no bairro.

Segundo o músico, ele parou o carro em uma padaria e pediu para o seu motorista comprar um jornal. Quando estava sozinho em sua Cherokee adaptada, ele foi abordado por dois homens. “Eles tentaram me tirar do carro, falei que não andava e mostrei o adesivo (de deficiente)”, contou.

Mesmo assim, segundo Yuka, os assaltantes o agrediram com socos e pontapés e o empurraram para fora do veículo. “Tive escoriações leves. Eu caí, mas a perna ficou presa no carro”, afirmou durante entrevista coletiva nesta segunda-feira.

“Depois, eles conseguiram jogar a perna para fora e ela ficou embaixo da roda. Pensei: ‘consegui escapar de ser arrastado, mas o carro vai passar por cima da perna’. Minha sorte é que não conseguiram dar partida e saíram correndo”, acrescentou.

Surpreendentemente, de acordo com ele, pouco tempo depois, um dos assaltantes voltou ao local e disse que não iria deixá-lo daquele jeito. “Pedi só para me deixar numa posição melhor, no chão. Depois, ele falou ‘foi mal’ e saiu correndo”, disse.

O músico registrou queixa na 19ª DP (Tijuca) e deve ser ouvido pelo delegado ainda nesta segunda-feira. Yuka negou que pretenda se mudar do bairro, cercado por 13 favelas. “Nunca tive problemas na minha rua, que é calma e bucólica. Onde vou achar um estúdio adaptado para cadeirantes como aqui?”, questionou o ex-baterista do Rappa, que prepara seu primeiro disco solo.

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Música e engajamento

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Foi divulgada a programação do Skol Sensation, festival de música eletrônica que acontece em São Paulo no dia 4 de abril. O evento terá participação dos DJs holandeses Fedde Le Grand, Erick E, Ferry Corsten e Mason, do inglês Mark Knight e do brasileiro Gui Boratto.

O festival terá como palco uma árvore de 45 metros de diâmetro, com galhos de onde surgem os efeitos de luz, chamas, fontes e som. Quem quiser ver as performances terá que usar roupas brancas. Pessoas com roupas de qualquer outra cor não poderão entrar.

Veja abaixo a programação do Skol Sensation:

Erick E – das 23h à 0h
Mark Knight – da 0h à 01h
Fedde Le Grand – da 01h às 02h
Skol Sensation Megamix – das 02h às 02h30
Ferry Corsten – das 02h30 às 03h30
Mason – das 03h30 às 04h30
Gui Boratto – das 04h30 às 05h30

Os DJs vão se apresentar em uma área coberta de cerca de 60 mil metros quadrados montada no Pavilhão do Anhembi (Avenida Olavo Fontoura, 1209), na Zona Norte de São Paulo.

Os ingressos para a pista custam R$ 160. Para os camarotes, os preços são R$ 320 (premium) e R$ 1.000 (diamond). É possível comprar pelo site da Ticketmaster (é cobrada taxa de conveniência).

 Deu no Ig

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Viva a Capital Brasileira da Cultura !

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Na próxima terça-feira, dia 10, São Luís vai receber o diploma de “Capital Brasileira da Cultura”. A solenidade vai contar com a presença do Ministro da Cultura, Juca Ferreira, autoridades estaduais e municipais, representantes do trade turístico e de entidades culturais. Enfim, será uma grande ‘balada’ regada a bumba-meu-boi, tambor de crioula, dança portuguesa, entre outras manifestações ‘típicas’ do folclore maranhense.

Será um ano positivo para que a capital do estado do Maranhão possa definitivamente entrar no roteiro turístico nacional e internacional. É bom lembrar, que para virar uma realidade é necessário sensibilizar a população sobre a importância do título e intimá-la para que seja, não apenas platéia, mas parte integrante do projeto.

Acredito que com essa filosofia de trabalho se pode avançar e quem sabe resgatar o sentimento ‘ateniense’ de outrora, que nos dias de hoje serve apenas para mostrar uma autoestima sinônimo de uma vaidade narcisista. 

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Balada das boas em São Luís

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Um mês de março cheio de coisas boas em São Luís, Uma delas é a vinda pela primeira vez do DJ Grace Kelly Dum, um dos “deejays” de ponta da cena eletrônica brasileira. Ele é vencedor de diversos campeonatos e que tem como mentor ninguém menos do que o DJ Marky, que lhe ensinou sobre técnicas de mixagens. A qualidade dos sets levou Grace Kelly Dum à residência de casas como Sound Factory (5 anos) e Overnight (3 anos) e Cabral (1 ano e 8 meses).

Currículo

Toda a trajetória de sucesso teve início por volta de 1989, quando a cena eletrônica de São Paulo estava começando a tomar forma. Quanto ao nome de batismo na e-music surgiu de maneira engraçada. Aliás,  foi na Sound Factory que Eduardo ganhou seu nome de DJ. O club reunia todo o tipo de público, inclusive as Drag Queens mais famosas da cidade. E foi de uma brincadeira delas que surgiu o nome: diziam que ele parecia com o ator Grace Jones, então veio a idéia de Grace Kelly, mas a diva do cinema era loira! A solução veio da linguagem dos RP´s, na qual DUM significa “Preto”. E pronto! Eduardo passou a ser Grace Kelly Dum. O nome é tão original que obteve sucesso imediato.

Em agosto de 2000, Grace foi considerado um dos melhores DJs que se apresentaram na rave Hypnotic. Ele também já concorreu como melhor DJ de Techno/ Techhouse nos prêmios das revistas DJ Sound e Cool Magazine e também da coluna Noite Ilustrada/Folha de S. Paulo, em todas as edições (inclusive a de 2003). Ainda no currículo, aparições nas mais famosas raves e eventos de São Paulo, como a Eletronic Circus, Hypnotic, Parada da Paz, Aniversário da rádio Energia 97FM e os eventos Clubtronic Live. Além disto, Grace foi – e ainda é – presença garantida nas edições do Skol Beats.

Grace tem no currículo apresentações em grandes clubs como Broadway, Lov.e, Mood, Blanco, Lombok, Sirena (Maresias), Car Wash (Maringá), Seven (Joinville), entre outros. E também já tocou ao lado dos maiores DJs do mundo, como Laurent Garnier, Armand Van Helden, Erik Morillo, entre outros.

Eletrizante

2002 foi de grande importância tanto para a cena eletrônica quanto para o DJ. Dois grandes lançamentos: o DVD Clubtronic Live 2002, um dos meus preferidos quando estou em casa. E pra quem não sabe, foi o primeiro DVD de música eletrônica lançado no Brasil. Figuram ainda nomes como o do DJ´s Patife, Marky, Andy, Koloral, Camilo Rocha, Dmitri, Ricardo Guedes, entre outros. 

Ao assistir as performances dos inúmeros ‘deejays’ com um variado ‘setlist’, uns do que me chamou atenção foi o DJ Grace Kelly Dum. Adorei a sonoridade de “Batuke For The World”. Uma simbiose perfeita entre a musicalidade de raiz afro-brazuca e o ‘groove’ do ‘drum´n´bass’.

O DJ Grace Kelly Dum é daqueles que faz um set improvisado, onde tudo acontece naturalmente. Ele toca escolhendo novas músicas e na hora das ‘viradas’ tudo dá certo. Um set perfeito que merece ser prestigiado com a interação e a animação de todos na pista.

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