Cultura sem nepotismo ou assistencialismo

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No post da última segunda-feira, 5, falávamos da escolha do novo Secretário Municipal de Cultura. Cobrávamos um perfil mais gestor, menos artístico, romântico e assistencialista. Enfim, o escolhido foi o professor universitário, produtor cultural, Euclides Moreira Neto.

Geralmente, quando alguém assume um cargo público, logo vem o questionamento. Será que o nomeado é filho, afilhado, apadrinhado ou pertence a cota de A ou de B.

O novo secretário tem uma missão: a de durante os quatro anos a frente da pasta comprovar que não é filho, nem afilhado, apadrinhado de ninguém e que o seu nome faz parte da cota de uma São Luís exigindo mudanças. É necessário que o gestor cultural de hoje saiba conviver com a tradição e a modernidade. Saiba enxergar cultura como expressão ampla.

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