Confira a lista dos ‘micos’ e ‘malas’ de 2008

0comentário

O ano de 2008 foi repleto de lançamentos, festivais e novidades no universo musical, mas como não poderia deixar de ser, foi também um ano recheado de micos. E para o seu deleite compilamos sete micos inesquecíveis protagonizados por artistas, fãs e também pela própria mídia.

Show de mentira no VMB

Quando a banda indie Bloc Party foi anunciada como atração internacional do Video Music Brasil 2008 muitos comemoraram, crentes de que a festa contaria ao menos com um show de “rock honesto e visceral”. Mas o que aconteceu no palco do evento foi bem diferente do esperado.

O grupo inglês apareceu e logo nos primeiros minutos a platéia percebeu que havia alguma coisa estranha com o show. Estava tudo muito perfeitinho, muito parecido com o álbum da banda, mas havia um motivo para tanto: o show estava dublado!

Não demorou muito para o público vaiar a banda, que saiu do palco desmoralizada em rede nacional. Vergonhoso.

Cancelado, está tudo cancelado!

2008 pode ser considerado o ano dos cancelamentos. Entre as bandas que ameaçaram aparecer pelo Brasil estão Nine Inch Nails, The Gossip, Paul Weller e Stone Temple Pilots.

As desculpas não fogem muito a regra: problemas de logística, músicos gripados ou em clínicas de reabilitação, dificuldades em conseguir o visto e por aí vai. Agora sobre baixa venda de ingressos e artistas pouco empolgados em vir ao Brasil ninguém falou.

Azar dos fãs, que se mobilizam, fazem listas, compram ingressos antecipados e acabam sem ver seus ídolos.

A festa mais chata da música brasileira

Demorou, é verdade, mas a Bossa Nova completou 50 anos e alguém teve a infeliz ideia de montar um revival do estilo musical que ficou pelo menos uns 40 anos na mais completa inércia.

E não faltaram discos relançados, shows lotados e banquinhos e violões espalhados em todos os cantos da mídia. Durante um mês tudo era Bossa Nova, com direito a filme no cinema e dezenas de exposições.

A Bossa já era chata meio século atrás, mas levar o assunto à tona parece até um tabu, como falar de sexo anal no jantar de Natal com seus avós. Ao menos a próxima festa será só em 2058. Menos mal…

E o disco finalmente saiu

A saga de Axl Rose, último baluarte da banda Guns n’ Roses, acabou nesse ano de 2008 com o lançamento do mítico álbum Chinese Democracy. Fãs aguardavam ansiosamente por esse momento desde a década de 90, e… decepção.

O novo disco do Guns mais parece um projeto solo alternativo de Axl Rose do que o álbum daquela que já foi a maior banda de rock do mundo. Mas não há motivo para se preocupar. O dono da marca Guns n’ Roses já deve estar planejando o sucessor de Chinese Democracy. É esperar (sentado) e conferir.

De “boybander” a ícone do rock

Após a dissolução da dupla pop Sandy & Junior, o músico Junior Lima juntou-se ao ex-baixista da banda Charlie Brown Jr e montou o seu próprio rupo de rock, batizado de Nove Mil Anjos.

E para mostrar que não estava de brincadeira o vocalista do hit “Enrosca” mudou o corte de cabelo para um “nervosíssimo” moicano, abandonando de vez a imagem de bom moço lapidada por anos.

É como se de repente Xuxa resolvesse montar uma banda de death metal ou o Sepultura gravasse um disco de baladas românticas. É, vai ser difícil de engolir.

Deus salve a rainha!

A maior novela musical de 2008 foi (ou está sendo?) a vinda da cantora Madonna ao Brasil. O que começou com duas apresentações se transformou em cinco shows disputadíssimos, com direito a queda de websites e até briga entre fãs e cambistas por um mísero ingresso.

Os preço dos ingressos, aliás, são um show à parte. Para conseguir ver a pop star de uma distância aceitável cada um deverá pagar a bagatela de R$ 600 reais(!). Já pensou no que dá para fazer com essa grana?

Quem não desembolsou essa quantia acabou pagando R$ 180 para ver a estrela num telão, mais ou menos como se estivesse vendo o show de casa. Francamente…

O que diabos aconteceu ali?

Durante o show que o grupo de rock Nightwish fez em Belo Horizonte a nova vocalista, Anette Olzon, abandonou o palco durante a sétima música para nunca mais voltar. A banda bem que tentou arrastar algumas músicas sem a moça, mas não adiantou.

Antes da súbita escapada a cantora limitou-se a um breve “I´m sorry” (sinto muito) e nada mais. O público, na dúvida, teve de se contentar com os pedidos de desculpas dos outros integrantes, e uma posterior declaração colocando no sumiço da voz a culpa pelo incidente. Que não deixa de ser um mico.

(Deu no Ig-Música)

sem comentário »

DJ Marcelinho da Lua pela primeira vez na ilha

0comentário

No dia 26 de dezembro, sexta-feira, o DJ carioca Marcelinho da Lua, pela primeira vez em São Luís na festa “Kaya N´Gandaya’. Da Lua vai remixar canções de Chico Buarque, Martinho da Vila e Gilberto Gil. Agende-se

sem comentário »

João do Vale: música essencial para ouvir

0comentário

O cantor e compositor João do Vale aparece na lista dos 15 discos essenciais para entender a música brasileira. A lista foi elaborada pelo baterista dos Titãs, Charles Gavin, autor do livro “300 discos importantes da música brasileira”. Já os textos que descrevem os álbuns são de autoria dos jornalistas Tárik de Souza, Carlos Calado e Artur Dapieve, que colaboraram com o músico na elaboração do projeto. Do samba ao “caos” de Chico Science & Nação Zumbi, passando pelo rock dos Mutantes ao Ultraje a Rigor, lá está a marca da autêntica musicalidade maranhense na poesia e na voz da figura maranhense, natural de Pedreiras.

João do Vale – “O poeta do povo” – 1965

Foi de tanto viajar como ajudante de caminhão na adolescência que João do Vale (1933 – 1996) foi conhecendo os diversos estilos musicais. Quando ofereceu um baião a Luiz Gonzaga ganhou fama no circuito nordestino e, na seqüência, nos anos 60, caiu nas graças dos intelectuais cariocas. Acolhido nas rodas que originaram a bossa nova, retribuiu a ajuda do pianista Bené Nunes com a célebre “Coroné Antonio Bento”, imortalizada na voz de Tim Maia.   Jorge Ben – “Samba esquema novo” – 1963  “Samba esquema novo” instala para a música afro-brasileira uma epifania digna de “Chega de saudade”, de João Gilberto, por sinal, um ídolo de Jorge. Sua influência irrestrita (com a projeção mundial de “Mas, que nada” a partir da gravação de Sérgio Mendes) seria replicada de forma direta no “Samba esquema noise”, de 1994, pelo grupo pernambucano Mundo Livre s/a, do movimento “mangue bit”. 

Maysa – “Barquinho” – 1961

Encarapitados num pequeno barco na Baía de Guanabara, Bebeto, Luiz Carlos Vinhas, Hélcio Milito, Roberto Menescal e Luiz Eça escoltam a cantora Maysa. No disco “Barquinho”, a tripulação é maior. Além das seis faixas com o conjunto, embrião do Tamba Trio (de Eça, Helcio e Bebeto), outras seis vinham pinceladas por orquestras de cordas. Nelas, incluída a primeira cena de sexo explícito da MPB, em “Depois do amor” (Normando Santos/ Ronaldo Bôscoli). Não por acaso. A intensa paulista Maysa Figueira Monjardim (1936-1977) vinha de abalar as estruturas da indústria musical. 

Milton Nascimento e Lô Borges – “Clube da esquina” – 1972

Artista de pequenas vendagens e enorme prestígio, Milton Nascimento teve bancado seu projeto de álbum duplo em 1972, quando muitos de seus colegas da era dos festivais estavam exilados. O disco alavancou seu desempenho no mercado e consolidou, sob o nome de “Clube da Esquina”, o coletivo que reformularia um borbulhante caldeirão de influências. Do cantochão de igreja ao baladismo beatle, a bossa (a partir do conjunto Sambacana, fundado por Pacífico Mascarenhas, no começo dos 1960) e pitacos de jazz. Poção mágica que colocaria em definitivo o sotaque mineiro na MPB moderna.  Elis Regina e Tom Jobim – “Elis & Tom” – 1974  Em várias faixas Elis canta só. Do suingue de “Só tinha de ser com você”, “Brigas nunca mais”, às dramatizações de “Modinha”, “Pois é”, “Retrato em branco e preto” e ”Por toda a minha vida”. Em “Soneto da separação”, na voz e piano de “Inútil paisagem” e, principalmente, em “Corcovado”, as duas vozes voltam a convergir, num contraponto de sumidades. Tom, o maestro, e Elis, a voz-orquestra.     

Novos Baianos – “Acabou chorare” – 1972 

Este álbum marcou um notável avanço em relação ao primeiro disco do grupo, “É ferro na boneca!” (1970). No LP, influenciados sobretudo pelos palpites de João Gilberto, os novos baianos Baby Consuelo, Moraes Moreira, Paulinho Boca de Cantor, Galvão, Pepeu Gomes e o pessoal do grupo-dentro-do-grupo A Cor do Som enfatizaram os instrumentos comuns no samba e no choro – violões, cavaquinhos, bandolins, pandeiros – em faixas ainda hoje frescas, como “Preta pretinha” e “Acabou chorare”, o sucesso de mesa de bar “Besta é tu” e a programática abertura, com “Brasil pandeiro”, de Assis Valente.

Moacir Santos – “Coisas” – 1965

Além de fornecer um raro deleite sonoro em suas sucintas dez faixas, “Coisas” quebra importantes paradigmas a partir de seu lançamento, em 1965. Um deles, o suposto primitivismo atribuído à música nativa de raízes afro. O que se ouve nestas “Coisas”, articuladas como os “opus” da música erudita, alia audácia melódica, densidade harmônica, variedade timbrística e inventividade rítmica.

Os Mutantes – “Os Mutantes” – 1968

Lançado quase simultaneamente ao disco-manifesto “Tropicália ou Panis et circencis”, o primeiro LP dos Mutantes avançou nas brincadeiras do coletivo. Na faixa “Le premier bonheur du jour” (Jean Gaston Renard/ Frank Gerald), por exemplo, uma bomba de inseticida foi usada como contratempo, empesteando o estúdio. De seus “padrinhos” baianos, eles gravaram “Baby” (de Caetano Veloso) e “Batmacumba” (dele e de Gilberto Gil). Os Mutantes amoleceram a linha-dura e cavaram seu lugar no imaginário sonoro do Brasil. Como trio, isto é, antes das defecções de Rita e de Arnaldo, eles gravaram cinco LPs transcendentais, estabelecendo um patamar ainda insuperado de inventividade roqueira no Brasil e ainda influente em todo o planeta.

Vários – “Tropicália ou Panis et Circensis” – 1968

Não poderia haver mês e ano mais adequados à gravação de “Tropicália ou Panis et circensis”: maio de 1968. Enquanto os estudantes saíam às ruas de Paris para decretar que a imaginação estava no poder, Caetano Veloso, Gilberto Gil, Gal Costa, Nara Leão, Tom Zé, Capinan, Torquato Neto, Os Mutantes e o maestro Rogério Duprat enchiam o estúdio da RGE em São Paulo para instaurar um novo tempo na música brasileira. E não só nela: o movimento da trupe teve influência nas artes plásticas, no cinema, na moda. Avesso da bossa nova, radicalização da Jovem Guarda, retorno antropofágico à Semana de Arte Moderna de 22, gozação generalizada, anarquia… O Tropicalismo foi tudo isso e algo mais.

Moreira da Silva – “O último malandro” – 1958

Moreira “descobriu petróleo”, em 1936, ao discursar no meio de Jogo proibido (Tancredo Silva), que entregava o ouro do jogo de chapinhas (“Essa ganha, essa perde/ Na voltinha que eu dou”). Nascia um novo estilo, que ficaria costurado indelevelmente ao protótipo do malandro de terno de linho S-120, chapéu panamá e sapatos brancos encarnado por MDS. A arte sagaz deste motorista de ambulância seria reconhecida pela ala intelectualizada da MPB. Ele gravaria com Chico Buarque e seria parceiro de Jards Macalé, com quem fez diversos shows. Seus breques caudalosos e narrativos imprimiram clássicos do ramo, como “Na subida do morro”, com Ribeiro Cunha.

Elza Soares – “Baterista Wilson das Neves” – 1968

A bateria melódica de Wilson das Neves dueta de igual para igual com a garganta rítmica da cantora em “Deixa isso pra lá” (Edson Menezes/ Alberto Paz). Descobre-se logo por que a composição é apontada entre os primeiros exemplos de rap (ritmo & poesia) do país. O samba-canção modernista “Copacabana” (João de Barro/ Alberto Ribeiro) tem uma solista lânguida, de derreter catedrais, entre os glissandos do piano. Convocado obrigatório da era das big bands, “In the mood” (Joe Garland/ Andy Razaf), em versão gaiata de Aloysio de Oliveira, é definitivamente nacionalizado pela intérprete criada na favela de Padre Miguel, carregando latas d’água na cabeça.

Paralamas do Sucesso – “Selvagem?” – 1986

Os cariocas Paralamas do Sucesso já tinham cinco anos de estrada, dois LPs, uma participação no Rock in Rio e um punhado de sucessos – “Vital e sua moto”, “Patrulha noturna”, “Química”, “Óculos”, “Meu erro” – quando engrossaram a voz e passaram a ser vistos como algo mais do que meninos engraçadinhos. Se os primeiros trabalhos recendiam às influências estrangeiras, no caso Police e UB40, o terceiro álbum de Herbert Vianna (voz e guitarra), Bi Ribeiro (baixo) e João Barone (bateria), “Selvagem?”, rugia a presença de um novo animal na floresta do BRock.

Ultraje a Rigor – “Nós vamos invadir sua praia” – 1985

Roger Moreira é um dos compositores mais geniais da geração dos anos 80. O primeiro LP do quarteto paulistano “tipo exportação” de rock Ultraje a Rigor demorou mais de um ano para sair. Quando chegou às lojas, com “Rebelde sem causa”, “Mim quer tocar”, “Ciúme”, “Eu me amo”, foi um verdadeiro antídoto contra a seriedade.

Zé Ramalho – “A peleja do diabo com o dono do céu” – 1979

Na leva nordestina dos anos 1970, ao paraibano de Brejo da Cruz José Ramalho Neto, o Zé Ramalho, nascido em 1949, coube rebobinar para a sintaxe de guitarras pós-tropicalistas a literatura de cordel e a cantoria versificada dos bardos do sertão. O impacto de A peleja do diabo com o dono do céu já começa nas imagens de capa e encarte, concebidos pelo solista do disco e dirigidas pelo cineasta alternativo Ivan Cardoso, criador do gênero do “terrir”. Reúnem-se ZR com sua cabeleira, bigode e cavanhaque místicos, a atriz Xuxa Lopes, o cineasta José Mojica Marins, criador do personagem Zé do Caixão, revivido nas fotos, e o artista plástico Helio Oiticica, o pai do conceito “tropicália”, envolto numa de suas capas-parangolés.

Chico Science & Nação Zumbi – “Da lama ao caos” – 1994

O impacto da figura de Chico Science, de chapéu de palha e óculos escuros, cantando forró e maracatu como se estivesse se giletando ao som de uma Anarchy in the PE, ainda não foi devidamente aquilatado, embora seu prestígio tenha ido bater no exterior e na geração do Mombojó. A proposta de Chico à frente do grupo Nação Zumbi – e de outros próceres do movimento Mangue Bit, depois Mangue Beat, como Fred 04, do Mundo Livre S/A – era subversiva: pegar formas de música folclóricas e lhes dar um banho de butique de Chelsea. Os conservadores de Pernambuco ficaram tiriricas com as liberdades tomadas por Chico, Fred & Cia, mas a rapaziada de todo o Nordeste enxergou uma maneira de enfim sair do século 19. O disco tem forró, maracatu, frevo, samba, soul, heavy metal, punk rock, música eletrônica, tudo sacudido na mesma tigela, salgado por uma poesia praiana  (Deu no G1)

sem comentário »

Zeca Baleiro em papo virtual com a imprensa

0comentário

Zeca Baleiro responderá a perguntas feitas por jornalistas em seu site (www.zecabaleiro.com.br). O acesso do bate papo virtual é exclusivo da imprensa e estará disponível nesta segunda-feira, dia 8, em áudio e vídeo. O cantor e compositor maranhense lançou recentemente o nono disco “O Coração do Homem-Bomba”, volumes 1 e 2.

sem comentário »

João do Vale homenageado em Festival

0comentário

São Luís vivencia os bons tempos dos festivais de música para divulgar o trabalho de velhos e novos compositores. Teve início nesta quinta-feira (4) e vai até sábado (6), o III Festival João do Vale de Música Popular, no Circo Cultural da Cidade.

A primeira e segunda edições aconteceram em 2000 e 2001 respectivamente, no antigo Zanzibar, Avenida Litorânea. Wilson Zara está desde essa época na organização do evento. Ele informa que esse ano foram inscritas 175 músicas.
Apenas 24 canções foram selecionadas e concorrerão a R$ 7,5 mil  em prêmios. No ano de seu centenário, a Academia Maranhense de Letras presta um serviço à comunidade, na área de música popular. Os membros da AML estão
julgando as 24 músicas selecionadas para efeito de premiação da melhor letra.

Os vencedores receberão prêmios e troféus na seguinte ordem: 1º lugar R$ 2,3 mil ,  mais troféu; 2º lugar R$ 1,8 mil  mais troféu; 3º lugar R$ 1,4 mil  mais troféu; melhor letra R$ 1 mil  mais troféu; melhor intérprete R$ 1 mil  mais troféu.

sem comentário »

Confira a lista dos indicados do Grammy 2009

0comentário

Veja abaixo a lista dos indicados para as principais categorias do Grammy. Os vencedores de todas as 100 categorias serão anunciados na cerimônia de 8 de fevereiro, em Los Angeles. Veja a lista completa de indicados aos Grammy 2009.

GRAVAÇÃO DO ANO

“Chasing Pavements” – Adele
“Viva La Vida” – Coldplay
“Bleeding Love” – Leona Lewis
“Paper Planes” – M.I.A
“Please Read The Letter” – Robert Plant & Alison Krauss

ÁLBUM DO ANO

“Viva La Vida Or Death And All His Friends” – Coldplay
“Tha Carter 3” – Lil Wayne
“Year Of The Gentleman” – Ne-Yo
“Raising Sand” – Robert Plant & Alison Krauss
“In Rainbows” – Radiohead

MÚSICA DO ANO

“American Boy” – Compositores: William Adams, Keith Harris, Josh
Lopez, Caleb Speir, John Stephens, Estelle Swaray e Kanye West
(Interpretação de Estelle e Kanye West)

“Chasing Pavements” – Compositores: Adele Adkins e Eg White
(Interpretação de Adele)

“I’m Yours” – Compositor: Jason Mraz (Interpretação de Jason Mraz)

“Love Song” – Compositora: Sara Bareilles (Interpretação de Sara
Bareilles)

“Viva La Vida” – Compositores: Guy Berryman, Jonny Buckland, Will
Champion e Chris Martin (Interpretação do Coldplay)

MELHOR ARTISTA REVELAÇÃO

Adele
Duffy
Jonas Brothers
Lady Antebellum
Jazmine Sullivan

MELHOR ÁLBUM DE MÚSICA POP

“Detours” – Sheryl Crow
“Rockferry” – Duffy
“Long Road Out Of Eden” – Eagles
“Spirit” – Leona Lewis
“Covers” – James Taylor

MELHOR ÁLBUM DE ROCK

“Viva La Vida Or Death And All His Friends” – Coldplay
“Rock N Roll Jesus” – Kid Rock
“Only By The Night” – Kings Of Leon
“Death Magnetic” – Metallica
“Consolers Of The Lonely” – The Raconteurs

MELHOR ÁLBUM DE MÚSICA ALTERNATIVA

“Modern Guilt” – Beck
“Narrow Stairs” – Death Cab For Cutie
“The Odd Couple” – Gnarls Barkley
“Evil Urges” – My Morning Jacket
“In Rainbows” – Radiohead

MELHOR ÁLBUM DE R&B

“Love & Life” – Eric Benet
“Motown: A Journey Through Hitsville USA” – Boyz II Men
“Lay It Down” – Al Green
“Jennifer Hudson” – Jennifer Hudson
“The Way I See It” – Raphael Saadiq

MELHOR ÁLBUM DE RAP

“American Gangster” – Jay-Z
“Tha Carter 3” – Lil Wayne
“The Cool” – Lupe Fiasco
“Nas” – Nas
“Paper Trail” – T.I.

MELHOR ÁLBUM DE MÚSICA COUNTRY

“That Lonesome Song” – Jamey Johnson
“Sleepless Nights” – Patty Loveless
“Troubadour” – George Strait
“Around The Bend” – Randy Travis
“Heaven, Heartache And The Power Of Love” – Trisha Yearwood

sem comentário »

Falcão adoece e o Rappa cancela shows

0comentário

Os três shows que O Rappa faria neste fim de semana foram adiados pela banda. A mudança foi provocada pela internação do vocalista Falcão, que foi hospitalizado com quadro de amigdalite aguda e desidratação.

Falcão está no hospital Albert Einstein em São Paulo desde a tarde de ontem. Segundo a assessoria da banda, o vocalista deve permanecer internado até domingo.

O Rappa deveria se apresentar em Brasília nesta sexta-feira, em Curitiba no sábado e em Mauá (São Paulo) no domingo. A banda está divulgando seu álbum 7 Vezes lançado em agosto deste ano.

sem comentário »
https://www.blogsoestado.com/pedrosobrinho/wp-admin/
Twitter Facebook RSS