Rita Ribeiro em show Meninas do Brasil

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Rita Ribeiro participa nesta quinta-feira, 20, da programação musical eclética que vai celebraro Dia da Consciência Negra em São Paulo.

A cantora maranhense sobe ao palco ao meio-dia, juntamente com Jussara Silveira e Teresa Cristina, formando o projeto Meninas do Brasil. O público acompanhará ainda os shows de Virginia Rodrigues, Fabiana Cozza, Banda Black Rio , fazendo um tributo a TIM Maia, a dupla Seu Jorge & Paula Lima e DJs nacionais e internacionais, entre eles, Mzuri Sapa e Rah Diga.

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Versatilidade na música maranhense

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A II Semana de Música do Maranh]ao acontece entre os dias 21 e 23 deste mês, em diversos pontos de São Luís. O evento abordará a diversidade musical existente no Maranhão.  

Durante os três dias serão oferecidos oficinas, workshops, exposições e shows com artistas locais, entre os quais, Cecília Leite, Grupo Lamparina, Quinteto Marabrass, Orquestra de Berimbaus, entre outros. 

 

Será uma celebração de ritmos e sons aliados à preservação e valorização da cultura musical maranhense.

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Pela democratização da informação

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São Luís vai sediar entre os dias 22 e 24 de janeiro de 2009, o I Laboratório Internacional de Mídias Livres, uma experiência pioneira no mundo. A data antecede ao Fórum Social Mundial, que acontecerá em Belém (PA), também em janeiro.

 

 

O objetivo é reunir midialivristas, midiaativistas, comunicólogos, artistas, produtores culturais, enfim, pessoas que acreditam na comunicação livre, no fim dos monopólios, na democratização ou socialização dos meios de comunicação, para discutir o tema de mídias livres e produzir novos formatos, por meio da experimentação e troca de idéias. O laboratório será também um espaço para formação de midiativistas que contribuam para a democratização dos meios de comunicação e a inclusão de novos difusores.

 

 

A programa já está sendo montada e incluirá Conferências com grandes nomes ‘brazucas’ e ‘gringos’, debates em mesas redondas, oficinas, shows, intervenções urbanas e principalmente a experimentação de diferentes linguagens culturais e comunicativas. As atividades acontecerão em teatros,

auditórios, ruas e praças do Centro Histórico de São Luís.

 

 

Informações envie e-mail para [email protected] ou ligue para (98) 8112-5366 (Celso Serrão), (98) 8875-2196 (Luana Camargo) e (98) 8867-1528 (Danielle Moreira).

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Hip Hop em debate na ilha

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O Encontro Maranhense de Hip Hop é a pedida na ilha Patrimônio da Humanidade. Acontece entre os dias 20 e 23 deste mês, na Casa do Maranhão, Praia Grande. O evento é uma realização do Movimento Hip Hop, em parcerias com o Ministério da Cultura e Secretarias Estaduais, além de organizações, como a Cufa – MA, Favelafro, SACMA e GDAM. Também faz parte da comemoração da Semana da Consciência Negra.   Serão feitas trocas experiências culturais com a sociedade por meio de palestras, shows de grupos de rap, workshops, performances de ‘deejays’, exposição e intervenções de graffiti, batalhas de dançarinos de rua e rodas livres de dança, além de feira de escambo e vivências pedagógicas. Um dos destaques do Encontro Maranhense de Hip Hop é o “Festival Preto Ghoez de Hip Hop”, que acontecerá no sábado (22) a partir das 19:30, no Ceprama. Durante do festival serão realizadas apresentações e Batalhas de Dança de Rua e show com grupos de Rap..

A abertura vai contar com a presença de representantes do Ministério da Cultura e das secretarias envolvidas no encontro. Além da realização da solenidade de posse do Comitê Gestor do Programa Mais Cultura.  

Para os interessados em participar do Encontro Maranhense de Hip Hop, as inscrições serão gratuitas até o próximo dia 18, na sede da Secretaria de Estado da Cultura – Setor Atendimento, das 9 ao meio-dia e das 13 às 18 horas. Os ‘manos’ e as ‘minas’ do interior do estado solicitarão as inscrições pelo e-mail: [email protected]. Mais informações pelos telefones: (98) 3266-1320/ (98) 91213788/ (98) 8853-4939.

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Música em defesa da vida

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Um dos maiores projetos sociais de alerta e prevenção da AIDS, que tem como embaixador o DJ holandês Tiesto, chega ao Brasil. A turnê Support Dance 4 Life, que envolve, mobiliza e une jovens de maneira ativa para diminuir o avanço do HIV e da AIDS – passou por diversos lugares do mundo – vai acontecer no paraíso do Vale do Som, no Itacimirim Eco Resort (Bahia), dia 7 de dezembro, às 23h, numa realização da Palhares Entretenimento – empresa do ramo, que vem organizando os maiores eventos de música eletrônica do nordeste. 

 

A balada ficará por conta dos setlists dos’ deejays’ paulistano Klauss Goulart – colaborador da Dance4Life no Brasil e responsável por organizar as festas do projeto no País e a Paula Pedroza (residente do Club Pacha de São Paulo), os grandes destaque da noite. A festa  também contará com os artistas locais, os deejays Chico e João Loop. Os jovens que dançarão juntos em defesa da vida.  

 O projeto Dance 4 Life foi criado em resposta ao fato de os jovens serem os mais atingidos pelo HIV e pela AIDS em todo o mundo. Diariamente cerca de 12 mil pessoas são contaminadas pelo vírus, sendo que mais da metade delas tem menos de 25 anos de idade. Além do DJ Tiesto, a instituição conta com o apoio outros de grandes nomes da música eletrônica, como o DJ Paul Van Dyk, e de personalidades políticas importantes, como o ex-secretário geral das Nações Unidas, Kofi Annan.     

 “Dança é uma linguagem universal. Dança é liberdade, alegria e entusiasmo, dança é vida. Os jovens merecem atenção, proteção, preservativos. Por favor, não os deixem dançando sozinhos.” Desmond Tutu, Arcebispo Emérito da Cidade do Cabo, África do Sul.

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Encontro entre Lula e Madonna

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Interlocutores estão negociando uma visita de Madonna a Brasília assim que ela desembarcar no País em dezembro deste ano. Segundo informações, ela vai se encontrar com o presidente Lula, já que vive engajada em causas sociais e políticas.

Em sua turnê, Sticky & Sweet, Madonna não hesitava em manifestar seu ódio por Sarah Palin e fazer propaganda política de graça para Barack Obama. Ela chegou a vender camisetas da campanha do democrata nas suas lojas oficiais.

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Natiruts: reggae 100% brazuca

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A banda Natiruts está de volta, e desta vez manda seu recado consciente de sempre com uma roupagem ainda mais moderna. Quem se surpreendeu com a pegada “Reggae Power”, trabalho anterior da banda, com certeza irá aprovar mais essa evolução. A mixagem ficou nas mãos nada mais nada menos que do grande Mad Professor, que dispensa qualquer tipo de apresentação. Confira a entrevista feita com Alexandre, vocalista do Natiruts, e saiba mais sobre o novo trabalho, ideologia e muito mais.

Porquê Raçaman?

É um nome que tem a ver com a nossa história recente. A banda passou por várias transformações, tanto nos integrantes como na maneira de conduzir a carreira, que passou a ser independente em 2002. Hoje ninguém duvida de onde sempre saiu as bases, os hits, o conceito da banda.

O disco Raçaman seguirá a mesma tendência da música que dá nome ao disco?
Na realidade essa música nasceu no estúdio durante a gravação. Ela marca uma nova era na sonoridade da banda assim como aconteceu com “Reggae Power”, mas no disco teremos um apanhado de todos os caminhos já explorados, como o roots reggae, o reggae com harmonias mais brasileiras, ska, outras com sonoridades mais modernas, uma misturando batidas de dancehall com batidas brasileiras, e a Raçaman que tem uma sonoridade mais moderna e letra um pouco mais direta. Gostamos de explorar essa característica em poder fazer tanto músicas ácidas, como músicas românticas com naturalidade.

Fale um pouco sobre a iniciativa de disponibilizar de forma gratuita o primeiro single do Natiruts?

Para nós, o conceito de atitude sempre foi muito mais ligado à ação, do que propriamente se vestir, cantar, se comportar ou rezar da forma que foi pré-definida como certa. Seguindo esse pensamento, tivemos a atitude de seguir independente e hoje temos a possibilidade de colocar nossas idéias com total liberdade e divulgar nossas canções da maneira que julgarmos melhor, e o melhor para nós hoje é disponibilizar o primeiro single gratuitamente, como forma de gratidão aos fãs.

Fale sobre o processo de produção deste disco?
Os últimos três trabalhos eu participei ativamente na produção musical junto com o Daniel Felix. Temos uma ótima sintonia de trabalho e a cada oportunidade estamos chegando mais fielmente no som que a banda idealiza.

Como foi o encontro com o Mad Professor?
A primeira coisa que tenho a dizer não é sobre som, é sobre a vida. Tem gente por aí que se acha o Papa do roots, o Papa do dub… que julga o som de todo mundo, dizendo quem é pop, quem é reggae, quem representa, quem não, como se fosse o dono do mundo. Aí você chega lá e da de cara com uma verdadeira lenda do reggae, e o cara é um poço de humildade e de cabeça livre também. Lição de vida para mim. Agora falando de som ele mixou todas as faixas que são mais para o roots, new roots e lovers rock, como eles chamam as mais românticas.

Primeiro ele levantava o som das coisas, tirava os timbres do fundo das cavernas, claro que isso só foi possível por que a captação que fizemos aqui em São Paulo foi muito boa, e depois ele fazia uma versão para o disco e outras mais de dubs tudo na hora, ao vivo. E nós ficávamos ali quietos, aprendendo. No final de cada música ele perguntava se estava ok. Poucas vezes pedimos que mudasse algo.

As tours do Natiruts pelo mundo à fora influenciam as novas composições?
Sem dúvida. Nossas músicas são o reflexo do que vivemos recentemente. Por esse motivo que demoramos geralmente dois anos para lançar algo novo.

De que forma você enxerga a relação do Natiruts com o estrelato?
Discreta. Apesar de hoje dividirmos as paradas de sucesso com as maiores bandas nacionais e gringas de outros estilos como rock e hip hop, e termos uma das maiores médias de público em shows do país, não temos preocupação com o lado do estrelato da coisa. Somos uma banda que gosta de aparecer nos shows. Não existe uma preocupação em construir uma imagem para se criar um mito. Nosso público sempre cresceu de forma natural, através das canções. Melhor assim.

Como voce classifica o estilo de música que o Natiruts toca?
Reggae Brasileiro.

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Morre um dos maiores gênios do Ska

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O Ska está órfão. Morreu Byron Lee, fundador de uma das primeiras e mais importantes bandas do gênero jamaicano, a Dragonaires. A figura morreu na última terça-feira (4), aos 73 anos, vítima de câncer, em um hospital na Jamaica.

 

O músico fundou em 1956 o grupo Byron Lee & The Dragonaires, tendo emplacado uma série de hits de ska e calypso, e até famosos riddims tocados até hoje por bandas como The Gladiators e Roots Radics. Em 1964, Byron Lee comprou o selo “West Indies Recording Limited”, onde conseguiu atrair a atenção de nomes como The Rolling Stones e Eric Clapton. Sem dúvida mais uma grande perda para o mundo da música.

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Soy Loco Por Ti America

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Não pretendo entrar no mérito ideológico, político-partidário ou de como será conduzido os Estados Unidos daqui pra frente, ou na vida privada do novo presidente dos EUA, a minha alegria é saudar o continente americano, a democracia, em sua essência, que nos presenteou com a vitória nas urnas de Barack Hussein Obama, 47 anos, o primeiro negro a chefiar a nação mais rica do planeta.  O momento traduz a capacidade do povo Americano de auto-crítica e portanto, de avanço e mudança. Pensar que, há apenas 40 anos, os negros não podiam usar os mesmos espaços frequentados pelos brancos! Hoje, depois de reconhecer a existência e o absurdo desta discriminação, este povo elegeu um negro para ser o Presidente do país.

A vitória de Obama é motivo de reflexão para nós e que ele saiba governar dialogando com o planeta, sem ranço, vaidade, ou espírito ‘segregacionista’. Comparo a eleição de Obama com a do metalúrgico, Luís Inácio Lula da Silva, no Brasil, em 2003. Um País marcado pelo pré-julgamento (ou melhor pelo preconceito) se curvou diante daquilo, que se conceituava como impossível, em troca de uma alternância de Poder, e que ecoasse como um diferencial na História Política Nacional. A fórmula está dando certo e o termômetro é a aprovação popular.   Agora, desculpem os belos ou as belas, mas a beleza externa, aquela esteticamente valorizada no mundo ocidental, não parece ser tão fundamental nos dias de hoje. A teoria já é uma realidade no esporte, nas artes, e se estende ao mundo dos negócios e da política. Incomodada, a beleza externa vem secando a pimenteira da beleza interna, aquela que se refere, a beleza da alma, do respeito, da sabedoria e de outros valores contrários a ditadura da violência simbólica instituída nas cabeças de alguns mortais.   No meio da transição de idéias, quebra de paradigmas e conceitos que o mundo vivencia no exato momento, me veio a cabeça as sábias e atemporais profecias de Martin Luther King. A página da história mundial é virada com a vitória de um afrodescendente, cujo passado tem as marcas do sofrimento, mas o presente está atrelado pela auto-estima, determinação, a vontade de chegar ao topo, sem o excesso da ambição e da vaidade, mas com a vontade de mostrar ao mundo que é possível revolucionar armado com a bandeira da paz e legitimando que a alma não tem cor. 

Enfim, um jamaicano negro como o homem mais rápido do mundo, não é tão incomum. Um inglês negro como campeão da Formula 1, isso é incomum. ou bronzeado, de acordo com o estilo preconceituoso de Berlusconi, o presidente dos Estados Unidos não era esperado, porém não deixa de ser fantástico. Talvez para algumas pessoas não seja tão relevante, mas para o cenário internacional essa feliz coincidência de 2008, já podemos defini-lo com um ano memorável. Parabéns ao mundo, a historia, e a eles, os negros, brancos, amarelos, pardos e a todos os ativistas e revolucionários inesquecíveis. Salve, Salve, o povo americano !!!

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