Marcelo Camelo de disco novo em setembro

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O ex-líder dos Los Hermanos, Marcelo Camelo, definiu a data de lançamento de seu primeiro disco solo, Sou. O álbum chega às lojas em 8 de setembro, mas dez de suas catorze músicas poderão ser baixadas na internet a partir desta sexta-feira, 29.

O primeiro single do disco, “Doce Solidão”, já está disponível para audição no MySpace oficial do artista. Para ouvir, clique aqui.

O grupo Hurtmold, que participa do disco, sairá em turnê com Camelo. O primeiro show solo do músico será no primeiro dia de festival Coquetel Molotov, em Recife, em 19 de setembro. De lá, faz apresentações em Salvador (28/09), Juiz de Fora (04/10), Porto Alegre (16/10), Curitiba (17/10), São Paulo (14 e 15/11) e Rio de Janeiro (13 e 14/12).

Sou vem sendo gravado desde 2007, e além do Hurtmold tem participações especiais de Mallu Magalhães, Dominguinhos e Clara Svener. O disco foi inteiramente produzido por Camelo, que também cuida do lançamento por seu selo independente, Zé Pereira

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Pela manutenção do Patrimônio da Humanidade

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Muito bem-vinda em São Luís a visita da coordenadora de Cultura da Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (Unesco), Jurema Machado.

Na coletiva de imprensa, Jurema Machado descartou o risco imediato de São Luís perder o título de Patrimônio Cultural da Humanidade, o que é uma felicidade geral de todos os maranhenses e do resto do mundo.

Mas ela deixou bem claro que para a capital maranhense não entrar na lista de patrimônio em perigo, onde já estão outros vinte sítios tombados no mundo, precisam ser tomadas providências de melhorias urgentes.

Ela conversou com as autoridades maranhenses e reivindicou uma política de cooperação entre os governos estadual, municipal, federal, órgãos públicos e a comunidade para a elaboração de um Plano de Desenvolvimento da Cidade que inclua o Patrimônio Histórico.

Depois de coletar informações a coordenadora da Unesco vai elaborar um documento com a situação da área tombada em São Luís, que servirá de subsídio ao Centro do Patrimônio Mundial, situado em Paris, e ao governo brasileiro.

O alerta foi dado e resta a todos nós assumirmos um compromisso pela preservação e manutenção do título de Patrimônio da Humanidade a São Luís, dona do maior acervo arquitetônico dos séculos XVII  XVIII, construído na América Latina.       

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João Gilberto quebra jejum e canta no Brasil

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Cariocas, paulistas e baianos têm o privilégio de assistir ao retorno de João Gilberto em palcos brasileiros.

Depois de 14 anos sem fazer show no Rio de Janeiro, o músico se redimiu da demora em show neste domingo, no Teatro Municipal. Cenas rápidas do show de duas horas de duração foram mostradas na edição desta segunda-feira (25) do Bom Dia Brasil.

Em seu terceiro show dentro das comemorações pelos 50 anos da Bossa Nova (os dois primeiros aconteceram no Auditório Ibirapuera em São Paulo), o músico reverenciou a cidade onde forjou o estilo com um setlist de 31 músicas, começando por “Você já Foi à Bahia” e encerrando com “O Pato”.

João Gilberto fechou à noite com um bis de “Chega de Saudade” e ovacionado pela platéia do Municipal.

João Gilberto encerra sua curta turnê pelo Brasil com uma única apresentação em Salvador no dia 5 de setembro.

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O eterno Chororô !

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Os Jogos Olímpicos de Pequim chegaram ao fim neste domingo, em grande estilo. A China mostrou para o mundo que o comunismo de Mao Tsé Tung continua a fazer história. Não estamos aqui levantando a tradicional bandeira vermelha dos comunistas, mas temos que concordar que os chineses se prepararam, fizeram uma grande festa e entraram na batalha para quebrar a hegemonia de norte-americanos, russos, ingleses, italianos, e tantos outros que se rotulam de superpotências mundiais.

O País mais populoso do mundo cumpriu a missão de promover um dos jogos mais caros e um dos espetáculos mais suntuosos da era moderna, quiçá, da antigüidade. Estivemos diante de mais um Jogos da Paz da quebra de recordes, da superação de atletas, das comemorações irreverentes e de Michael Phelps, o atleta que mais conquistou medalhas de ouro em toda a história das Olimpíadas, num total de 14, sendo oito em Pequim e seis em Atlanta, (EUA).

Acabada a festa, a celebração do esporte, restou passar o bastão, ou melhor, a tocha, para Londres, a próxima parada obrigatória das Olimpíadas, em 2012. Como tempo e a festa do esporte não param, o Brasil já pleteia 2016. Todos os ‘lobbies’ possíveis e imagináveis foram feitos, com a presença do presidente Lula, do atleta do século Pelé e de outros nomes do desporto nacional.

Patrocinar uma Olimpíada é sempre uma iniciativa louvável para o crescimento econômico de um País. Por outro lado é necessário uma profunda reflexão quando a parte interessada é o Brasil. Com certeza, bilhões, trilhões de reais, dólares, contos de réis, surgirão para que o sonho seja concretizado. Mas não podemos perder de vista que a participação brasileira em Jogos Olímpicos ainda é marcada por reflexões, protestos e chororôs.

Embora o País tenha ocupado a vigésima segunda posição no ranking geral das medalhas, fica a impressão de que não “amarelamos”, mas estamos ainda “verdes” para competir dentro de um contexto global. A vitória e a derrota ainda são motivos para alegria, choros e desabafos, que servem de comentários redundantes, ufanistas, piegas e circenses por parte da chamada “mídia de massa”. A culpa não é do atleta e todos nós sabemos que existe uma conjuntura política nacional escondida diante de uma burocracia burra e na falta de compromisso consistente de políticas públicas para formação de atletas prontos emocionalmente e vencedores.

É chegada a hora de se lavar a roupa suja e retirar de circulação uma nódoa histórica, geradora de um desequilíbrio social devastador. A inquietante mazela também se estende às artes, exemplificando a música  Essas instituições precisam ser tratadas como prioridades, pois são de grande relevância social, capazes de transformar, informar e integrar os povos, sem que eles percam como foco a própria aldeia. São necessários investimentos e uma reforma profunda no sistema educacional e na democratização da informação no Brasil.

Pelos menos uma coisa é autêntica no País dos chorões. Temos um “povo heróico, bravo e retumbante. Oh, Pátria Amada Brasil” olhai com mais carinho aos vossos filhos, que por falta de oportunidades permanecem deitados em berço esplêndido, oferecendo a eles direitos conquistados constitucionalmente.

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Música feita com independência

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Sete é um número cabalístico, da sorte e sagrado. É com essa filosofia que os organizadores da sétima edição da Feira de Música do Ceará movimentaram e convidaram todos os brasileiros e quem quer seja para uma celebração musical e de negócios. O evento teve início quarta-feira (20) e encerrou ontem, em Fortaleza e, simultaneamente, no município de Guaíba (região metropolitana da capital cearense). Os organizadores e centenas de cearenses e de outras pessoas, que se destacaram dos quatro cantos do País, acreditam e apostam na democratização da informação por meio da diversidade sonora e, principalmente, na cadeia produtiva da música independente. É um processo ousado, resistente e em plena expansão econômica. Negociar e discutir sobre o assunto é viável, pois estamos diante de uma nova ordem musical que passa longe das grandes gravadoras, dos grandes “managers”.

A música independente encontra lugar na produção caseira. A divulgação também feita de casa, do computador, em sites acessados por admiradores dessa ferramenta tecnológica e da maneira nova como está se fazendo música. Ela tem o aval de uma mídia crescente e especializada em divulgar essa corrente de músicos.Nesse universo à parte, o artista passa a não ser apenas o artista. Ele vai à luta, deve ter o espírito empreendedor. Enfim, tem de cuidar do próprio negócio: a música. O músico trabalha diretamente na construção de sua imagem, na composição das músicas, na produção dos discos e na contramão do que se entende por mercado fonográfico. Pirateiam o próprio trabalho ao disponibilizar as faixas para o dowload gratuito.

A resposta muita das vezes é imediata e no meio da incessante batalha, aparecem alguns empresários entusiastas, comprometidos de verdade com a arte, para incentivar as novas promessas musicais que surgem no dia-a-dia, com festivais, shows, feiras, seminários, e por aí vai. Só para que você tenha uma idéia, acontecem mais de 20 festivais no Brasil dentro de um calendário anual da Associação Brasileira de Festivais Independentes (Abrafin). As bandas que circulam são inúmeras. Somente no site da Trama Virtual, braço direito da gravadora Trama, são quase 60 mil grupos cadastrados. Lá eles disponibilizam MP3 e são remunerados a cada dowload, por patrocinadores. Diante dessa organização, as grandes gravadoras têm modificado o modus operandi e partido em busca de soluções virtuais como a venda de música digital. Para Dagoberto Donato, editor-chefe do site Trama Virtual, a indústria fonográfica se pulverizou. “Por um lado, foi horrível para as grandes gravadoras e também um obstáculo para as gravadoras pequenas e médias. O negócio é inventar uma outra fórmula.Agora, quem ganhou com tudo isto foi o público que tem a possibilidade de decidir o que ele gosta de ouvir. As opções estão aí no mundo virtual e o filtro pode ser feito sem a interferência da Bizz, da rádio cheia de jabá ou do crítico que ainda indica o que você tem de ouvir, ou da gravadora que lançava um disco com catorze faixas e você só tinha o direito de ter acesso a uma no dial”, questionou.

Dagoberto acrescenta ainda que com essas mudanças o público se espalhou e apareceu um monte de oportunidade para o artista pouco conhecido da “mass mídia” que está tentando fazer um trabalho de qualidade.

 – O mercado existe, pois tem artista menor trabalhando. Pode até não está ganhando tanto dinheiro, mas consegue viver da arte que faz. Para que a recompensa venha é necessário encontrar um caminho artístico próprio, se inteirar, se ligar. Não pode ter a postura: “sou um artista, descubram-me”. Corre atrás, meu, descobre as mídias para divulgar o teu trabalho. Faça música com compromisso e independência – definiu.

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Feira se despede com Jam Session no Mocó

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A Feira de Música do Ceará 2008 se despede do grande público em uma noite bastante versátil musicalmente, indo do bumba-meu-boi de matraca de Iguaíba (MA), ao coletivo de artistas multimídia do Média Sana (PE), passeando pelo poeta e compositor mineiro Makely, que leva ao palco um diálogo aberto com toda uma tradição de poetas considerados ousados e malditos, tais como, Itamar Assumpção, Paulo Leminski, Jorge Mautner, Torquato Neto, Tom Zé, Waly Salomão, Jards Macalé, Chacal e o cineasta Glauber Rocha.

 

Quem também esquenta à noite, no Poço da Draga, na praia de Iracema, Com uma base rítmica nordestina – forró pé de serra- acrescentada de elementos da música pop/rock, o resultado é um som diferencial, colocando o tradicional a serviço do novo, sintonizado com o mundo. A banda Página 57 faz show hoje, às 17h, noCentro Cultural Banco do Nordeste. Os roqueiros maranhenses vão mostrar canções autorais do CD “O Fantasma da Máquina” (ind. 2007).

 

Além da música independente que rola no Poço da Draga e em outros locais de Fortaleza, a Feira de Música fecha em grande estilo com uma Jam Session, no Mocó Studio, próximo ao Dragão do Mar.

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A Farra na Feira Alheia

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Paralelo aos painéis, oficinas, workshops, shows, a Feira de Música promoveu festinhas para oxigenar ainda mais os participantes do evento. Na noite de abertura, Manasses, Costa a Costa (hip hop), e os DJs residentes Marquinhos e Guga de Castro, entre outros “deejays”.

 

Ontem à noite, a boa foi a balada “A Farra na Feira Alheia”, no Buoni Amici´s Spor Bar, no Centro Cultural Dragão do Mar.

 

As banda piauienses Validuaté e Rock Moreira fizeram barulho e colocaram todo mundo pra dançar com um mix de rock´n´roll temperado com elementos nordestinos e uma poesia bem elaborada. A festa continou com a presença do DJs da casa, além do Coletivo Segundo Farra (PE) e do Lucho (DF).

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As boas audições da Feira de Música do CE

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A cena musical independente do Oiapoque ao Chuí marcou presença mais uma vez na 7ª Edição da Feira de Música do Ceará. Entre os sons emergentes da Feira e promissores dentro da cena nacional destaque para o projeto coletivo dos piauienses do Validuaté e o Rock Moreira (PI).

 

A cantora e compositora Andréia Dias foi uma grata surpresa. Uma voz suave, presença de palco envolvente e um repertório bem brasileiro, cheio de originalidade, presente tanto nas regravações quanto nas autorais. Outro nome marcante na Feira  foi o da cantora paulista Izzy Gordon. Não é à toa que a sobrinha da saudosa Dolores Duran, recebeu elogios de Quincy Jones e de toda a produção do U2, inclusive Bono Vox.

 

Quem também merece citações são o Coletivo Média Sana (PE), Makely (MG) e Volante do Sargento Bezerra (BA). No meio da diversidade sonora da Feira, não poderíamos deixar de creditar a presença do tambor de crioula Unidos de São Benedito. O público prestigiou a erudição singular da manifestação cultural do Maranhão.

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‘É preciso buscar a informação’, diz André

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Paulo André, organizador do Festival Abril Pro Rock , em Recife, lamentou que a galera jovem que faz música atualmente no Brasil está mais  preocupada em marcar presença em um workshop a ter que buscar informação sobre como conduzir a carreira.

 

Disse André, em um bate papo durante o almoço, que por onde tem passado para realizar palestras seja insignificante o número de músicos presentes.

 

– O problema é preocupante. Afinal de contas, os tempos são outros. O músico precisa perceber que ele precisa cuidar da própria carreira. Ele tem que tocar, tem que compor, mas precisa ouvir se inteirar com o mundo dos negócios para que conquiste o seu espaço no mercado – alertou.

 

Questionado por mim sobre a quantas anda o Abril Pro Rock, André disse que tem buscado fórmulas, procurado conversar, por meio de Orkut, entre outras ferramentas da internet, com a juventude pernambucana sobre o festival.

 

– Temos enfrentado alguns contratempos para concretizarmos o festival. Além do pouco recursos que recebemos dos patrocinadores, o Carnaval pop de Pernambuco (denominado por ele) abriu a porteira para shows gratuitos com os mais variados artistas e estilos,  onde geralmente essas atrações estavam presentes no festival. Lógico, o público optou por esse modelo e nós tivemos que buscar uma outra alternativa par sobrevivermos. Hoje, o Festival Abril Pro Rock  tem uma programação cheia de bandas “gringas”. Como o jovem não vai poder assisti-las de graça, resta a ele a pagar para assistir ao artista predileto. Essa tem sido a única saída encontrada para mantermos o festival em evidência – finalizou.

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Mapa da Música Independente na Feira de Música

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A sétima edição da Feira de Música prossegue nesta sexta-feira (22), no Centro de Convenções do Sebrae-CE. Além do Encontro Internacional de Negócios, que abrange painéis, oficinas, lançamentos, workshops, aulas-espetáculos, rodadas de negócios, entre outras atividades, fiz uma visita no pavilhão de exposições onde está montado uma indústria de equipamentos, instrumentos, acessórios, editoras, gravadoras e outros produtos e serviços que fazem o mercado da música independente.

 

Louvável  o trabalho desenvolvido pela Associação das Rádios Públicas do Brasil (ARPUB). Eles estão mobilizados na Feira de Música com programa de uma hora de rádio, ao vivo, entrevistando uma série de artistas participantes da Feira. Os programas são gerados via satélite para as rádios públicas, universitárias, ou aquelas interessadas em conhecer de perto o trabalho da instituição em defesa e pela valorização da cultura brasileira bastante fragmentada nos dias atuais. O site da ARPUB entra no ar dia 1º de setembro. O endereço é o seguinte: www.arpub.org.br

 

Ivan Ferraro, Coordenador da Feira, disse que a promoção da sétima edição da Feira foi mais uma conquista. Na opinião dele não é fácil produzir im evento dessa natureza no Brasil.

 

– Enfrentamos o velho problema da falta de recursos para produção de eventos culturais no Brasil. Mesmo com pouco dinheiro concretizamos a Feira e lógico fizemos algumas contenções de gastos, pois o importante é mantê-la consecutivamente. A Feira hoje é uma realidade. Tivemos mais de 400 bandas inscritas e apenas 80 foram selecionadas para tocar em Fortaleza e no município de Guaiúba (região metropolitana da capital cearense). Isto é que nos motiva a fazer Feira e está em contato com o que está acontecendo musicalmente no Brasil – ressaltou.

 

Ramirez (vocalista) e Benoni (baixista) da banda de rock maranhense Página 57 rasgaram elogios a estrutura de som e palco montado para bandas que vieram tocar na Feira.

 

– Isto é uma demonstração de que nem tudo está perdido. Tem gente neste País apostando na nova cena musical brasileira. Desde que chegamos aqui percebemos a forma profissional como se trata um músico que não está no circuito comercial. Está sendo uma experiência valiosa sair de São Luís e tocar em Fortaleza, dentro de um evento organizado. É um intercâmbio, troca de informações com outras bandas nacionais, uma vitrine para que possamos mostrar o trabalho. Com certeza, o rock produzido no Maranhão estará bem representado no show que faremos no sábado – garantiu.

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