É preciso se comover por São Luís !

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Vejam só como funciona a vida. O olhar de fora para dentro de São Luís sempre foi favorável. Fomos premiados com o título de Patrimônio da Humanidade, o tambor de crioula é Patrimônio Imaterial e Cultural do Brasil, e somos agora a Capital Brasileira da Cultura. 

Agora, sempre tive a sensação de que “muitos maranhenses não têm orgulho de ser maranhenses”.  Essa teoria é legitimada quando abro os jornais e leio a notícia de que corremos o risco de perder o Título de Patrimônio da Humanidade. Um reconhecimento justo da UNESCO pela riqueza arquitetônica instalada ao longo da nossa história, herdada de portugueses, franceses, africanos, entre outros povos que por aqui passaram lá pelo século XVII e deixaram a sua contribuição, o seu legado.

Uma triste realidade saber que alguns dos nossos casarões que deveriam ter vida como espaços de conhecimento, pesquisa, gente fazendo arte, lazer inteligente, morando ou estudando neles, servem para beneficiar determinados grupos que assumiram a responsabilidade de tomar de conta desse patrimônio e acabaram o transformando em estacionamentos , a serviço de interesses próprios. Existe uma lei de mercado para os condôminos do patrimônio, mas existem leis, normas para preservação do patrimônio. Elas devem ser cumpridas, fiscalizadas com rigor pelo Poder Público, que deve estar mais atento com a criação de políticas para proteção da área.

A fala do presidente do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), Luis Fernandes de Almeida, foi firme e necessária quando disse que irá solicitar à Unesco uma missão de avaliação das condições dos casarões, o que poderá levar a ilha a perder o título de Patrimônio Histórico e Cultural da Humanidade.

– Esse patrimônio é a vida da cidade. É a identidade do Brasil. São Luís é uma das cidades mais importantes que contam a história do nosso país, enfim, um Patrimônio da Humanidade. E eu estou aqui para fortalecer essa ação de fiscalização do acervo arquitetônico. Isso é muito importante. São Luís, inclusive, corre o risco de perder o título da Unesco, caso continue esse processo de descaracterização do Centro Histórico – alertou.

Essa situação é muito parecida com o que ocorreu em Ouro Preto (MG). Um movimento de defesa do Patrimônio Histórico só se fortaleceu quando o mesmo título que recebeu São Luís foi colocado em contestação. Cabe a nós cidadãos preocupados com o nosso patrimônio criar um movimento pró-Centro Histórico e combater os vassalos, os feudos e todos aqueles inconscientes desta riqueza arquitetônica e do que representa o Título para o Maranhão. 

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Gilberto Gil dá adeus ao Ministério da Cultura

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O ministro Gilberto Gil pediu afastamento definitivo do Ministério da Cultura. O anúncio de sua saída foi confirmado pelo próprio ministro e músico em conversa com o Presidente Lula, que aceitou o pedido de demissão. Ele deve nomear o secretário-executivo da pasta, Juca Ferreira, para suceder o baiano Gil.

Mais cedo, antes de um almoço oficial com o presidente da Costa Rica, Oscar Sánchez, no Palácio do Itamaraty, Lula disse que “Gil teve uma recaída” ao voltar de uma turnê promovendo o novo disco. Segundo Lula, o “Brasil não pode prescindir do Gil só na política”, comentou. “Ele vai priorizar o que é importante [para ele].”  No comando da pasta desde 2003, Gil mostrou que funcionou também como Ministro da Cultura.  Entre algumas ações lançadas durante a gestão de Gil está o programa “Mais Cultura”, chamado PAC da Cultura, que prevê investimentos de R$ 4,7 bilhões até 2010 em todos os estados. O programa que coloca a cultura como política pública prioritária foi elaborado pela equipe de Gil.

Outras ações apontadas são as políticas na área de audiovisual, que possibilitou acesso a equipamentos multimídia por parte de projetos culturais.

Gil criou ainda um Plano Nacional de Cultura, que norteia as políticas públicas para o setor cultural, que está em análise no Congresso. O ministério também destaca a atuação na área indígena.

Segundo a pasta, na gestão do músico o ministério aumentou o uso de seleções públicas em ações da pasta e os investimentos em restauração de bens. Além disso, tornou patrimônio vários bens imateriais, como o samba, a capoeira, acarajé, o frevo e o tambor de crioula.

Se o pedido do afastamento de Gil foi a música ou não, uma coisa é certa o baiano agiu com bom senso. O fato de sair para a turnê de lançamento do mais novo disco, sem receber o salário de ministro, já sinalizava para essa tomada de decisão. Vamos ser sinceros, Gilberto Gil não estava muito satisfeito da maneira como se conduz a cultura no Brasil. Em entrevista a um jornal de grande circulação nacional, ele desabafou reclamando a escassez de recursos para a sua pasta, o que inviabilizava os seus projetos para a área. Disse ainda que os investimentos para o setor cultural no País não estão dentro do que é estabelecido pela UNESCO para os países que vivem eternamente desenvolvimento e também são denominados de emergentes.

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‘Sinatra by Sinatra’ em turnê pelo Brasil

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Frank Sinatra Júnior está no Brasil para a sua primeira turnê mundial, onde homenageia os 10 anos de morte do pai Frank Sinatra. A temporada brasileira de shows do músico teve início em Manaus, no 3º Festival Amazonas de Jazz, no último domingo.

A turnê passou nesta terça-feira, 29, por Salvador. O show aconteceu no Teatro Castro Alves, e contou com a participação de Gal Costa num tributo à bossa nova em  O clássico Girl from Ipanema (Garota de Ipanema) animou a platéia e trouxe a participação de Gal Costa. A cantora baiana também cantou Dindi, já gravada por ela. Palmas e um grande coro ajudaram Sinatra Jr. a encerrar bem a noite, especialmente no momento em que o cantor trocou o refrão “New York, New York” por “Salvador”.

Nesta quarta, a turnê Sinatra by Sinatra será apresentada em Brasília. Também haverá apresentações em Brasília (31/07), Curitiba (02/08), São Paulo (04/08) e Rio de Janeiro (07/08).

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Kanye West confirmado no TIM Festival

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A décima primeira atração do TIM Festival está confirmada. Trata-se do rapper e produtor americano Kanye West. Ele mostrará no Brasil o seu show “Glow in The Dark”, saudado pela crítica norte-americana como um dos melhores já produzidos nesta década.

Aos 31 anos, o artista acumula mais de 30 prêmios, incluindo os dez Grammy obtidos com seus três primeiros discos solo – The College Dropout (2004), Later Registration (2005) e Graduation (2007). Em 2007, ele liderou as indicações ao maior prêmio da indústria fonográfica. Foram oito no total, à frente de Amy Winehouse, Justin Timberlake e Foo Fighters.

Nascido em Atlanta, Georgia, Kanye West já produziu trabalhos de astros como Janet Jackson, Jay-Z, Alicia Keys, Eminem, Ludacris e John Legend, entre muitos outros, e participou do último disco de Madonna, Hard Candy, dividindo com ela os vocais na faixa Beat goes on, que assinam em parceria com Pharrell Williams.

Ao contrário do que acontece com a maioria dos jovens negros do hip hop, sua infância foi passada em um bairro de classe média alta, em Chicago, para onde se mudou ainda criança junto com a mãe, professora universitária.

Kanye conquistou sucesso comercial e reconhecimento da crítica especializada desde o primeiro disco, certificado com Platina Tripla. O mesmo aconteceu com o segundo trabalho, que vendeu cerca de 900 mil cópias apenas na primeira semana de lançamento. Em 2005, ele foi capa da revista Time Magazine sob o título “Por que ele é o homem mais inteligente da música pop”.

O rapper é também conhecido por suas declarações políticas contra o governo Bush e por condenar a discriminação de gays e negros. Kanye West se apresentará na segunda quinzena de outubro, no Rio e em São Paulo. O TIM Festival acontece também em Vitória (ES).

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Cantora nigeriana evoca Lauryn Hill em disco

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Nueka Egbuna, 27 anos, é o nome da cantora nigeriana que surge evocando Lauryn Hill e o seu conterrâneo Fela Kuti, além de Bob Marley e Erykah Badu, inspirações declaradas da artista. A constatação também se faz presente no segundo disco solo, “No Longer at Fase”, produzido mais uma vez pelo  DJ Farhot, que assina ainda “Victim Of Truth” (2005).

Mais pra dub do que pra trip hop o novo disco Nneka Egbuna, tem ainda um pouco de soul na tocante compilação de 16 faixas de Nneka, em que discorre sobre os problemas políticos de sua terra natal sem perder a musicalidade típica de todo seu continente. É um disco que retrata a melancólica imagem feminina da cantora. A voz de Nneka toca por ser autêntica, verdadeira expressão das aflições de uma garota de 19 anos que migra da cidade petrolífera de Warri, na Nigéria, para Hamburgo, na Alemanha, para estudar Antropologia, fugindo da dura realidade de seu País.

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Bastidores do TIM Festival

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Beth quebra-barraco

Promete o show que a banda punk-rock norte americana The Gossip fará em outubro, no TIM Festival. A polêmica vocalista Beth Ditto não tem papas na língua e costuma incendiar as platéias com suas performances em que, não raro, faz strip teases em pleno palco. Vários quilos acima do peso, ela é contra dietas e defensora do casamento gay. 

Na tela com Madonna

O ucraniano Eugene Hutz, vocalista do Gogol Bordello, que se apresenta em outubro no TIM Festival, é um dos novos queridinhos de Madonna. Além de sua banda dividir o palco com a material girl no show Live Earth no ano passado, Eugene é o protagonista do filme Filth and Wisdow, ainda inédito por aqui, que marca a estréia de Madonna na direção.

Fãs vips

A cantora norte-americana de jazz Stacey Kent, anunciada para o TIM Festival em outubro, coleciona fãs ilustres em meio ao séqüito de admiradores conquistados em pouco mais de uma década de carreira. Clint Eastwood a convidou para cantar em seu aniversário; Steven Tyler, do Aerosmith, já declarou que Stacey é uma de suas cantoras favoritas e o escritor John Harvey incluiu uma performance da cantora em seu mais recente livro, Still Water.

Politicamente correto

Atração confirmada para o TIM Festival em outubro, o cantor e compositor inglês Paul Weller patrocina, em parceria com o baterista e colaborador de longa data Steve White, um site de alerta para a prevenção ao câncer de próstata – www.checkemlads.com. Conhecido por seu engajamento político, Weller criou o website depois de acompanhar a luta de um fã contra a doença.

Duas gerações do pop

Líder de duas das bandas britânicas mais cultuadas das décadas de 70 e 80 – The Jam e The Style Council – o vocalista, guitarrista e compositor Paul Weller prova que é um dos ícones da nova geração. Em seu novo disco 22 Dreams, Weller, que se apresenta no TIM Festival, em outubro, reuniu músicos como Noel Gallagher e Gem Archer, do Oasis; Graham Coxon, do Blur; Aziz Ibrahim, do Stone Roses, e Bobby Gillespie e Andrew Innes, do Primal Scream.

Recorde de respeito

Atração da próxima edição do TIM Festival, o cantor, guitarrista e compositor Paul Weller tem um feito e tanto no currículo. Em 1983, quando estava à frente da cultuada banda The Jam, emplacou um total de 14 músicas simultaneamente no Top 100 das paradas britânicas, quebrando o recorde de sete singles que pertencia aos Beatles.

Quase carioca

Líder da banda Gogol Bordello, que em outubro se apresenta no TIM Festival, o cantor ucraniano Eugene Hutz tornou-se figurinha fácil no Rio graças à namorada antropóloga, que estuda a cultura brasileira. Além de discotecar anonimamente em festas no reduto da boemia carioca, a Lapa, Hutz, já comprou apartamento em plena Ipanema. Mas pretende trocá-lo por outro em Copacabana. “Ipanema é chique demais pra mim”, argumenta.

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O Rappa de disco novo no Guetho Square

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Uma coincidência agradável saber que o Rappa aporta na ilha para show no próximo dia 16, juntamente com a Timbalada no projeto “São Luís Guetho Square”, e no dia anterior estará lançando o novo álbum com músicas inéditas.

O novo trabalho, que foi produzido pelos próprios integrantes do grupo carioca, em parceria com Ricardo Vidal e Tom Sabóia, virá com muita coisa diferente.

O grupo carioca não perdeu o estilo e a marca registrada, mas aposta em instrumentos inusitados e papos diversos.  O single, chamado Monstro invisível, começou a ser tocado nas rádios de todo o Brasil.  A música conserva as letras de crítica social que caracterizam grande parte das composições do grupo, que hoje é formado por Marcelo Falcão, Lauro Farias, Xandão Meneses e Marcelo Lobato.

O Rappa lançou em 2005 um “Acústico MTV” com participação da cantora Maria Rita em “Rodo cotidiano”. O último álbum de inéditas do grupo é “O silêncio que precede o esporro”, de 2003.

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A Vida Até Parece uma Festa para os Titãs

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A “Vida até Parece Uma Festa” é o título do filme que conta a trajetória dos 25 anos dos Titãs será lançado em setembro, no Festival do Rio, uma das mais importantes Mostras de Cinema da América Latina.

Dirigido pelo vocalista Branco Mello e por Oscar Mello Rodrigues Alves, traz imagens inéditas de shows, aparições em programas de TV como o Cassino do Chacrinha, além de registros coletados por Branco desde os primórdios da banda.

 O filme é baseado no livro homônimo publicado em 2002, de autoria dos jornalistas cariocas Erica Marmo e Luiz André Alves, que na época tiveram a colaboração dos integrantes da banda. Enquanto aguardam a estréia do filme, os Titãs se dividem entre a divulgação do CD e e DVD dos Paralamas e Titãs Juntos e ao Vivo e a produção de seu próximo álbum, o primeiro desde o lançamento de “Como Estão Vocês”, produzido há cinco anos.

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Diversão boa e barata

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Assunto que merece ser postado neste blog. O projeto Sesi Jazz & Blues acontece nesta quinta-feira (17) a domingo (27), no Teatro Popular do Sesi-SP a preços populares, variando entre R$ 5 e R$ 10, além das atrações ‘gringas’, dentre elas, o guitarrista norte-americano Scott Henderson, o cantor e compositor inglês José James, os franceses Jean Jacques Milteau (compositor de trilhas sonoras para cinema e TV) e Manu Galvin (guitarra),

A programação conta ainda com músicos brasileiros da banda Soundscape, que apresentará clássicos e músicas autorais; o instrumentista carioca Raul de Souza –também inventor do chamado Souzabone, tipo de trombone usado na execução de seus shows– o reconhecido pianista Ari Borger; a banda Armazém Abaporu, cujo repertório de música instrumental brasileira tem influências do jazz, da música erudita e do folclore nacional; e o multiinstrumentalista Egberto Gismonti, que se apresenta ao lado do filho e violonista Alexandre Gismonti.

Confira abaixo a programação completa:

17/7 (5ª feira) – Soundscape (20h)
18/7 (6ª feira) – Raul de Souza (20h)
19/7 (sábado) – José James (20h)
20/7 (domingo) – José James (19h)
22/7 (3ª feira) – Ari Borger Quartet (20h)
23/7 (4ª feira) – Armazém Abaporu (20h)
24/07 (5ª feira) – Jean Jacques Milteau e Manu Galvin (20h)
25/07 (6ª feira) – Jean Jacques Milteau e Manu Galvin (20h)
26/07 (sábado) – Scott Henderson (20h)
27/07 (domingo) – Alexandre e Egberto Gismonti (19h)

Teatro Popular do Sesi – av. Paulista, 1.313, centro, São Paulo, SP. Tel.: 0/xx/11/3146-7405.
Ter. a sáb.: 20h. Dom.:19h. 456 lugares. 14 anos. Ingr.: R$ 5 (meia) e R$ 10 (inteira). Até 27/7.

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Tudo Blues nas férias !

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São Luís vai se tornar mais uma vez na capital brasileira do blues. Acontece nesta quinta-feira, 17, show de lançamento do I São Luís Blues Festival, a partir das 21h, no Espaço Armazém (Praia Grande).

A prévia vai contar com as bandas maranhenses Tequila Blues e Edson Travassos Trio. Em entrevista neste domingo (13), no Plugado, na Mirante FM, Edson falou da importância do festival para São Luís.

– Vamos aproveitar as férias São Luís para divulgar o blues, gênero que nasceu nos Estados Unidos, mas com aceitação por parte do público da cidade. A experiência já foi feita no Bagdá Café e agora retornamos com a idéia. Será apenas uma festa de lançamento do festival, que agendado para outubro. Já confirmadas participação de bandas do Ceará, Distrito Federal e Rio de Janeiro – afirmou.

A moçada da Tequila Blues está radiante em participar da festa de lançamento do festival. A banda, formada por Fred Estrela (vocal), Antônio Gaspar (guitarra), Gustavo Jansen (contrabaixo) e Léo Estrela (bateria), tem no blues como essência do trabalho.

– Embora o blues seja onde tudo começou. Deixamos bem claro que absorvermos outras vertentes da música negra (soul music, ryhthm´n´blues) e o rock´n´roll – explicaram.

A Tequila Blues está preparando o primeiro CD com canções autorais, entre outras influências musicais que absorvemos ao longo da trajetória artística.

– O disco ainda não tem um título, mas as faixas já estão todas elaboradas. Destacamos “Never Ends”,  single lançado com exclusividade aqui no Plugado, além de um tema onde misturamos bumba-meu-boi com o blues. A nossa pretensão é mostrar que essa simbiose é possível e importante. Constata que mesmo distintas geograficamente, as duas vertentes são negras – definiram.

Tanto Edson Travassos e banda quanto a Tequila Blues prometem fazer barulho nesta quinta-feira, com um repertório onde não vai faltar é música para dançar.

– Somos os representantes maranhense no festival em outubro. Portanto, a responsabilidade começa em casa e agora – disseram,

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