Anand Rao show de improviso com interação

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Um programa musical divertido será o show “Ancoradouro os bens poético-musicais”, que o cantor e compositor Anand Rao faz no próximo dia 9, sexta-feira, às 22h, no Espaço Armazém (Praia Grande), numa produção do jornalista Pedro Sobrinho.

No show, que já foi mostrado em Brasília, Maceió, Belém, Rio de Janeiro, São Paulo, Natal e João Pessoa, o músico mostra o gênero musical conceituado por ele e batiza de “MPBJazz”, no qual harmonia, melodia, ritmo e letra entram em sintonia.

É importante frisar que Anand tem um diferencial de fazer música de improviso, com frases e poemas que o público entrega na hora. A interatividade é impressionante, afora as músicas nacionais e internacionais (que são cantadas por todos) intercaladas com a performance do artista convidado.

Filho do indiano que fundou a Escola de Geologia de Pernambuco, músico, escritor, jornalista e poeta, Anand Rao é um pesquisador de harmonias, compositor intuitivo, improvisador movido a jazz e MPB

Portanto, será uma noite cheia de improvisação e interatividade em que o DJ Pedro Sobrinho incursiona com uma discotecagem à base de música brasileira e de outras pátrias numa atmosfera de audição e dança.

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Mr. Simple cheio de inquietação em Metrópole

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A banda Mr. Simple acaba de lançar o CD Metrópole, o primeiro da banda. No último domingo, 26, os integrantes da banda, Paulo Pellegrini (vocalista e guitarrista), Otávio Parga (baixista) e Vanessa Espíndola (bateria) foram entrevistados no Plugado, na Mirante FM.

Na conversa com o jornalista Pedro Sobrinho, a moçada falou que o novo disco traz uma proposta urbana analisada com letras instigantes, politizadas e cheias de inquietação. “Fizemos um disco que tem apenas o começo por aqui, mas não tem um lugar definido. Apostamos em estar com o trabalho em todos os locais e ainda acreditamos que a música é uma manifestação que contribui no processo sócio-educativo e conscientizador de um povo”, explicaram.

Paulo Pellegrini comentou sobre a pegada forte do Metrópole e das influências musicais de cada um dos integrantes da banda no trabalho.

– Sabemos da dificuldade que as pessoas em São Luís ainda têm em assimilar um disco visceral de rock. Isto é notado quando temos que nos apresentar nos bares. A reação é sempre de estamos fazendo um som pesado e que não interessa para determinados tipos bares. Respeitamos a opinião dos proprietários, mas achamos que está na hora de romper com as algemas. É bom que se deixe bem claro, essa não é postura não é uma unanimidade, pois existem tem bares na ilha, bem definidos com relação a sua clientela,, que acreditam e por isso nos contratam para tocar. Afinal de contas, rock é música e pode ser curtida e dançada. Essa é a nossa meta neste instante – afirmou.

No momento, a banda trabalha a divulgação do CD junto a mídia local e converge com o mundo virtual. Mesmo articulando o show de lançamento, a Mr. Simple disse estar de braços abertos para tocar em São Luís. O grupo quer ainda ocupar espaços em cidades das regiões Norte e Nordeste para divulgar o trabalho.

– Queremos ter acesso a outros circuitos e o melhor caminho não será o Rio de Janeiro ou São Paulo. Queremos trilhar pelo interior do Maranhão, cidades das regiões Norte e Noredeste e também participar de festivais de rock direcionados para bandas emergentes brasileiras – definiu.

O novo disco traz 17 faixas, onde todas são autorais. A maioria das letras é de Paulo Pellegrini e Otávio Parga. Para lembrar os bons tempos da Daphne, a presença de Alexander em uma das faixas do disco. Destaque ainda para a releitura de “Piano Bar”, de Humberto Gessinger, vocalista da banda gaúcha Engenheiros do Hawaii. Muitas das músicas de Metrópole já podem ser ouvidas no rádio, como “Fim da Noite”, “Gandaia”, “Três Macaquinhos do Cinzeiro” e “Toda Verdade”, que também são cantadas em shows

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São Luís nas festividades do Ano da França no Brasil

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A capital maranhense, única no Brasil fundada pelos franceses, será palco da programação do Ano da França no Brasil, comemorado em 2009. Em solenidade ocorrida nesta segunda-feira (28) na capital maranhense, foi instalada a comissão organizadora do evento no Maranhão. Participaram autoridades locais e representantes dos Ministérios da Cultura, das Relações Exteriores e da Presidência República.

A Comissão será presidida pelo Secretário de Estado da Cultura, Joãozinho Ribeiro e formada por representantes de 12 órgãos públicos estadual e de outras instituições.

A programação oficial do evento se estenderá entre os dias 21 de abril e 15 de novembro de 2009 em várias capitais brasileiras. São Luís poderá ter participação destacada na programação, pelo fato da comemoração dos 400 anos de desembarque dos franceses na cidade Patrimônio da Humanidade.

O lançamento oficial da programação do Ano da França no Brasil será no dia 23 de dezembro deste ano, em Brasília, com a participação dos presidentes do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, e da França, Nicolas Sarkozy.

De acordo com o diretor de Relações Internacionais do Ministério da Cultura, o maranhense Marcelo Coutinho, o Ano da França no Brasil não se restringirá apenas a ações culturais. Se estenderá em ações no campo da Educação, Agricultura, Tecnologia, etc. Diz ele; “a idéia é deixar um legado mais permanente depois do encerramento do Ano da França no Brasil”.

É um grande acontecimento, em que São Luís merece uma atenção toda especial pela cumplicidade histórica com a França. E o legal é saber que palavra cultura será vista, avaliada e prestigiada em diversos ângulos.

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Pedro Almodóvar destaca cefaléia e fotofobia

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Em entrevista, o cineasta espanhol Pedro Almodóvar contou como conseguiu tirar proveito de seus males para criar um novo filme. Dos freqüentes ataques de cefaléia e de fotofobia (sensibilidade à luz), o diretor tirou a inspiração para “Los Abrazos Rotos”.

Blog

No final de março, Almodóvar abriu um blog na internet, no qual pretende relatar passo a passo a concepção de “Los abrazos rotos” (“Os abraços cansados”, na tradução livre).

A nova página de Almodóvar mostra fotografias da preparação do novo filme, nas quais é possível ver algumas atrizes como Penélope Cruz e Blanca Portillo ou o diretor escrevendo.

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Marcos Mion alfineta a MPB e rasga elogios ao Créu

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Têm pessoas que confundem irreverência com liberdade de expressão e passam a destilar comentários muita das vezes infelizes, pois desta forma tentam contribuir e fomentar a mediocridade.

Nós, como profissionais da comunicação, devemos tomar cuidado com as palavras, as frases de efeitos, afinal de contas existem um conceito já estabelecido de que integramos o quarto poder e somos formadores de opinião.

Um país, onde a violência se banalizou por conta da impunidade e da perda da ética e de valôres morais, a educação e saúde a cada dia excluídas e colocadas em último plano, além da espetacularização das mídias, é inadmissível ter que conviver com gente que expressa a sua opinião e em muita das vezes com uma pitada de irresponsabilidade.

Sem querer defender o que é bom ou ruim na música, mas é inaceitável o comentário do apresentador Marcos Mion, em um texto apresentado por ele, em uma das edições do programa Descarga na MTV, onde detona a Música Brasileira e faz apologia a dança do Créu: “Por quê a MPB é tão chata? dizendo que foi o p… que disse que cantar baixinho, sentado num toco de perna cruzada, usando um português que ninguém entende é legal ?” Mion finalizou o texto alfinetando cantoras como Mariana Aydar, Ana Cañas e Céu – “Tudo uns sambas metido a moderno que só dá sono!!” – e incentivando as mulheres a dançarem a música Dança do Créu.

– Toda mulher deveria dançar o Créu uma vez na vida. Juro!! Mulheres, dancem o Créu peladas pelo menos uma vez na vida!! – pediu o apresentador.

Opine sobre o que você acha do comentário de Marcos Mion ?

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The Gladiators perde vôo, mas confirma vinda ao Brasil

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A banda jamaicana The Gladiators que estava agendada na programação da Virada Cultural,
que aconteceu no fim de semana, em São Paulo, perdeu o vôo para o Brasil, o que não é mais novidade quando o assunto é o músico da Jamaica.

Mesmo assim, a The Gladiators aporta no Brasil no próximo dia 30, onde se apresenta no Circo Voador (RJ). A série de shows prossegue no Biruta, em Fortaleza, dia 2; Mercado Eufrásio Barbosa, Olinda (PE), dia 3; Estação Ribeira, Natal (RN), dia 4; Bar Nova Opção, Aracaju (SE), dia 9; Espetáculo, Salvador (BA) e Arena, Brasília (DF).

O grupo, que tem na sua formação grandes músicos como Al Griffiths (vocal), Clinton Rufus (guitarra solo), Anthony Griffiths (bateria), Gallimore Sutherland (guitarra base), entre outras feras virá com força máxima e passará inicialmente por dez cidades.

O The Gladiators estourou para o mundo em 1968 com o single “Hello Carol” produzido pelo lendário Sir Coxsone Dodd no Studio One. Nos últimos anos, o seu líder Albert Griffiths deixou a banda para dar lugar a seu filho, e não menos competente, Al Griffiths, que vem levando o nome da lendária banda mundo afora. Albert sofre de Mal de Parkinson e fez a sua última apresentação com o grupo no Brasil em 2004.

Vem a pergunta que não quer calar. Como é que pode a capital que se auto-intitula de Jamaica Brasileira nem sequer está no roteiro de uma das bandas históricas da Jamaica, inclusive com um apelo muito forte da massa regueira da ilha. Bote surrealismo nisto !!!!

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Lenda Viva: Banda Black Rio ressuscita

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William Magalhães (filho de Oberdan Magalhães, fundador da Banda Black Rio, morto em 1984) prepara o lançamento do primeiro álbum de inéditas do grupo carioca desde 2001.

O processo de gravação de Samba Nova, ele assume, não foi nada cartesiano: “Uma parte foi feita no Rio e as baterias foram gravadas em São Paulo. Foi um processo de seis anos. O César Camargo Mariano também gravou em três faixas no seu estúdio em Nova York”.

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Dançar é a palavra de ordem…

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A dança entra em cena a partir desta segunda-feira (28) até domingo (4) em São Luís. A III Semana Maranhense de Dança será aberta oficialmente às 19h no Teatro Artur Azevedo. Bailarinos, professores e a platéia serão premiados com um vasto espetáculos, oficinas e mostras de vídeo e fotografias.

Participarão do evento 48 grupos, escolas e companhias de dança. Além de seis espetáculos, o evento oferecerá 19 oficinas voltadas para ritmos variados e ministradas por professores convidados do Rio de Janeiro, Recife, Salvador, Curitiba e São Paulo. No roteiro, street dance, balé clássico, jazz, dança de salão e composição coreográfica. Nas turmas, 600 pessoas estão inscritas nas oficinas, entre profissionais de dança e estudantes de 17 escolas públicas que integram o projeto Núcleo Arte Educação desenvolvido pelo ‘Arthur Azevedo’.

Uma das novidades desta edição é a descentralização da semana, que, além dos palcos da Ilha, ganhou espaço em cidades do interior. A homenageada deste ano é a bailarina, professora e atriz Regina Telles, que será alvo de uma exposição a ser inaugurada, na noite de abertura do evento, no foyer do teatro, reunindo fotos e making off de espetáculos, além de depoimentos de dançarinos, atores e diretores.

No campo das oficinas, aulas com professores de São Paulo, Pernambuco, Rio de Janeiro, Bahia, Paraná, Rio de Janeiro e Ceará. Entre eles, a paulista Kahina Barros ministrará aulas de dança do ventre; o cearense Alexei Ramos ensinará os passos da dança de salão; o baiano Álvaro Santos abordará o Afro Contemporâneo; e paranaense Otávio Nassur enfocará os movimentos da Street Dance (confira quadro).

Na noite de abertura, a escritora Christianne Galdino, de Recife, também lançará o livro Balé Popular de Recife: A escrita de uma dança. Para encerrar a programação, será apresentado o espetáculo Crendice, Quem disse…, da Companhia de Danças de Diadema (SP), com a direção da bailarina Ana Bottosso.

Durante todos os dias do evento, haverá uma mostra permanente de vídeos de várias companhias de dança renomadas, sempre das 10h às 18h, na Sala de Coro do Teatro. Nessa mesma sala, na quinta-feira, às 16h, será ministrada a palestra Movimento Dança Recife, pela professora Mônica Lira, diretora do Grupo Experimental Recife.

Terça e quarta-feira, as apresentações serão nos chamados espaços alternativos, isto é, no São Luís Shopping (Jaracati) e na Praça Deodoro (Centro), às 18h30. Quarta, quinta e sexta-feira, às 9h, no TAA, haverá a atividade Arte Educação, com apresentação de coreografias de bailarinos locais e convidados para alunos da rede pública.

GALA

As noites de sábado e domingo serão de gala para os amantes da dança, pois a primeira bailarina do Teatro Municipal do Rio de Janeiro, Márcia Jaqueline, e o solista do Municipal, Cícero Gomes serão as atrações do evento. Além da dupla, se apresentarão os bailarinos da Focus Cia. de Dança (RJ), Cia. Clébio de Oliveira (RJ), Cia. Brasileira de Dança (SP), Cia. Tribos Ballet Teatro (PA), Alexei Ramos (CE) e Amanda Queiroz (PE), dançarina de Salão, Kahina Barros (SP), de dança do ventre, Adriana Salomão (RJ), de sapateado. Para fechar, os maranhenses da Sacerdotal Cia. de Dança, Pulsar Cia. de Dança, Yin Cia. de Dança, Ballet Olinda Saul e Cia. Soraya Lira também se apresentarão.

No encerramento da III Semana Maranhense de Dança, haverá um grande baile, comandado pelos bailarinos de dança de salão, no Armazém da Estrela (Praia Grande). Fonte: Jornal O Estado do Maranhão.

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Arte com democracia !

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Inspirada nas noites européias, a Virada Cultural assumiu características tipicamente paulistanas e se tornou em uma das maiores movimentações culturais do mundo. O evento é uma iniciativa da Prefeitura de São Paulo, realizada pela Secretaria Municipal de Cultura, com o apoio da SPTuris e Secretaria de Estado da Cultura.

A Virada Cultural chega a sua quarta edição com muito mais atrações e novos palcos, isto quer dizer, mais dinheiro injetado na brilhante idéia de se fomentar cultura nos mais variados nichos e vertentes da arte.

Das 18 horas de sábado, dia 26 de abril, às 18 horas de domingo, paulistanos e turistas terão acesso a atrações culturais de diversas vertentes. Há programas para todos os gostos e todas as idades no Centro, nos CEUs e nas unidades do Sesc.

Mais de 5 mil artistas se apresentarão nas 800 atrações do evento. Para aproveitar ao máximo essa festa, o público contará com 55 toneladas de som, 800 mil watts de potência e 8,1 KVAs de luz – o suficiente para iluminar oito Sambódromos de São Paulo. Serão mobilizadas 1,8 mil pessoas na produção do evento.

Os serviços municipais terão seus horários extendidos: o Metrô funcionará por 24 horas ininterruptas. Parte do trânsito da região do Centro será desviada. Serão mobilizados 1,2 mil seguranças privados, 100 brigadistas, 30 ambulâncias, 2 quilômetros de grades e 350 banheiros químicos.

Fazer cultura com essa visão é estar gerando emprego e renda, sem esquecer que o povo tem acesso à arte gastando pouco ou quase nada e o Poder Público exercendo o seu papel de instituição com Responsabilidade Social e Cidadã.

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Tribo de Jah toca na Virada Cultural

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O cantor e compositor Fauzy Beydoun passou rapidamente na tarde desta sexta-feira (25) pelas dependências do Sistema Mirante. Ele estava bastante contente com o resultado da temporada de shows na capital maranhense, através do “Projeto Acústico”, em parceria com baixista da Mano Bantu, Gérson da Conceição.

– É um casamento perfeito e por onde o projeto passou recebemos bastante elogios. Trabalhar com Gérson da Conceição já era uma vontade, pois gosto do “groove’ dele. A parceria teve início no momento certo e acho que ainda vai render bastante – deseja.

Depois dos shows realizados no Bar do Nelson e Mr. Frog, a dupla interage com o público do interior do estado. Nesta sexta-feira, 25, o projeto Acústico será apresentado em Barreirinhas, e no sábado (26) em Rosário.

– Estamos ansiosos em tocar no restante do Maranhão e mostrar a importância do reggae produzido aqui. A idéia é de que o projeto cumpra um papel itinerante e que seja um agregador de valôres no estado – ressalta.

Fauzy adiantou ainda que retorna a São Paulo, onde juntamente com a Tribo de Jah faz show neste domingo, na Virada Cultural, megaevento que reunirá vários artistas da música brasileira e internacional, em São Paulo.

Antes da despedida, Fauzy disse que retorna a São Luís na próxima quarta-feira, dia 30, aproveitou para presentear-me com o CD “First” e a banda Old Boys. É um trabalho paralelo do “magnata’, onde é acompanhado por: Thomas Gruetzmacher e Beto Birger. Segundo Fauzy, o disco foi gravado em São Paulo entre abril e maio do ano passado, em São Paulo, e foi feito exclusivamente para atender o mercado externo. É mole ou quer mais !

Virada Cultural

CEUs

A Virada Cultural 2008 mais uma vez estende seus braços a áreas mais distantes do centro por meio das apresentações nos CEUs (Centro Educacional Unificado) da cidade. Espetáculos musicais de artistas consagrados e peças de teatro serão apresentadas nos equipamentos da Secretaria de Educação do Município.

Rosa da China
Endereço: Rua Clara Petrela, s/nº – Jd. São Roberto / Sapopemba
Fones: 6701-2357 / 6701-2300 / 6701-2311
Tribo de Jah

“A história dos Orixás” – Com Léo Doktorczyk, Vivian Catenacci e Fernando Boi

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