<img src=’https://www.blogsoestado.com/pedrosobrinho/files/2008/05/olodum.jpg’ align=”left”
É bacana quando você liga a TV e percebe que a telinha está compromissada com a Responsabilidade Social. Nas manhãs de sábado, o meu programa predileto é o Ação, apresentado por Serginho Groismann. O programa é um mix de música, informação, comportamento e ação social.
Na edição do último sábado, 5, destaque para o trabalho envolvente do bloco baiano Olodum. O grupo por onde passa mostra a força da cultura afro brasileira e cria oportunidades de emprego e renda, além de formar cidadãos.
O fenômeno Olodum, conhecido no mundo todo, faz escola: bloco afro, banda-show, cultura, política social, contra o apartheid, antiviolência, em defesa de um turismo étnico, voltado para a questão afro-brasileira.
Artistas como Paul Simon e Michael Jackson levaram para o mundo a batida do Olodum. Isso gerou um mercado de trabalho para os percussionistas, para os cantores, para diretores, para produtores, para gente que faz contra-regra, para ir à Londres, para ir a Paris, a New York, a Luanda, Santiago do Chile, a Ilha da Reunião, a Tóquio, e ao mesmo tempo trazer um recurso novo para a Bahia, um recurso que ajuda as famílias de pessoas em bairros pobres, popular, e ao mesmo tempo gerou um mercado de trabalho em 19 anos que estamos fazendo a Europa, e gerou um mercado de trabalho dentro da Bahia.
Vendo tal exemplo sinto uma inveja saudável e levanto questionamento com relação as nossas agremiações, manifestações artísticos-culturais, sejam elas, carnavalescas, juninas, que ainda não descobriram o verdadeiro conceito de empreendedorismo engajado com política de inclusão. (Fonte: G1)
Pedrinho, show do Rappa dia 19/01 na Estância Urbana, é vero?