Pela qualidade de vida

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Wu Ying é uma chinesa que foge do lugar comum. Em vez de filosofia ou tai chi chuan, ela está interessada em hip hop. Assista ao vídeo.

Wu não tinha a menor idéia do que era hip hop até quatro anos atrás, quando um concurso de hip hop na televisão chamou a atenção dela.

Wu então convenceu 30 mulheres aposentadas a formar um grupo, que participou recentemente de um concurso que vai escolher quem vai dançar para o mundo todo durante os Jogos Olímpicos do ano que vem. Este é o maior exemplo de que ser jovem é sinônimo de estado de espírito.

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“Tim era um doidão perfeccionista”

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Numa conversa informal com internautas o jornalista, produtor musical, escritor e compositor Nelson Mota falou de sua mais nova obra “Vale Tudo – O Som e a Fúria de Tim Maia”. O livro é uma biografia do cantor e compositor morto há dez anos:

Em trechos do bate papo virtual, Nelson confirma que “ele era um doidão perfeccionista, se orgulhava de ser como era. Diz ele: Escrevi com muito afeto e respeito, mas não fui condescendente”.

No papo, Motta revelou ainda que se surpreendeu ao ver fotos de Tim bebê e de terno em sua primeira comunhão: “foi um choque! Pensava que ele já tinha nascido com 13 ou 14 anos, com aquela voz”. O autor também afirmou acreditar que o músico só iria permitir o relançamento de “Tim Maia Racional” caso estivesse precisando muito de dinheiro e comentou que ele e Raul Seixas se odiavam por serem igualmente loucos e extremamente antagônicos.

Nelson Motta adiantou que está em negociações para transformar o livro em filme e disse que o ator e cantor Sergio Loroza talvez fosse uma boa opção para o papel principal.

Lamentando a perda do ídolo e amigo, o também músico confirmou que Tim pagou um preço altíssimo pela sua liberdade e excessos e, brincando, afirmou que se ele e Amy Winehouse se conhecessem iriam ser grandes amigos, mas haveria confusão.

Questionado sobre o que mais em Tim Maia lhe chamava a atenção, Nelson foi categórico: tudo nele era muito: o talento, o volume, o humor, o estilo … eu adorava o todo !

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CPM 22: mais peso e menos romântico

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“Cidade Cinza” é o título do sexto CD de inéditas dos paulistas do CPM 22. O grupo deixa o romantismo um pouco de lado, e revela a faceta inspirada no hardcore sem medo de ser feliz. CPM 22 traz um trabalho com a sonoridade com mais peso e a rapidez de bandas do estirpe de NOFX, Rancid e Bad Religion.

São doze músicas em pouco mais de 30 minutos. A parte instrumental foi toda gravada ao vivo, o que transmite ainda mais a sensação de urgência da cidade grande – tema presente não apenas no nome do álbum, mas também na última faixa do disco.

Atento aos fãs que se apegam ao lado melódico, porém, o grupo mantém a veia romântica em canções mais pop, caso de “Nossa música” e “Ano que vem talvez”.

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Sting curte piscina antes de seguir viagem

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Cerca de 80 mil pessoas assistiram no último sábado (8), no estádio do Maracanã, ao show antológico e concorrido do The Police. A platéia delirou com os hits da banda. Foi um encontro histórico, que ainda contou com os Paralamas do Sucesso fazendo o show de abertura. Um convite mais do que justo, afinal de contas ouvir os primeiros discos dos Paralamas, como bom exemplo, “O Passo do Lui”, é notória a influência pelo grupo inglês, a começar pela formação.

E por falar em The Police, o vocalista Sting (na foto) curtiu as últimas horas no Brasil à beira da piscina do hotel Copacabana Palace, no Rio de Janeiro.

Acompanhado de membros da equipe do Police, o cantor ficou sob um guarda-sol vestido com a mesma camiseta que usava ao chegar ao Brasil.

Depois, distribuiu mais autógrafos e seguiu, escoltado pela polícia, para o aeroporto, por volta das 11h30 desta amanhã.

Do Rio, o grupo seguiu para Porto Rico, onde toca nesta terça-feira. Em janeiro, a banda segue com a turnê que comemora os 30 anos de carreira na Austrália e na Nova Zelândia.

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Tim Maia em Por Toda a Minha Vida

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O programa que vai ao ar nesta sexta-feira, 14, relembra episódios de uma vida repleta de histórias viscerais de um artista polêmico. Charles Maia (foto), que na carteira de identidade é batizado de Carlos José da Silva, vai interpretar o irreverente Tim.

Charles passou a adotar o nome artístico depois que ganhou um concurso de sósias no Tempo da Alegria, do SBT. Ele tornou-se um autêntico sósia, pois além da semelhança com Tim Maia, faz cover onde ganha a vida.

Pra quem não sabe, Tim Maia passou vários anos questionando um suposto boicote que a Globo fazia contra ele. É uma pena que ele não esteja vivo para curtir a singela radiografia de um artista que não veio ao mundo a passeio.

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Bossa Nova vestida com os efeitos da batida eletrônica

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A Bossa Nova se internacionalizou e resiste ao tempo pela sua essência brasileira. Em pleno terceiro milênio a vertente conseguiu vestir-se com elementos da música eletrônica tendo como porta-voz Bebel Gilberto, a norte-americana mais brasileira.

Filha de João Gilberto e Miúcha, sobrinha de Chico Buarque, Bebel se considera uma figurinha privilegiada. Em entrevista concedida à jornalista Cristiane Pelajo, da Rede Globo, Bebel Gilberto não esconde sua paixão pelo Brasil, Rio de Janeiro, Bossa Nova e Cazuza, fiel parceiro.

Deixou bem claro que a postura musical assumida no momento é fruto da convivência em dois países que tiveram influência em sua vida pessoal e profissional. Disse que está feliz com o que faz e o bom momento com a música.

Questionada por Pelajo se era rabugenta como o pai, João Gilberto, Bebel respondeu…

– Eu e meu pai não somos rabugentos. Enfim, somos apenas perfeccionistas.

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Samba feito por gerações e estilos diferentes

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O selo Zeca PagoDiscos, do sambiste Zeca Pagodinho, traz 24 faixas de sambas clásssicos de várias épocas, tudo sob o comando do maestro, arranjador e gaitista Rildo Hora.

O trabalho reúne um animado show, com sambistas novos (Casuarina, Tereza Cristina, Revelação e Diogo Nogueira), veteranos e consagrados (Elton Medeiros, Alcione, Nelson Sargento, Arlindo Cruz e Sombrinha) e os “estranhos no ninho” vindo dos pop rock (Chorão, Gabriel O Pensador, Erasmo Carlos, Nando Reis), da MPB (João Bosco, Luiz Melodia, Seu Jorge e Ivan Lins) e do axé (Cláudia Leite e Ivete Sangalo).

A mistura de estilos e a união dos artistas resultou em uma festa, gravada em setembro deste ano na Cidade do Samba, na Gamboa (atual QG das escolas de samba cariocas) e resultou em 18 faixas do CD e 25 do DVD.

Nesse formato de duo exigido pelo trabalho, Zélia Duncan e Lenine dividem “Bebete Vãobora”, de Benjor, com muita energia. A estrela global Marjorie Estiano surpreende com uma interpretação segura de “Chiclete com Banana” (Gordurinha) ao lado do ministro Gilberto Gil. Roberta Sá, ex-Fama, brilha ao lado do quase xará Roberto Silva, o ‘príncipe do samba’, em “Falsa Baiana” (Geraldo Pereira), um dos sucessos dele.

Faixa a faixa, o clima muda. Num dos momentos samba-rock, Erasmo Carlos e Nando Reis cantam “De Noite na Cama”, de Caetano Veloso. Algumas duplas parecem óbvias, como Luiz Melodia e Seu Jorge (Diz que Fui por Aí”, de Zé Keti), Dona Ivone Lara e a cavaquinhista Nilze Carvalho (“Acreditar”, de Dona Ivone), e outras surpreendem totalmente, como Pitty e Marcelo D2 (“Edmundo”, versão bem-humorada de Aloysio de Oliveira para “In the Mood”, clássico das big bands). Alguns duos funcionam muito bem, como João Bosco e Daniela Mercury (“De Frente pro Crime”, dele), Ivan Lins e Mariana Aydar (“Desesperar”, dele), outros nem tanto, como Walter Alfaiate e Negra Li (“Jura” (Sinhô).

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Arnaldo Antunes intimista em DVD

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O ex-titã, Arnaldo Antunes, acaba de lançar DVD baseado em show intimista, gravado no estúdio paulistano Mosh em 14 de agosto de 2007, na presença de uma platéia de 50 pessoas.

O trabalho ganha um acompanhamento “quase” acústico, sem bateria, com mais jeito de balada que de rock, e que ajudam na voz grave de Antunes a se destacar ainda mais. O power trio, que o acompanha, é formado por Betão Aguiar e Chico Salem tocando violões e fazendo vocais, e Marcelo Jeneci, tocando teclados, sanfona, de quebra também ajuda nos vocais.

No repertório músicas como “O Que”, clássico do tempo dos Titãs, aparecendo de cara nova, e “Eu Não Sou da Sua Rua”, com a participação do titânico Branco Mello, incidental de “Desafinado”, de Tom Jobim e Newton Mendonça, e a presença dos Tribalistas Marisa Monte e Carlinhos Brown em duas faixas – ao lado de Dadi Carvalho no baixo e na guitarra.

O tom íntimo do show é valorizado pela filmagem de Tadeu Jungle, num preto e branco que, segundo o próprio Antunes, tenta se aproximar do cinema expressionista alemão.

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Canção eternizada por Luiz Gonzaga é gravada em São Luís

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Já foi tempo em quando se falava em estúdio de gravação, logo nos referíamos ao eixo Rio-São Paulo. O Brasil avançou e a mentalidade do seu povo também, assim como o mercado musical expandiu e se profissionalizou. É bom que se diga, São Luís já tem estúdio de primeira, até porque temos tradição musical e uma produção artística que se renova.

Silvério Pontes (foto) esteve recentemente em São Luís, onde integrou a banda de Luís Melodia no show Estação Melodia. O músico aproveitou ainda para gravar o instrumental da música Súplica Cearense tocando trompete com a participação do músico maranhense Celson Mendes, ao violão. A gravação aconteceu no estúdio Bom Tom. A música ainda ganhou de presente um incidental para a composição “Dente de Ouro” de Josias Sobrinho.

Súplica Cearense é uma composição de Gordurinha e Nelinho. A música ficou eternizada na voz de Luiz Gonzaga e já foi gravada por Elba Ramalho, Fagner, Vanusa, Carmélia Alvez entre outros cantores da música brasileira.

A afinidade de Silvério Pontes com o Maranhão ficou ainda maior quando em setembro de 2002 ele veio a São Luís para participar do Festival Internacional de Música e ganhou um novo amigo, o músico Celson Mendes. Em sua primeira viagem de férias Silvério escolheu o Maranhão para descansar e desde então eles trocam figurinhas e veio a idéia de gravar uma música juntos e que foi concretizada

Agora a música está sendo mixada e terá a participação do percussionista Arlindo Carvalho. Em breve a Bom Tom Produções pretende distribuir um promo com a música para as rádios locais e quem sabe para rádios de outros Estados. Silvério já está pensando na possibilidade de voltar ao Maranhão no período das festas juninas para se integrar a algum grupo de bumba meu boi com sotaque de orquestra, para aprender mais sobre a cultura local.

A parceria fluiu com tanta naturalidade que os músicos já começaram a articular a possibilidade de fazer um CD completo. Por enquanto, o produtor cultural e sócio da Bom Tom Produções, Celson Mendes, adianta que já está sendo fechada uma parceria com o produtor e arranjador Humberto Araújo, responsável pela produção do CD Estação Melodia, de Luiz Melodia. O primeiro projeto será para realizar no estúdio da Bom Tom a gravação de um CD do Mestre Antônio Vieira com a participação de grandes nomes da MPB, como o próprio Silvério Pontes, Luiz Melodia, Seu Jorge, e novamente Elza Soares que já cantou a música na Cabecinha da Dora no primeiro CD de Antônio Vieira.

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Clip da The Mads é vencedor no Piauí

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A banda The Mads, que vai animar o reveillon Love & Peace, no próximo dia 31, no Praia Mar Hotel, teve o clip da música “O Que Espero desse Mundo” indicada no XV Festival do Vídeo de Teresina, que aconteceu no último dia 3.

O clip da música estava entre uma das 55 selecionadas na Mostra. No total, 166 vídeos foram inscritos no festival, de diversos cantos do País, sendo a maioria de São Paulo, com 57 clipes que passaram por uma seleção feita pela Coordenação de Cinema, Vídeo e Fotografia da Fundação Monsenhor Chaves.

A produção piauiense, anfitriã da festa, contabilizou 18 trabalhos. Domingo, a partir das 19h, no Plugado, na Mirante FM, a rapaziada da The Mads conta mais detalhes sobre a premiação e fala da agenda de trabalho.

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