Moska mostra com quantos acordes se faz uma boa música

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Paulinho Moska foi o anfitrião do “Música no Parque, em Salvador. O músico carioca encerrou a temporada 2007 do projeto, em show realizado na tarde deste domingo, no anfiteatro Dorival Caymmi, no Parque da Cidade. O show gratuito foi assistido por 4 mil pessoas.

Moska dispensou a banda e trouxe apenas um violão para a capital baiana, mas o público não ligou para o desfalque e curtiu sucessos como Pensando em Você, Idade do Céu, A Seta e o Alvo e Último Dia.

O show, que inicialmente estava programado para durar em torno de uma hora e vinte minutos, superou as expectativas e se prolongou por mais de duas horas. O cantor creditou o “exagero” à energia da platéia, que fica bastante próxima do palco, e também ao ambiente, cercado por árvores originais da Mata Atlântica.

Nem mesmo uma falha na mesa de som do anfiteatro do Parque da Cidade atrapalhou o show de Paulinho Moska. O público acompanhou com palmas e reforçou os vocais do carioca, que ficou sem som para a platéia após um defeito nos monitores.

<img src=’https://www.blogsoestado.com/pedrosobrinho/files/2008/05/musicanoparque.jpg’ align=”left” Logo após a canção O Último Adeus, as caixas de som que projetam a música para a platéia ficaram mudas.

Enquanto os técnicos de som substituíam às pressas a mesa de som, Moska convidou a platéia a bater palmas e acompanhar a letra de um samba do cantor Martinho da Vila. A diversão seguiu como se não houvesse falhas nas caixas, que foram recuperadas a tempo de Moska terminar de cantar com os fãs a letra da canção.

Paulinho Moska sempre que vem a São Luís é sinônimo de casa cheia e bom show. Quem já foi vê-lo nos palcos da ilha sabe o quanto ele gosta de interagir com a platéia. Portanto, assim como os baianos não temos que nos queixar dele (o Moska).

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