Entre os escritores convidados para a feira, estão Thiago de Mello, Afonso Romano de Sant´Anna, Ana Miranda, Moacir Scliar, Nélida Piñon, Adriano Duarte Rodrigues, Bartolomeu Campos Queirós, Ignácio Loyola Brandão e Ariano Suassuna. Eles participarão do Salão do Escritor, que funcionará a partir do dia 19, às 19hs, no Auditório Josué Montello (praça Maria Aragão), destacando sempre uma personalidade da literatura nacional.

A prata da casa também será exaltada e os maranhenses Ceres Costa Fernandes, Laura Amélia Damous, Sebastião Duarte, Sônia Almeida, Paulo Melo Sousa, Alberico Carneiro, entre outros, participarão de um café literário que acorrerá na praça Maria Aragão.

Neste domingo (30), os moradores da favela de Canitá, dentro do conjunto de favelas conhecido como Complexo do Alemão, zona norte carioca, terão o privilégio de assistir ao show da cantora e compositora Marisa Monte. Além dela, haverá apresentação da banda AfroReggae, responsável pelo projeto, e da Furacão 2000.

O retorno de Sting, Stewart Copeland e Andy Summers a terras brasileiras faz parte uma turnê sul-americana, que ainda inclui shows na Argentina (1º e 2 de dezembro) e Chile (5 de dezembro). Nesses dois países, os ingressos estão praticamente esgotados.

A produtora responsável pela apresentação do Police no Brasil ainda não divulgou informações sobre valores das entradas e quantas serão colocadas à venda. Está marcada para o dia 17 de outubro uma entrevista coletiva para detalhar a apresentação no Rio de Janeiro.

Entre os convidados do novo álbum figuram a cantora paulistana Céu (na faixa “Inferno”), o tecladista e parceiro dos Beastie Boys Money Mark (em “Assustado”) e o conterrâneo compositor Junio Barreto.

A banda pernambucana lançou um site dedicado ao novo trabalho. Por enquanto, é possível apenas ouvir um trecho de uma música instrumental, mas a idéia é que o endereço seja alimentado com vídeos das gravações e outras informações até o lançamento oficial.

Bruno chegou a conclusão de que estava diante de um artista digno de ser homenageado com suas “memórias contemporâneas”. Assim nasceu o livro, que não é definido como uma biografia, mas sim uma radiografia. A obra tem início com uma entrevista com o músico e, a seguir, com familiares, pessoas do meio musical, críticos, jornalistas e até o desembargador Siro Darlan, que perseguiu D2 na época do Planet Hemp e hoje rasga elogios ao seu trabalho.

“‘Memórias contemporâneas’ é um termo que o [poeta] Chacal usa e eu achei muito bom”, diz Levinson. “É muito importante que a gente também registre o trabalho de quem está aqui e agora. Não só esperar a pessoa ficar velha ou morrer para merecer uma reflexão sobre o seu trabalho.”

O Brasil, segundo o autor, tem pouca tradição de livros sobre música. “Nossa literatura musical não é tão forte quanto lá fora. O Bob Dylan tem inúmeras biografias”, diz. “Não há pretensão de fazer uma biografia definitiva do Marcelo D2. A idéia é fazer uma radiografia, como se fosse uma foto do interior dele nesse momento.”

Ele conta que ficou “chocado” com “À procura da batida perfeita”. “É um álbum clássico da música brasileira. Coloco na mesma prateleira do ‘Chega de saudade’, do João Gilberto”, diz. “Daqui a 20 ou 30 anos vão falar desse disco como uma obra importante. Quando ouvi, foi um estalo: queria que as pessoas conhecessem o que está por trás do trabalho do Marcelo.”

Passou grande parte da vida em Belém do Pará, onde iniciou seus estudos de musicalização aos 5 anos, tendo estudado piano clássico até aos 15 anos, no Conservatório Carlos Gomes.

Em 1982, já tendo concluído a graduação em Odontologia, resolvi morar em Brasília, onde exerce a profissão por 9 anos.

Foi em 1996 que ela sentiu vontade de trabalhar com algo que envolvesse mais comunicação, mais prazer, mais sonho. Foi então que fundou a Duailibe Tour – agência de viagens e turismo, e depois, abriu lojas de conveniência em dois hotéis de Brasília.

Em 2004, concluiu MBA em Estratégia Empresarial na FGV, que foi importante nas tomadas de decisões.

E o melhor de tudo é que, enquanto os anos se passaram, a música foi se tornando cada vez mais presente em sua vida.

Depois de cantar para parentes e amigos, resolveu se profissionalizar na música.
Timidamente gravou dois CD´s Demos, que o estimularam a prosseguir na carreira. Mas, foi a experiência com o músico maranhense Antenor Bogéa, radicado na França, que incursionou de vez na música.

O trabalho musical está dividido entre Brasília e o Rio de Janeiro, onde gravou o CD “Do Princípio ao Sem-Fim” com canções, que segundo a artista, feitas para tocar o coração e a alma.

O disco conta com a participação dos maestros Zé Américo Bastos, produtor e arranjador de 12 faixas, e Gilson Peranzzetta, em duas faixas. No álbum, Sandra interpreta músicas de Ivan Lins, Simone Guimarães, Gonzaguinha, Antenor Bogéa, Fátima Guedes, Fhernanda, Pixinguinha, Vinícius de Moraes, entre outros.

Imprevistos à parte vamos passar uma esponja no passado e perceber o presente. Portanto, definitivamente assistiremos a um show da Nação, que mesmo sem Chico Science, continua pulsando com seu “groove” e um mix de ritmos e tendências que conquistaram o mundo afora.

Está praticamente agendado o show de MV Bill e existe a possibilidade dele participar de uma Mesa Redonda para falar de suas experiências como rapper e com as causas sociais em comunidades do Rio de Janeiro.

MV Bill é um cantor de rap do Rio de Janeiro. É carioca da Cidade de Deus (Zona Oeste). Não informa seu nome verdadeiro, embora use o pseudônimo Alex Pereira Barbosa como nome alternativo.

Participou da coletânea Tiro Inicial, que revelou novos talentos do rap nacional, como Gabriel, o Pensador, em 1993, ainda como integrante de um grupo.

Antes de se decidir pelo rap, Bill chegou a cantar um samba-enredo composto por seu pai na quadra de uma escola de samba. Mais tarde adotou a alcunha de MV (Mensageiro da Verdade) Bill e não revela seu verdadeiro nome.

Com letras marcadas pela denúncia social, lançou em 1998 o disco CDD Mandando Fechado pelo selo Zâmbia, relançado pela Natasha Records/BMG um ano depois com o título Traficando Informação. Ainda em 1999 participou do Free Jazz Festival, evento praticamente sem tradição com artistas de rap brasileiro da periferia, sem apoio da grande mídia.

Para César Roberto, a vocação para a música se manifestara desde criança. Iniciando os seus estudos no Centro Educacional do Maranhão (CEMA) já demonstrava seu lado musical durante as aulas de educação artística, nas horas de intervalo, aproveitando as sombras das belas mangueiras do CEMA, tendo em sua companhia um grupo de amigos da escola que apreciavam o seu trabalho e ao mesmo tempo serviam de platéia.

Nesse cenário César aproveitava para dublar vários cantores, como Jerry Adriane, Roberto Carlos, Erasmo Carlos e outros.

Participou de festivais no Auditório Viriato Corrêa, na Escola Técnica do Maranhão, no Teatro Arthur Azevedo e no próprio CEMA.

Para quem tinha o sonho desde criança de ser cantor ou ator, César acabou usando a sua voz para outro fim: a locução, por não ter o domínio, na época de nenhum instrumento musical. Mesmo trabalhando com o rádio sempre esteve às voltas com a música.

Aos 16 anos, começou a trabalhar em rádios, onde mais uma vez o contato com a música era quase inevitável, sendo um dos pioneiros do rádio no Maranhão.

César Roberto, para quem não sabe foi o primeiro locutor da Mirante FM, entre 1981 e 1983. Trabalhou também na Rádio Difusora e na Rádio Educadora de São Luís Maranhão.
Alegrou os ouvintes com o Som das Praias, Discoteca Alucinante, Ultra Leve, Sucesso Mirante, Mirante Memória, entre outros.
Depois emprestou sua belíssima voz, no ano de 1986 para a Rádio Nacional em Brasília, sendo que fez alguns estágios em Rádios na Flórida (EUA).

Atualmente, César está nos microfones da Rádio Mirante FM comandando o Mirante Popular Maranhense (MPM), sendo um dos grandes aliados da cultura popular maranhense, percorrendo todas as vertentes musicais.

A vontade de aprender tocar violão era tanta, que César acabou por aprender tocar sozinho, na medida em que acompanhava os shows de Gilberto Gil, Moraes Moreira, Pepeu Gomes, entre outros.

Neste longo caminho percorrido, destaca-se a importância do Laborarte na consolidação desta belíssima carreira. Cesinha era um dos mascotes do laborarte, tendo nessa época a oportunidade de encontrar grandes parceiros. Foi em um desses encontros que junto com o cantor e compositor Ronald Pinheiro que começaram a compor jingles para rádio e TV.

César Roberto participou com destaque em vários festivais promovidos pela Fundação Maranhense de Televisão Educativa e Rede Globo Nordeste, Festival de Ilha Solteira (SP) em parceria com Djalma Chaves com a música “Santo Milagreiro”.

No ano de 1992, César teve a sua composição “Andarilho” defendida pelo cantor Djalma Chaves na semifinal do Canta Nordeste. Ainda participou da etapa regional do Canta Nordeste realizado na Praça Maria Aragão, juntamente com o seu então parceiro Dumar Bosa, defendendo a música de sua autoria “Te amo tanto que te Esqueço”.

Em Janeiro de 1999, César Roberto conseguiu realizar seu sonho, quando chegou a loja o seu 1°CD intitulado de César Roberto, contendo 9 canções com a direção do músico Chiquinho França, com a participação do renomado guitarrista brasileiro Toninho Horta. O CD fez sucesso de público e crítica, tendo como músicas de destaque a canção “Ponto G e Cidades Máquinas”.
Uma grande alegria: César é agraciado pela formação de seu Fã Clube intitulado a “César o que é de César”, tenho como presidente a Publicitária Safira Geovanna e vice-presidente a professora e Estrategista em Marketing Rosalvina Sousa.

No ano de 2000, César Roberto participa juntamente com a Banda Novo Milênio e as Brasileirinhas do Baile de Aleluia Brasil 500 anos realizado no Grêmio Lítero Recreativo Português, em comemoração aos 500 anos de Descobrimento do Brasil.
Posteriormente, teve suas músicas Boi da Boa Hora e Fonte da Inspiração inclusas no CD Toadas, uma coletânea de algumas canções juninas, junto com alguns cantores, como Chico Saldanha, Marco Cruz, Augusto Bastos, J.Jotha e Zé Lopes.

Em 2002 César Roberto tem a honra de participar com destaque no Festival de Música Internacional de São Luís abrindo o show de Chico César e Ed Motta, com a participação de outros cantores maranhenses, como Chico Saldanha, Fátima Passarinho, entre outros.

Também já participou do espetáculo “Pink França Floyd” a convite do guitarrista Chiquinho França.

César Roberto lançou no ano de 2006 no Maranhão Vale Festejar o seu 2° CD intitulado “César Roberto-Desde 1957”, apresentando 12 canções, sob a direção de produção de Sérgio Habibe e arranjos de Arlindo Pipiu, Gérson da Conceição, Pepê Júnior e Chiquinho França, com a participação especial da banda Mano Bantu no reggae “Soul Black”, parceria de César Roberto e Gérson da Conceição.

Este recente trabalho apresenta uma coletânea, reunindo grandes sucessos de sua carreira, como Ponto G, Voa Pensamento, músicas inéditas como Inverno Azul, Soul Black e regravou canções de alguns parceiros, como Índia Bailarina de Chiquinho França.

Com toda essa vasta experiência percorrendo diversos lugares, como Codó, Caxias, Rosário, Imperatriz, entre outros locais e até em outras capitais, César já se apresentou ao lado de muitos cantores, como Mano Borges, Beto Pereira, Smith Júnior, Antônio Vieira, Ronald Pinheiro, Cecília Leite, Cláudio Pinheiro, entre outros.

Participou na produção do Grupo Som do Mará e integrou recentemente o Grupo Oficina da Música, com o objetivo de promover a arte produzida em nosso estado.