As lágrimas de Marco Henrique, de apenas 12 anos, refletem o final de um sonho: ter um teto. Para ele, infelizmente, esse ainda deverá ser um sonho distante…
Paulo, é duro ver essa imagem que reflete a pura realidade, uma criança sofrendo, um sonho perdido, uma injustiça socia o espelho de um horizonte sem pespectivas para alguem que nem pode ter teto, nem pode ter o direito de ser criança.
Paulo,
Como profissional, te parabenizo pela foto, mas como mãe e cidadã, me dá vontade de chorar com o Marco Henrique.
É uma situação que revolta, mas principalmente incomoda e reflete a nossa incompetência de seres humanos…
Paulo, essa foto merecia um premio, sim, se fosse estampada em um outedor em uma das avenida mais frequentada da cidade, para que nossos governantes olhassem e sentisem vergonha… Minhas lagrimas correm em minha face, por não saber nem onde posso encontra essa criança agora, e poder pelo menos calar o choro dela, conversando,fzendo qualquer ação, não sou mãe ainda, mas só de pensar que ela é uma criança nesse estado eu não aguento, e me sinto ninguem, me sinto uma imcopetente. Que Deus prorteja as crianças do nosso São Luis, no do nosso Brasil.
Sim, valeu pelo trabalho muito bem feito. Mas, para ficar ainda melhor, dá para fazer alguma coisa a mais, sim. Com certeza, a matéria foi veiculada pelo Sistema Mirante. O autor da foto sabe onde e quando foi tirada; basta dizer. Acho que todos os profissionais de comunicação não devem somente retratar e registrar o que aocntece num determinado momento. Devemod interagir, sim. E por essa criança – e tantas outras -, podemso fazer bem mais do que ficar chorando, reclamando, criticando ou apenas elogiando uma boa fotografia.
PAULO AO OLHAR O CHORO DESTA CRIANÇA FICO COM O CORAÇÃO SANGRANDO E AO MESMO TEMPO REVOLTADA COM OS NOSSOS GOVERNANTES, QUE NÃO FAZEM NADA PARA MUDAR A REALIDADE DESTA E DE MUITAS OUTRAS CRIANÇAS QUE ESTÃO EM SITUAÇÕES PARECIDAS OU PIORES EM SÃO LUÍS.
Paulo, parabéns pela imagem e por sua sensibilidade, de reconhecer, no retrato da realidade, uma das cenas mais chocantes do mundo moderno. O choro da criança, inocente, desprovida de todo conhecimento que a levaria a uma tentativa de fuga. Uma fuga da falta de planejamento do homem, tragado pelos meandros da política e arremeçado no precipício de um sistema injusto e crudelíssimo. Sou jornalista e, reconheço, não há passagem mais triste do que assitir a uma família sendo expulsa de sua casa, e o pior, de ver esta casa indo abaixo, e, do lado de fora, ficando os poucos pertences de quem quase nada tem. Quase choro ao ver esta imagem, porque já vi outras pessoalmente, em reportagens que a profissão me obrigou a fazer. Sou terminantemente contra esta prática. O garoto e sua família correm longe de terem alguma culpa nesta má distribuição de renda no Brasil e têm direito, como reza a Constituição, de ter, no mínimo, um teto para morar. São lágrimas de profunda dor, que reprenta um Brasil castigado por si próprio, maltratado pela ganância política e pela briga ferranha de poder. Nota 10 para você e nota zero para quem ordenou a derrubada do lar deste garoto, que, consolado pelo tronco de uma árvore, pede socorro a alguém que posso ouvi-lo. “O que nós fizemos a vocês?”, talvez tenha perguntado ele. Sinto muito por este país! A Deus peço que este garoto, um dia, abrace este mesmo tronco derramando lágrimas de felicidade, por ter conquistado algo que semrpe sonhou! Muito obrigado!
Paulo, é duro ver essa imagem que reflete a pura realidade, uma criança sofrendo, um sonho perdido, uma injustiça socia o espelho de um horizonte sem pespectivas para alguem que nem pode ter teto, nem pode ter o direito de ser criança.
Paulinho,
esta foto ficou “demais”, digna de um prêmio…pena que esteja retratando uma realidade tão triste que chega a doer o meu coração.
Paulo,
Como profissional, te parabenizo pela foto, mas como mãe e cidadã, me dá vontade de chorar com o Marco Henrique.
É uma situação que revolta, mas principalmente incomoda e reflete a nossa incompetência de seres humanos…
É triste , mas é a realidade, poucos com muito e muitos sem nada
Paulo, essa foto merecia um premio, sim, se fosse estampada em um outedor em uma das avenida mais frequentada da cidade, para que nossos governantes olhassem e sentisem vergonha… Minhas lagrimas correm em minha face, por não saber nem onde posso encontra essa criança agora, e poder pelo menos calar o choro dela, conversando,fzendo qualquer ação, não sou mãe ainda, mas só de pensar que ela é uma criança nesse estado eu não aguento, e me sinto ninguem, me sinto uma imcopetente. Que Deus prorteja as crianças do nosso São Luis, no do nosso Brasil.
Sim, valeu pelo trabalho muito bem feito. Mas, para ficar ainda melhor, dá para fazer alguma coisa a mais, sim. Com certeza, a matéria foi veiculada pelo Sistema Mirante. O autor da foto sabe onde e quando foi tirada; basta dizer. Acho que todos os profissionais de comunicação não devem somente retratar e registrar o que aocntece num determinado momento. Devemod interagir, sim. E por essa criança – e tantas outras -, podemso fazer bem mais do que ficar chorando, reclamando, criticando ou apenas elogiando uma boa fotografia.
GOSTARIA DE SABER ONDE TUDO ISSO OCORREU, POIS GOSTARIA DE PODER AJUDAR EM ALGUMA COISA.
PAULO AO OLHAR O CHORO DESTA CRIANÇA FICO COM O CORAÇÃO SANGRANDO E AO MESMO TEMPO REVOLTADA COM OS NOSSOS GOVERNANTES, QUE NÃO FAZEM NADA PARA MUDAR A REALIDADE DESTA E DE MUITAS OUTRAS CRIANÇAS QUE ESTÃO EM SITUAÇÕES PARECIDAS OU PIORES EM SÃO LUÍS.
Como podemos ajudar esta criança? Você poderia localiza-la para que pudessemos ajudar seus pais!!!
Paulinho,
Onde mora essa criança? ele teve a casa destruida pelas enchentes? Gostaria do endereço de onde se encontra a familia.
Paulo, parabéns pela imagem e por sua sensibilidade, de reconhecer, no retrato da realidade, uma das cenas mais chocantes do mundo moderno. O choro da criança, inocente, desprovida de todo conhecimento que a levaria a uma tentativa de fuga. Uma fuga da falta de planejamento do homem, tragado pelos meandros da política e arremeçado no precipício de um sistema injusto e crudelíssimo. Sou jornalista e, reconheço, não há passagem mais triste do que assitir a uma família sendo expulsa de sua casa, e o pior, de ver esta casa indo abaixo, e, do lado de fora, ficando os poucos pertences de quem quase nada tem. Quase choro ao ver esta imagem, porque já vi outras pessoalmente, em reportagens que a profissão me obrigou a fazer. Sou terminantemente contra esta prática. O garoto e sua família correm longe de terem alguma culpa nesta má distribuição de renda no Brasil e têm direito, como reza a Constituição, de ter, no mínimo, um teto para morar. São lágrimas de profunda dor, que reprenta um Brasil castigado por si próprio, maltratado pela ganância política e pela briga ferranha de poder. Nota 10 para você e nota zero para quem ordenou a derrubada do lar deste garoto, que, consolado pelo tronco de uma árvore, pede socorro a alguém que posso ouvi-lo. “O que nós fizemos a vocês?”, talvez tenha perguntado ele. Sinto muito por este país! A Deus peço que este garoto, um dia, abrace este mesmo tronco derramando lágrimas de felicidade, por ter conquistado algo que semrpe sonhou! Muito obrigado!