Após ter apresentado sua nova coleção, como o blog contou neste post, o estilista Victor Dzenk celebrou a ocasião com um jantar íntimo em sua aconchegante cobertura em Ipanema, reunindo o grupo de maranhenses (entre os quais, este blogueiro) que foi prestigiá-lo, sua equipe e ninguém menos que Bethy Lagardère, grande amiga, conterrânea e entusiasta do talento do anfitrião.
Uma noite em que a conexão Minas Gerais – Maranhão foi estreitada pelo entusiamo mútuo dos que ali estavam reunidos. Afinal, estávamos brindando ao talento de um mineiro que se consagrou na moda nacional e que conseguiu traduzir os encantos da capital maranhense e de seu rico folclore e arquitetura em uma coleção aplaudidíssima. E ainda tinha Madame Lagardère, essa mineira que conquistou o mundo, graças à sua beleza forte, marcante e exoticamente brasileira. Beleza que a levou a ser manequim de sucesso internacional, lá pelos anos 70, e ainda arrebatar o coração do homem mais rico da França, o magnata Jean-Luc Lagardère.
A propósito da convidada ilustre, ainda pesa em seu currículo o epíteto de elegância extravagante, traduzida em uma coleção de vestidos de alta costura das mais exclusivas. Tudo, diga-se de passagem, assinado por amigos da Madame. Lagerfeld, Saint Laurent, Gaultier, Ungaro… Ela soube aproveitar seu trânsito livre nas altas rodas europeias, tendo acumulado grandes amizades e influência no meio artístico, intelectual, político e econômico do que podemos chamar de topo da pirâmide. E sabe qual o melhor disso tudo? É de uma simpatia e cordialidade encantadoras com qualquer pessoa. Gente fina, definitivamente, é outra coisa!
Voltando ao jantar, Victor não poderia ter escolhido melhor menu: comida mineira. Uma galinhada e um feijão tropeiro de fazer esquecer da palavra dieta! Mas o mais surpreendente é que a cozinheira era maranhense! D. Zilmar Ribeiro, que vive há mais de 40 anos em Belo Horizonte. A conexão MG-MA estava mesmo forte!
A noite foi regada a “champã”, mas o que fez sucesso mesmo foi Bethy, a cachaça que Madame Lagardère lançará em breve. A empreitada nada mais é do que mais um dos estímulos dela à auto-estima brasileira: quer que o mundo experimente um dos nossos melhores produtos de exportação, a “marvada“. Só que, nesse caso, com muito estilo! O rótulo é um croqui assinado por Karl Lagerfeld, da Chanel, tem tom rosé e é envelhecida em barris de carvalho cedidos pelo barão de Rosthchild, os mesmos que armazenam o caríssimo vinho Château-Lafit. Mas ela própria ficou só no guaraná Antártica, tomado, detalhe, em taça de champanhe, que, segundo a inigualável Bethy, “apura o sabor“.
A noite daquela sexta-feira, apesar de 13, era de pura sorte para Dzenk. Além de ver sua novo coleção ser recebida da forma como foi pela crítica, ainda correu tudo maravilhosamente aprazível em sua casa. Sorte dele e nossa também! Fiquem agora com alguns clicks da noite. Após abrilhantar a primeira fila do desfile de Victor Dzenk, Bethy Lagardère, que usava uma saia feita especialmente pra ela com a estampa Chita, da nova coleção do estilista, foi abraçá-lo em seu “ap”. Na foto, ela entre o anfitrião e eu / Victor Dzenk com Bianca Klamt, a grande estrela do seu desfile, Maria Adriana Sarney e eu / a cachaça Bethy / Victor, novamente, com o colunista Wagner Pena, do jornal O Estado de Minas Gerais / e a beleza maranhense de Surama Castro.Edilson Ferreira, que participou da equipe de beleza do desfile do amigo VD, com o irmão do estilista, Vinicius Dzenk / Maria Beatriz Sarney entre os amigos Zach Ashton e Luciana Marensi / Hugo Caminha e Maria Adriana Sarney / Leopoldo Nogueira com Carla Puntel e Cristina Machado, do marketing e da área comercial da grife VD, respectivamente / Bruna Maciel, representante exclusiva do estilista em São Luís com sua Camarim e grande entusiasta da coleção inspirada em São Luís, e Aline Moniz, da assessoria de imprensa do estilista / Davi Frota, Isabela Murad, Helô Gomes e Raphael Saldanha de Albuquerque.