A turma que lembra do barulho bom que era o encontro de Pepe Jr e Fabrícia nos palcos poderá reviver essa fase gostosa nesta quinta-feira, 23/07. Os dois se apresentarão juntos na Casa das Dunas, São Marcos, onde prometem reviver toda aquela sinergia gostosa de quando eles lotavam as apresentações do projeto “acústico auê”, que passou por várias casas memoráveis da noite da Ilha, sempre recheado de muita MPB e Pop nacional. Vale a pena curtir de novo!

De férias da faculdade de Arquitetura – investida que já falamos aqui -, Bianca Klamt está curtindo o verão que contagia Nova York, onde a modelo tem aproveitado para se reabastecer do amplo repertório cultural que só aquela metrópole é capaz de proporcionar. Entre o roteiro da maranhense, esteve a visita pelo Metropolitan Museum of Art, que está recebendo uma das exposições mais comentadas deste período: China: Through the Looking Glass (China: Através do Espelho). Além de se impressionar com a coletânea primorosa de roupas, pinturas, porcelanas e filmes originários do país oriental ou inspirados nele, nossa top ainda foi distinguida com um presente pra lá de especial: um exemplar do catálogo da exposição autografado por seu curador, Andrew Bolton, cuja entrega rendeu postagem no Instagram do Met, @metmuseum. Bianca foi agraciada entre os 500 mil visitantes que já foram se deslumbrar com “China: Trough the Looking Glass”, lançado em maio com uma grandiosa festa, o baile de gala Met Ball, que costuma reunir a nata da moda internacional e do mundo das estrelas, tendo a papisa da moda Anna Wintour como anfitriã.

Embalado pela repercussão de Confetti – primeiro single com selo da Universal Music Brasil, que está abocanhando pódios de música eletrônica da temporada (como foi falado aqui) -, Diego Moura aterrissa em São Luís neste sábado (25/07), para assumir o comando da “Believe White Pool Party”. A balada, que ainda conta com os sons dos DJs Carol Legally e The Fish House, vai ocupar a área da piscina do Brisa Mar Hotel, na Ponta D’areia, onde é aguardado um número expressivo de baladeiros, devidamente trajados de branco. Animou? Ingressos antecipados na Body Concept e Bilheteria Digital.

Além de reafirmar a silhueta cada vez mais justa e propor, de modo geral, um conceito mais andrógeno no vestuário masculino, a New York Fashion Week Men’s, que acaba de movimentar Nova York, teve uma pitada de Maranhão em suas passarelas. David Martins deu rasante nos desfiles primavera-verão 2016 das grifes Parke & Ronen, que o trouxe com o abdome “zero” à mostra, fazendo jus à pegada sexy da marca, e Asaf Ganot, cuja identidade é mais crua e despojada. O maranhense, que segue a todo vapor na carreira internacional, está baseado atualmente na “Big Apple”, se revesando ainda entre Milão e São Paulo.

Leitura indispensável para quem quer ficar inteirado do que acontece de melhor e mais exclusivo na terra de Jorge Amado, o site “Alô Alô Bahia“ acaba de completar 4 anos. Para celebrar a data, o publisher Rafael Freitas reuniu uma constelação de nomes distintos da sociedade soteropolitana para jantar em um dos endereços de maior charme em Salvador, o restaurante Chez Bernard. Motivos para o tilintar dos brindes não faltaram. Afinal, o portal de Rafael chega a esta marca como referência não só na Bahia, como em todo o Nordeste. Aliás, com audiência cativa no Maranhão. Axé!

Lembra que tratamos aqui da Corrida São Luís 2015? A prova realizada anualmente pelo Grupo Mirante, tendo a Avenida Litorânea como cenário, volta a acontecer no próximo dia 26 (domingo). A julgar pelo número de inscrições já registradas no site do evento esportivo, preenchendo mais de 80% das 1500 vagas disponíveis, a Corrida São Luís promete repetir o sucesso de público das três edições anteriores. E o mais bacana: a prova contempla tanto aqueles que já correm em nível profissional, quanto aos corredores esporádicos. Os participantes podem escolher entre os percursos de 5 ou 10 km. Entre a turma adepta da corrida é grande a expectativa. Disposto a encarar? Últimas vagas aqui.

Você sabe o que te impede de alcançar tuas metas? Esse é um dos pontos que o coach Pádua Wéber pretende suscitar respostas e soluções aos que participarem de seu treinamento presencial “Carpe Diem“, que volta a ser ministrado entre os dias 31 de julho e 2 de agosto, no Litorânea Praia Hotel. O curso motivacional, atestado por uma grande contingente de ex-participantes, se dispõe a abordar tópicos como auto-conhecimento e controle emocional, a capacidade de suportar pressão e controlar estresse, entre outras particularidades que dizem respeito à inteligência emocional, tão substanciais hoje em dia, não apenas em se tratando de questões profissionais, como (e principalmente) no âmbito pessoal. Sobre Pádua Wéber, além de empresário e consultor empresarial, ele ainda acumula experiência na implantação do Modelo de Gestão da Qualidade Total da Fundação Nacional da Qualidade – FNQ. Sem contar que também é facilitador líder credenciado pelo PNUD e Sebrae Nacional, para aplicar a metodologia do EMPRETEC, e tem formação em Coaching Internacional para enviar as ferramentas e materiais do Avatar, curso presente em mais de 70 países, traduzido para 22 idiomas, voltado totalmente para expansão de consciência e autodesenvolvimento. Se interessou? Mais detalhes AQUI.

Um dos nomes mais populares entre a nova safra de atrizes globais, Sophia Abrahão tem compromisso em São Luís nesta semana. A “Gaby” de “Alto Astral”, seu mais recente trabalho na TV, é aguardada para um encontro com os fãs maranhenses nesta quinta-feira (16/07), das 17 às 19 horas, no Mateus Supermercados do bairro da Cohama. Ela é uma das porta-vozes oficiais da L’oréal Paris Brasil, ao lado de Carol Magalhães, Lia Camargo e Mica Rocha, razão pela qual tem rodado o país para ações como esta. Famosa também na rede, pelo blog que leva seu nome e pelos perfis nas redes socais, Sophia deve atrair uma grande concentração de admiradores nesta sessão especial de autógrafos e selfies.

Um dos nomes mais incensados do pop brasileiro atualmente, a MC Ludmilla tem show marcado em São Luís. Não “É hoje!”, como diz seu grande sucesso, mas é no início de agosto (sorry, não resisti ao trocadilho com o refrão). Ela se apresenta na balada “Ludmilla Privê”, na boate Pink Elephant. no dia 7 de agosto, uma sexta-feira. A turma que curte o som da funkeira já pode adquirir ingresso nos seguintes pontos: Errejota (Tropical Shopping), Bilheteria Digital (Shopping da Ilha e Hotel Rio Poty), Ótica da Gente (São Luís Shopping) e São Patrício (Calhau e Rio Anil Shopping)

Nosso cronista convidado andou meio ausente do universo das crônicas, mas ressurge tratando de um assunto que tem imperado as atenções (e as preocupações) dos maranhenses ultimamente: a violência. Pauta, portanto, mais que oportuna, que ele conduz num texto lúcido, reproduzido agora por Hot Spot.

Educação para a paz

Lendo e pensando sobre a violência, não me ocorreu substantivo que melhor a caracterizasse senão ubiquidade. A sensação de mal-estar e insegurança que ela gera nos marca em todos os lugares, o tempo inteiro, abrange diversas classes, etnias, gêneros, manifesta-se em múltiplas modalidades e dissemina-se a tal ponto que todos têm uma ocorrência de violência para contar.

Quando inevitavelmente um ato violento acontece, fere-se não somente a carne e a alma de quem é vitimado, mas também constrange-se quem apenas toma conhecimento da vilania. É que, a meu ver, a violência e suas manifestações maculam as potencialidades de participação social que cada membro da sociedade possui; ela dilacera, em suma, a cidadania. Por isso, a sua recorrência põe em xeque o papel das instituições democráticas para a resolução de conflitos e para a pacificação social, pairando a ideia de que suas condições de exercer o controle social desvaneceram na exata medida em que as cidades cresceram.

Esse descrédito não emerge por acaso. Já dizia Max Weber, pioneiramente, que o Estado dominaria o homem utilizando o monopólio da violência. Assim, ao nos reunirmos em uma sociedade, visamos desfrutar segurança comunal, e, para tanto, cedemos parte da nossa liberdade. Num cenário de crescente violência, os membros da sociedade têm a impressão de que mais uma parcela de liberdade terá que ser cedida e que a contrapartida da segurança é irrisória. A impressão que fica, por conseguinte, é a de que comprometemos inutilmente dois dos valores essenciais e indispensáveis para uma vida digna e relativamente feliz: segurança e liberdade.

Em conhecida entrevista concedida ao projeto “Fronteiras do Pensamento”, afirmou Zygmunt Bauman: “Segurança sem liberdade é escravidão. Liberdade sem segurança é um completo caos”. Ainda segundo ele, não existe, todavia, uma fórmula perfeita que permita equilibrar esses elementos. Desse modo, mais segurança implica em concessão de parcela de nossa liberdade e esta derroga parcela de nossa segurança. Mas o que fazer se esses valores estão sendo neutralizados pela violência?

Nos debates públicos, essa questão é tratada como uma guerra na qual os criminosos são vistos como verdadeiros inimigos que devem ser combatidos preponderantemente pela atividade policial. Ou melhor, encarcerados, para que cessem ilegalismos e desvios sociais danosos à sociedade. Segregação, castigo e punição são as respostas e os mecanismos primários de combate à violência. E se é certo que a violência pode refletir uma faceta instintiva do homem ou um comportamento adquirido, não é menos exato sustentar que ela também pode surgir das características da história social da comunidade em que ela eclode, pois, sua solução não brota de um único caminho.

Refletindo sobre as diversas características desse mal, algumas vozes sugerem que a educação para a paz é a arma que precisamos para que sejamos exitosos no combate à violência, cicatrizemos as feridas de nossa cidadania dilacerada e construamos a paz, em suas múltiplas manifestações. Não se trata tão somente de fomentar o conhecimento, mas de permitir uma formação humanista completa, com a interiorização da experiência social e cultural dos homens, bem como a promoção dos valores, atitudes e comportamentos que refletem o respeito à vida humana.

Sob essa perspectiva, educar para a paz é contribuir para que as futuras gerações deixem de optar pela violência, permitindo que cada membro social reconheça a dignidade, os direitos e os deveres que encerram cada indivíduo e cujos valores devem ser respeitados de modo mútuo. É também conciliar a harmonia do indivíduo com o meio ambiente e reatar, assim, a ligação do ser humano com o universo e o próximo. Esses fundamentos, certamente, não impedirão que surjam conflitos, mas serão essenciais a fim de ensejar resoluções criativas e pacíficas para os problemas.

É claro que esse método não tem êxito imediato. Porém, nenhum outro pode alcançar triunfo tão frutífero para todos que habitamos a casa da humanidade, edificando paz, estimulando a cooperação e vivenciando a harmonia.

Bruno A. Duailibe Pinheiro
Advogado. Graduado pela Universidade Federal do Maranhão. Pós-Graduado em Direito Processual Civil no ICAT-UNIDF