Torta de “climão” no mundo da moda… Tudo começou com a crítica publicada no site de Glória Kalil sobre a última coleção do estilista Fause Haten desfilada na SPFW, na segunda-feira, 29.
Com um texto ácido, pra não chamar de debochado, o site Chic se referiu ao desfile dele da seguinte maneira: “Fause Haten poderia tentar juntar suas duas paixões – moda e música – num só espetáculo e fazer um… musical! O palco cheio de luzes seria o cenário ideal para os figurinos que mostrou na passarela e também o melhor lugar para ele mostrar seus dotes de compositor e cantor”.
E emenda: “Sim, porque dificilmente uma mulher, de qualquer idade ou estilo, vai achar lugar melhor do que um palco para usar…”, completado a frase com peças características de sua mais recente coleção. Veja aqui a crítica completa.
O estilisa, por sua vez, não deixou a alfinetada por menos. E respondeu sobre a postagem em seu perfil público no Facebook – confira a resposta na íntegra aqui.
O que achamos disso tudo? Glória Kalil, do alto de seu reprtório sobre elegância e etiqueta, já que desaprovou o trabalho, como deixa claro o texto inteiro, poderia ter se atido ao desfile em si, e não ter hostilizado a figura de Fause junto às suas peças.
Quanto à resposta do estilista, a réplica teve a elegância, decência e humildade que faltou ao site da jornalista. É tão tal que foi gigantesca a manifestação de apoio a ele em seu perfil na rede social, com inúmeras curtições, compartilhamentos e comentários. É só conferir!
Por favor! Quem é Fause Haten na fila do pão em São Paulo?!?!? Ele já foi um nome nas regiões Sul/Sudeste, hoje lá ele vive no ostracismo, e vem receber paparicos no Norte (leia-se Maranhão), só porque uma socialite (muito querida, por sinal) o trouxe, e as pessoas ao redor (sem citar nomes), foram convidadas a ficar perto, e se deslumbram, danando-se a defender todos que alfinetam o Fause. Enfim, será que devo me alongar? Melhor não…
Resposta: “Daniel”, vamos por partes… Em primeiro lugar, na fila do pão eu não sei, mas Fause Haten, independente de quem goste ou não do estilo dele (e isto é legítimo para qualquer estilista), constituiu e ainda preserva um nome importante dentro da moda brasileira.
Ademais, tive, sim, a oportunidade de conhecê-lo melhor em sua vinda ao Maranhão (que, a propósito, fica no Nordeste), recentemente (como foi falado no blog). Oportunidade em que ele veio como convidado para desfilar sua moda, devido ao número grande de ludovicenses que apreciam e, mais ainda, compram suas peças.
Porém, o fato de eu ter me “deslumbrado” com a pessoa gentil, inteligente e educada que ele é, não foi o que, pura e simplesmente, me inclinou a tratar do assunto no blog. Qualquer pessoa isenta de conclusões precipitadas e de outros arroubos, ao ler o post – e os textos que o motivaram -, entenderá que o que me referi foi a maneira grosseira como a jornalista se referiu a ele diretamente (independente de ter aprovado ou não a coleção dele, o que ela, enquanto crítica de moda, pode tratar do assunto). Será que temos, mesmo quando revelamos nossa identidade (coisa rara em se tratando de internet), o direito de falar o que quisermos dos outros? Acredito que não – inclusive, pauto meu trabalho desta forma. Ainda mais alguém tão elegante como Glória Kalil. Apenas pontuei o lapso do seu site no post.
Para finalizar, estou aceitando este comentário – coisa que não costumo fazer, diga-se! – para mostrar que, quando motivado por grosseria ou qualquer outro ímpeto de depreciar o outro, é mais quem se motiva a escrever textos e mais textos “acalorados”. Quero ver o mesmo estímulo para palavras gentis…
Sinceramente? Não daria ibope pra uma pessoa que não sabe nem reconhecer no mapa do Brasil onde fica o Norte e o Nordeste.
Vá estudar primeiro geografia pra poder postar um comentário que se leve em consideração.
É incrível e fica também muito visível que em nossa cultura se valoriza mais o que vem de fora, do que é produzido aqui dentro, a imprensa critica em si, não foge desta dessa linha, se apoia mais em valorizar os pontos fracos dos que os fortes dos alvos em analise, a impressão que fica é que sempre tem um segundo interesse diante de sua opiniões, e eu que achava que só futebol que isto acontecia.
Aprenda a geografia do seu país primeiro seu burro.. Antes de se achar no direito de criticar algo ou alguém.
esse fause canta muito mal!! vergonha alheia.
A coleção dele realmente é difícil de ser usada fora do palco, mas isso não é nenhum a novidade no mundo da moda. Muitas vezes o que se vê na passarela não é exatamente o que vai para as araras. O que se exibe, muitas vezes, é um conceito. O dele é a exuberância. Tem gente que gosta, tem gente que não. Gória Kalil sabe, melhor do que ninguém, isso. Por isso acho que ela queria mesmo era detonar o estilista. E sem a elegância que ela tanto prega. De qualquer maneira a polêmica é boa, pois laventa uma discussão que precisa ser feita no mundo da moda. A chatice do certo e do errado. Moda é expressão. E todos têm direito de se expressar da maneira que bem entender. Ese lance de isso pode para as magras, não pode para as gordas (a moda, na maioria das vezes é só para magras, bem magras. só elas é que podem tudo), pode para as altas, não fica bem nas baixinhas, é uma chatice, um patrulhamento absurdo, massacrante. Hoje as pessoas se vestem igual do norte ao sul do país, do polo norte ao polo sul, de leste a oeste do mapa mundial. Por isso vivas para Fause Haten.
Estilista de Renner e Riachuelo que nao aceita a critica de uma jornalista consultora de moda sobre o seu trabalho! Afff por favor Fause, deixa ela opinar !!!
Essa Glória ainda não se aposentou? Passou dá hora…
Gente iludida é a pior coisa que existe. FH está na beira do ostracismo e o povo aqui na ilha se de gladiando pra conseguir trocar meias palavras com ele (L A M E N T Á V E L). Glorinha K. não foi nem um pouco grosseiro ou mau educada ela sim tem 7859556 anos de passarelas e desfiles pelo mundo já vira pessoalmente desfiles de grifes famosas ela sim tem um ‘filtro’ pra saber o que de fato está bonito ou não está. Foi muito obvio a coleção dele, muitas transparências e muito preto e branco é a mesma coisa de lançar uma coleção nova no verão com peças florais TUDO ÓBVIO.