Hot Spot andava com saudade de Bianca Klamt e pôs o radar em busca da top. O que pescamos? A maranhense acaba de emprestar toda a saúde exibida na foto acima para a campanha da grife PH Praia, novidade que chega à moda carioca, com coleção inspirada nas origens e lendas brasileira, usando de abusando de aplicações em crochê, macramê, renda, estampas digitais e efeitos 3D.
O almoço do brasileiro desta quarta-feira 13 teve sabor indigesto. Enquanto muitos de nós nos posicionávamos à mesa, o noticiário surpreendia o país com a morte do candidato à Presidência da República Eduardo Campos em acidente aéreo na cidade de Santos (SP). Não é para menos a perplexidade que a notícia despertou no Brasil. Afinal, até mesmo para além dos 9% do eleitorado que o queria como o próximo presidente – segundo revelado em pesquisa Ibope de 07/08 -, é chocante a perda repentina de uma figura proeminente do cenário nacional da atualidade.
Político jovem, aos 49 anos, de histórico vitorioso (sobretudo no estado de Pernambuco, onde foi governador por dois mandatos e exercia forte liderança política) e futuro promissor; casado e pai de uma família de 5 filhos (o mais novo, a propósito, com apenas 6 meses de vida e portador de Síndrome de Down, o que torna o contorno familiar ainda mais sensibilizante); a maneira trágica da morte… Tudo contribui para nos deixar tocados. Como se não bastasse, o presidenciável ainda partiu no mesmo 13 de agosto que o avô, o histórico político Miguel Arraes, falecido há 9 anos. Data que, certamente, vai marcar em definitivo a família, os conterrâneos e todo o eleitorado de Eduardo Campos.
Espelho dos dias de hoje, tamanhã comoção ganhou corpo, é claro, nas redes sociais. Eu mesmo fui um dos que se sentiu tentado a exprimir o impacto provocado pelo episódio. Amiúde o que publiquei em meu perfil: “Agora é momento de se hastear a meio mastro bandeiras partidárias, dar um tempo das piadas (todas, desnecessárias) sobre a eleição e deixar de lado toda e qualquer discussão a respeito da sucessão presidencial. O Brasil está estarrecido. Eu diria mais: em luto. E não por menos. O país acaba de perder um grande expoente político, num momento crucial e da maneira mais surpreendente possível. Eduardo Campos se despede da vida para entrar na história.”
No entanto, minha compreensão não alcança o porquê de algumas pessoas aproveitarem um momento como este para fazer colocações, no mínimo, inoportunas. As de maior mau gosto e inutilidade são, indiscutivelmente, as que sugerem a morte de outros políticos no lugar e as que colocam culpa em “a” ou “b” pelo acidente. Do mesmo modo que não consigo compreender como há quem trate dos possíveis desdobramentos que a tragédia vai trazer para as eleições com tom virulento ou sarcástico. Pedir respeito, sobretudo num momento de luto como este, é demais?!
A exemplo do que já é observado em grandes empreendimentos Brasil afora, os irmãos Álvaro, Parmênio Jr e Thiago Carvalho vão movimentar imprensa e nomes de relevância empresarial e social em torno da festa da cumeeira do Pátio Norte Shopping, que o grupo Canopus Construções está erguendo na estrada de São José de Ribamar, região metropolitana de São Luís. Marcada para às 12 horas do próximo dia 16, a ocasião tem como principal objetivo demonstrar o nível avançado das obras, atendendo, por sua vez, ao cronograma estabelecido pela empresa, que pretende inaugurar o centro comercial no primeiro semestre de 2015. Mas sabendo que a família “Canopus” mantém extensa relação de amizades, a festa também promete ser um encontro dos mais badalados.
A noite de São Luís andava se devendo uma balada das boas, com direito a casa lotada e pista em ebulição como se não houvesse amanhã. No último sábado (9/8), no embalo da véspera do Dia dos Pais, essa dívida foi quitada com a volta do DJ Thiago Mansur aos agitos locais, no comando do som da Pink Elephant SLZ. Há tempos não se via audiência igual àquela que baixou ali, pipocando de nomes da nova geração que começam a despontar na vida noturna da Ilha. Sem contar, é claro, nos fiéis frequentadores. Hot Spot disparou seus flashs em direção à uma turma animada, que trazemos abaixo.
O grupo maranhense Criolina está cumprindo extensa agenda de trabalhos no eixo Rio-SP. Desde meados de junho na cidade de São Paulo, os músicos vêm realizando apresentações em casas como o Tom Jazz e em projetos do Sesc – SP e da prefeitura da capital paulista. A banda comandada por Alê Muniz e Luciana Simões ainda tem shows programados para o próximo dia 22, no Itaú Cultural, e dia 29, na casa Mundo Pensante, no bairro do Bixiga. Paralelo a agenda de shows, eles têm se dedicado à entrevistas de divulgação e participações em programas de TV, como na última quarta (6/8), quando estiveram entre os convidados do programa global Encontro com Fátima Bernardes, nos estúdios do Projac, no Rio. E o Maranhão nessa história? Alê e Luciana estão cuidando dos últimos arremates para mais uma edição do consagrado Projeto BR 135, que voltam a realizar no mês de outubro. Com patrocínio da Cemar através da Lei Estadual de Incentivo à Cultura, o projeto promete movimentar o Centro Histórico de São Luís com shows de artistas nacionais e locais, palestras, oficinas, e rodas de conversa.
Nosso cronista convidado está de volta com seus textos fluidos e instigantes; desta vez, refletindo sobre o consumismo elevado ao qual chegamos atualmente, sem deixar de contemplar a preocupação ambiental tão em pauta nos dias atuais. Sem mais delongas, convido o leitor para saborear o artigo…
Da necessidade
Recapitulando o último mês, não consigo me lembrar de um único dia em que não tenha atendido todas as minhas necessidades, desejos e vontades. Quase sempre, basta recorrer às facilidades da vida moderna, pois se quero o queijo que está faltando para acompanhar o vinho, vou à loja gourmet; passo no shopping se preciso de uma gravata nova para um compromisso importante; acesso a internet se quero um livro que ainda não está à venda aqui em São Luís. Está tudo ali, ao meu alcance.
Essas comodidades me fazem pensar que já não existe uma diferença real entre minhas carências, aspirações e caprichos, porque, de um modo geral, na maioria das vezes podem estar ao meu dispor de imediato. Talvez, por isso, eu jamais tenha pensado como seria viver duas semanas sem comprar absolutamente nada até que, por esses dias, me deparei com a notícia de que a jornalista alemã Greta Taubert se propôs a viver esse desafio por um ano.
Logo, mudou-se para a Espanha, aprendeu a cultivar legumes e abater carnes, tendo recorrido ao escambo para repor mobília e roupas. Chegou até mesmo a produzir sabões e xampu para a sua higiene pessoal. Explicando a motivação para tal alteração de vida, disse a jornalista que a ideia surgiu depois de questionar a infalibilidade desse sistema que apregoa consumo incessante, mesmo sabendo que os recursos eram finitos e que seus pais, avós e bisavós tinham passado por vicissitudes dos anos de guerra e pós-guerra.
Essa história, como não poderia deixar de ser, acabou rendendo um livro com o sugestivo título “Apocalipse now”, vinte quilos a menos e uma lição que passa pelas vantagens de uma maior integração comunitária.
Enquanto isso, meus aprendizados de cultivo nunca foram além daquele exercício do feijão plantado no algodão. Por isso, digo, desde logo, que não consigo me ver repetindo algo semelhante, de modo que minhas especulações a respeito da proposta são reflexões pequeninas e despretensiosas que aqui compartilho.
Primeiro, tenho que tirar o chapéu porque a mencionada jornalista fez algo que muita gente que critica o sistema não faz. Mas, tenho para mim que o maior mérito dessa experiência é instigar os que nunca pensaram em alternativas ao consumo desenfreado. Eu, pelo menos, confesso que mudava de raciocínio toda vez que um lampejo surgia em minha cabeça sobre o assunto. Assim, foi estimulado pelo ano sabático de Taubert que tive de me reconhecer um hiperconsumista e de pensar sobre os exageros que volta e meia faço somente porque há uma enorme variedade de bens e serviços ao meu dispor.
Para que você, também, sinta-se incitado, pense nas vezes em que foi impulsionado a atender os desejos repentinos de sua criança interior e nas ocasiões em que teve vontade de possuir um objeto movido pela breve percepção de que já não pode viver sem ele, para dois dias depois sequer se lembrar que ele era seu bem mais cobiçado. E qual foi o último “presentinho” que você ofereceu a si mesmo, num impulso, porque estava muito triste ou alegre? Enfim, são tantos bens supérfluos que nós consumimos e trazemos para dentro da vida!
Todas essas bugigangas ocupam espaço, tempo e energia que poderiam muito bem ser supridas com o essencial. E, acredite ou não, elas endividam. De acordo com o cruzamento dos dados de pesquisas realizadas pelo SPC (Serviço de Proteção ao Crédito), 44,82% da renda das famílias são comprometidos com dívidas.
Não se trata de renunciar a desejos ou de sublimar vontades. Eu sei bem que não estou predisposto a deixar de satisfazer os meus e daqueles que amo. Quero dizer que a experiência da senhora Taubert me fez enxergar que a nossa primeira alternativa para fugir aos exageros do consumo é ter prudência para perceber se o produto nos é imprescindível ou não.
Além dessas elucubrações que variam do endividamento à metafísica, a experiência abre espaço para que pensemos também sobre a necessidade de um consumo consciente. Não quero descrever um cenário apocalíptico, mas a verdade é que os recursos são escassos. E para aqueles que só acreditam com base em dados concretos, devo dizer que de acordo com as informações divulgadas pelo Ministério do Meio Ambiente brasileiro, para manter nosso ritmo atual de consumo e produção nos próximos cinquenta anos, precisaríamos de dois outros planetas. Saber utilizar os recursos naturais de forma racional é importante para mim, para você e para as próximas gerações, sob pena de nada mais existir.
A diferença nesse impacto pode ser feita de maneira voluntária e solidária através de escolhas de consumo que tenham mais efeitos positivos na economia, nas relações sociais e na natureza. Tem a ver, igualmente, com o descarte e medidas que evitem o desperdício.
Embora pareça pouco, se nos mantivermos conscientes do ciclo de hiperconsumismo a que podemos ser subjugados, através de pequenas mudanças promovidas no dia a dia, será possível tornar não só o mundo necessário para nós, mas nós mesmos necessários para o mundo.
Bruno A. Duailibe Pinheiro
Advogado. Graduado pela Universidade Federal do Maranhão. Pós-Graduado em Direito Processual Civil no ICAT-UNIDF
A marca de mobiliário de design Evviva Bertolini, cuja franquia em São Luís acaba de passar por mudança de comando, inaugurou suas novas dependências no último dia 31. Na ocasião, a empresária Izadora Bandeira e as arquitetas Slovenia Lacerda e Ana Cristina Ferro recepcionaram profissionais da área de decoração, nomes da imprensa e demais figuras de trânsito social, como mostra o petisco que o blog traz abaixo.
Uma das grandes damas da dramaturgia brasileira, Eva Wilma está em São Luís com a comédia “Azul Resplendor“. O espetáculo, que faz parte das comemorações pelos 60 anos de carreira da atriz, a traz como protagonista, encarnando a personagem “Blanca Estela”, uma célebre atriz aposentada que decide voltar aos palcos e se depara com as agruras do universo da ribalta. A peça desvenda um pouco dos bastidores do próprio teatro e é permeada por um enredo de humor ácido e, ao mesmo tempo, delicado. A direção é de Renato Borghi e Elcio Nogueira Seixas, com texto do peruano Eduardo Adrianzén.O elenco ainda conta com Genézio de Barros, Guilherme Weber, Luciana Borghi, Débora Veneziani e Felipe Guerra. Azul Resplendor fica em cartaz no sábado (09) à 21 horas; e domingo (10) às 19:30h, no Teatro Arthur Azevedo. A realização local é da Guilherme Frota produções. Programão para o fim de semana!
Não é de hoje que o trabalho desenvolvido pelo GrupoPhocus tem abocanhado premiações de alcance nacional (relembre um pouco dessas conquistas aqui). O mais novo feito da empresa maranhense foi registrado na etapa nacional do prêmio Ampro Globes Awards 2014, que destaca os melhores cases de live marketing do Brasil. Concorrendo com as 18 melhores agências de promo do país, a Phocus conquistou quatro prêmios – três de prata e um de ouro, sendo o único representante do Norte-Nordeste a levar troféu de ouro. O evento, realizado no Museu da Casa Brasileira, em São Paulo, premiou 44 cases de todo o Brasil, dos quais apenas cinco foram contemplados com ouro. O grupo levou prata nas categorias ‘Construção de Marca’, ‘Business to Business’ e ‘Incentivo para Equipe de Vendas’ e ouro com o case “Toda mulher merece um elogio”, premiado como Melhor Campanha de Baixo Investimento. A propósito do case que conquistou ouro, o trabalho genuinamente maranhense – que foi tratado pelo blog aqui – já ultrapassou dois milhões de views na internet e esta semana foi destaque no importante site de comunicação “Update or Die”. Reconhecimento, portanto, mais que merecido!
Quando esteve entre os entusiastas da vinda do Cafe de La Musique para São Luís, no fim do ano passado, Rodrigo Klamt Motta já dava pistas de que pretendia investir no segmento da noite. Agora, o bacharel em Administração de Empresas, que é um dos sócios da empresa de consultoria financeira Prismapar, faz sua estreia numa praça de peso e que conhece muito bem como habitué: São Paulo. O irmão da top maranhense Bianca Klamt esteve entre os sócios da festa Small Word – Capri Edition, que aconteceu numa mansão no Morumbi, no último sábado (2/8). O agito, exclusivo para convidados, contou com a parceria de marcas de bebidas renomadas e com um line up composto pelos DJs mais incensados pelo high paulistano. Mas que fique claro: a empreitada é apenas uma atividade paralela entre seus projetos profissionais, ok?!