O mais novo cristão da família

0comentário

Página 7 – coluna que, como vocês já sabem, assino no jornal O Estado do MA – desse domingo, 8, trouxe um momento para lá de especial para o casal Ana Clara Sarney e Bruno Duailibe – ele, nosso cronista convidado especial: o batizado do primeiro filho deles, o pequeno Bruninho.

A cerimônia foi realizada na Catedral da Sé, na manhã do último sábado de junho, dia 30, tendo como padrinhos a tia do bebê, Maria Adriana Sarney e um grande amigo dos pais dele, Natércio Santos.

Após o ato religioso, os avós maternos do bebê, o casal Tereza e Fernando Sarney (que, a propósito, não escondem a corujice com a chegada do primeiro neto), homenagearam o novo integrante da família com um brunch para os familiares e amigos mais próximos de Bruno e Ana Clara.

Entre as delícias servidas, os quitutes que mais faziam sucesso tinham sido preparados pela avó e pela bisa, D. Tereza Murad, conhecidas pelos dotes culinários.

Uma manhã-tarde onde não se economizou atenção e mimos ao tão desejado Bruninho. Hot Spot traz agora dois registros, no melhor estilo “álbum de família”, feitos pela fotógrafa Gabi Ferraz.Ana Clara, Bruno e o pequeno Bruninho. Natércio Santos e Maria Adriana Sarney com o afilhado.

sem comentário »

Diego Moura: “só eu sei o que sinto tocando na minha terra…”

0comentário

Diego Moura é uma das principais atrações do line up da Top Secret, balada que marca a volta da parceria entre Ericka Braga e Nelson Piquet [ex-casal, pra sempre amigos e dois produtores dos agitos mais quentes da Ilha], e que traz, nesta sexta-feira (06.07), além do Dj maranhense, três outras feras da cena eletrônica nacional: João Lee, Renato Ratier e Mau Mau, para estremecer o fervo que vai rolar no Clube do Jipe [próximo à Igreja do Calhau].

Como os nossos leitores já sabem, é sempre com muito entusiasmo que Hot Spot recebe Diego de volta à terrinha. Afinal, o cara conquistou seu lugar ao sol em São Paulo (referência indiscutível de música eletrônica no Brasil), e, hoje, figura entre os maiores nomes de sua geração, se apresentando pelos melhores clubs e festivais do país. Nos enchendo de orgulho!

Aproveitamos que Diego já está na cidade, aonde antecipou a vinda a fim de curtir um pouco mais os pais, e batemos um papo sobre sua carreira e os novos projetos, em entrevista que você confere agora.

HS – Quando foi que você percebeu que seu futuro seria como deejay?

DM – Depois de formado [em Publicidade], quando trabalhava na Young & Rubicam [empresa de Comunicação]. Ganhava pouca grana lá e o hobby (ser DJ), além de mais prazer, estava dando mais retorno financeiro. E ai decidi abandonar a carreira de publicitário e me dedicar completamente à música. Acho que acertei!

HS – Sua profissão ainda é vista de maneira preconceituosa por algumas pessoas… Você sentiu isso ou algum outro tipo de resistência quando resolveu entrar nela?

DM – Não!. Em São Paulo, a profissão já é bem reconhecida faz algum tempo. Alguns amigos ficavam me questionando , assim como meus pais, mas nada que me desanimasse. Pelo contrario, minha mãe foi quem comprou meu primeiro setup (cdj, mixer, phone, etc.) e me deu suporte pra que eu fizesse mesmo o que realmente gostava. Meu pai resistiu por um tempo, mas hoje me emociono quando ele fala que sou seu ídolo.

HS – Em qual momento você começou a sentir que tinha feito a escolha profissional certa?

DM – Acho que Deus tem sido bom demais comigo, e, claro, minha dedicação tem me dado algumas oportunidades de realmente ver  ascensão na carreira. A presença em alguns dos show do David Guetta no Brasil é um exemplo. Afinal, tocar depois dele e segurar 15 mil pessoas na pista não é uma tarefa tão fácil! (risos).

HS – Costuma-se dizer que “santo de casa não faz milagre”. E com você, como tem sido a resposta do público de São Luís?

DM – Um fato legal é que nunca toquei em clube vazio em São Luís. Todas as vezes que toquei por aqui, foram sold out. Eu fico muito feliz, pois só eu sei o que sinto tocando na minha terra, que amo, e para os meus amigos. Acho que dá pra perceber no meu rosto.

HS – Quais são seus trabalhos fixos atualmente?

DM – Estou esperando a abertura de um club do qual serei residente, mas esse ainda tenho que guardar segredo. Além disso, sou residente do D-edge, que vocês todos conhecem.

HS – Que som você tem ouvido e tem te influenciado atualmente?

DM – Eu me considero um estudioso da música. Confesso que devo ouvir umas 300 musicas por dia. Ouço um pouco de cada coisa… Do Soul, R&B, ao techno. Amo música boa, não me prendo a um único estilo.

HS –  Quem você admira na cena da música eletrônica brasileia?

DM – Todos os meus amigos! rs. Mas os maiores, certamente, são Gui Boratto, Marinho Fischetti e o Peçanha. É muito legal e inspirador ver onde eles chegaram. Não é fácil.

HS – E sobre os novos projetos?

DM – Estou focado na produção de novas faixas tanto sozinho como no projeto com o Diogo Accioly, o Talking Props, que entra em Tour na Europa a partir do fim do mês. tas esse ano o Diogo vai fazer sozinho, por eu ter alguns compromissos aqui no Brasil.

HS – E para completar: o que ainda falta conquistar na carreira?

DM – hahahahaha Muuuuuita coisa !!!! Mas o que mais sonho é tocar em grandes festivais incriveis que tem ao redor do mundo, além de reconhecimento mundial com a produção de algum hit. 🙂

A gente torce! Enquanto isso, Hot Spot já se sente na pista da Top Secret…Foto: Ernesto Kobayashi

sem comentário »

Hot Spot esteve na estreia do Sonora Club

0comentário

O assunto do fim de semana que passou foi, sem dúvidas, a inauguração do Sonora Club, que rolou nesse sábado, 30, atraindo a frequência mais baladeira (e badalada) da Ilha, para conferir o tão aguardado novo empreendimento de André “Schin” Costa e João Paulo Veloso.

Mas o que o lugar tem de diferente, afinal? Além de ser o primeiro bar à beira da praia em São Luís a ser concebido com projeto que contempla conforto e charme (e o que são os banheiros ecológicos climatizados?! Providenciais!), a casa ainda oferece carta de bebidas abrangente (sim, porque por mais que a velha e boa “loura gelada” seja a bebida mais apropriada para se refrescar na praia, há quem prefira um drink diferente) e um repertório de lounge music que é uma delícia (obrigado, senhor! Ninguém merece aquelas “radiolas” ambulantes, que os convenientes insistem em explodir nos ouvidos dos “praieiros”).

Sobre a cozinha do Sonora, como  estava na estreia – e sei que nem sempre tudo sai a contento nesse primeiro momento -, acabei não conferindo o serviço. Mas a batatinha chips servida como pestico estava boa.

Hot Spot traz agora um petisco de quem feveu no primeiro agito daquele que promete ser o novo point dos fins de semana, em fotos da sempre querida Cláudia Vaz, que fez as vezes de fotógrafa da ocasião. Lembrando que o Sonora abre aos sábados e domingos, a partir das 11 da manhã. Ah, e a proposta do bar é bem estilo praia mesmo, só que com conforto. Para mais informações, entre em contato com o perfil da casa no Facebook – aqui.Enquanto o irmão – um dos sócios do Sonora, André – cuidava dos bastidores, Paula Parise assumiu o papel de “RP” informal da casa, recebendo a turma com sua expansividade de sempre / Euzébio Abreu / Lia Moreira Soares / Ruy Maranhão e a namorada Juliana Petry / e eu, na escolta das irmãs Ana Theresa e Maria Fernanda Sarney – que seguem, nesta quarta, 03, com um grupo de amigas para um “mochilão” pela Europa.Entre a mulherada bonita: Ana Karla Cavalcante / as irmãs Camila e Marcela Goulart / e Anamália Zenni (que, junto do marido, Roberto Zenni, estão fervendo por Las Vegas) / Igor Passos e Walter Polidoro / Mariana Trovão e Ítalo Brown / Marcella Saldanha Vaz e Matias Frota / e Fabéri Travassos e Haroldinho Ribeiro.

sem comentário »

Com a palavra… Bruno Duailibe!

1comentário

Hot Spot volta a trazer um dos textos do nosso cronista convidado, o advogado Bruno Duailibe, que aborda, desta vez, sobre o que chama de “não compromisso com o erro”.

Um discussão libertadora e, ao mesmo tempo, construtiva a respeito desta nossa mania – sim, me incluo neste rol – de não conseguirmos admitir os nossos erros com facilidade e, tampouco, de compreender que, ao invés de nos depreciar, esta consciência pode, na verdade, nos edificar.

Bom, a respeito da apreciação do texto – que, confesso ter me identificado  muito -, deixo para os hotspotters tirarem suas próprias impressões após a leitura.

E para ilustrar o post, como sempre faço, decidi trazer duas imagens em forma de notícia. É que a dupla de grafiteiros “Osgemeos“, formada pelos irmãos Gustavo e Otávio Pandolfo, dois paulistanos que se tornaram expoentes mundiais de arte urbana, elevando seu trabalho com grafite ao status de obras artísticas de grande valor – inclusive, em cifras! -, esteve em São Luís nos últimos dias, realizando mais uma etapa projeto Whole Train, no qual pintam vagões de trens e metrôs.

Em nosso estado, a dupla aplicou sua arte em quatro vagões da linha de passageiros da Estrada de Ferro Carajás/São Luís. Assunto que volto a tratar com mais detalhes em outra ocasião. Por hora, trago dois posts no Instagram dos irmãos a respeito da passagem deles por terras maranhenses – o primeiro de um vagão já customizado com a arte de “Osgemeos”; o segundo, um registro dos nossos Lençóis.

O foco do momento é mesmo o texto do nosso convidado especial. Vamos às palavras de Bruno…

Do erro

 

Além de virtudes que parecem faltar aos desavisados, costuma-se reconhecer em Juscelino Kubitschek um homem flexível, humilde e que admitia, sem qualquer cerimônia, os seus erros. Sobre a sua postura em relação às falhas cometidas, reiteradamente ele dizia: “Não tenho compromisso com o erro”. 

 

Vera Brant, uma das grandes amigas do ex-presidente, compartilhou em seu sítio eletrônico uma troca de correspondências capaz de provar que ele seguia esse preceito à risca. Em 1975, durante um jantar, ao ser comentada a prisão do então deputado Chico Pinto, JK teria dito: “Este Chico Pinto deve ser comunista”. 

 

Vera, então, retrucou o julgamento precipitado do ex-presidente que, a um só tempo, utilizara o termo pejorativo dos militares a uma ideologia, quanto condenara o deputado sem nem mesmo saber o real motivo de sua prisão. Em seguida, ela esclareceu que a repreensão tinha decorrido de um discurso realizado na tribuna da Câmara dos Deputados, através do qual Chico Pinto criticava duramente Augusto Pinochet, as torturas e violências do regime ditatorial do Chile (que, aliás, eram bem semelhantes às do regime brasileiro). 

 

Dias depois, com o intuito de realçar a necessidade de se separar o joio do trigo, Vera remeteu ao ex-presidente Juscelino uma cópia do discurso proferido pelo parlamentar. E aqui faço questão de reproduzir um trecho da resposta que o ex-presidente deu a ela:

 

“Li, com muito interesse, a documentação que você me mandou. Sempre tive, quando no governo, um pensamento: ‘Não tenho compromisso com o erro’. Talvez tenha sido esta uma das razões que me impediram de errar muito. Inspirando-me nesta sentença, quero lhe confessar que volto atrás nas restrições que fizera ao seu amigo. Modesto, bravo, sem nenhum exagero na colocação de sua filosofia, ele encarna realmente um pensamento positivo, uma filosofia democrática.”

 

A leitura das palavras propositadamente transcritas denota o bom emprego das características com as quais me referi a Juscelino Kubitschek. Mais do que isso, percebe-se que, embora ele se guiasse por um compromisso com o acerto, ele também errava e era capaz de voltar atrás, o que não o inferiorizava, mas o tornava ainda mais admirável.

 

Num momento em que, por um lado, verifica-se a recorrência de erros; e, por outro, observa-se a crescente intolerância ao erro, JK deve, mais uma vez (e quantas vezes forem necessárias), servir de exemplo. De antemão, não nego que erros possam ser imputados ao ex-presidente ou ao seu governo. Ele mesmo não dizia o contrário disso. 

 

A reflexão sobre um erro leva a crer que tanto as falhas banais quanto os mais graves equívocos nos servem de lição. E, se por um lado, parecem nos empurrar para trás, por outro podem nos conduzir ao crescimento, mesmo que o progresso se limite apenas ao nosso próprio aprendizado. Isso é perceptível nos detalhes mais elementares do cotidiano ou nas decisões que mudam o caminho da história, tal qual o erro de Cristóvão Colombo quanto ao tamanho da Terra, que o conduziu para o descobrimento da América. 

 

É, porém, na produção científica que a manifestação do erro pode levar aos avanços mais significativos. 

 

A ciência trabalha com ideias que nunca estão acabadas e se fomenta no ceticismo quanto à existência de verdades absolutas. Por isso, testa seus fundamentos e pilares constantemente em busca de erros; de sorte que, quando, finalmente, os cientistas verificam existir falhas, acabam por reformular os teoremas, teorias, hipóteses e paradigmas, para novamente começar a testá-los. E, embora se aperfeiçoem técnicas e métodos, até o presente momento ninguém foi capaz de encontrar uma fórmula que impeça o cometimento do erro.

 

Noutro passo, apesar de propiciar progressos, cometer uma falta é sinônimo de falhar, algo cada vez menos escusável na sociedade pós-moderna e, por consequência, pouco tolerado. Na verdade, desde a escola, percebemos que errar pode ter um gosto amargo. E, quando já estamos adultos, as falhas cometidas se transformam em resultados inadmissíveis.

 

Apesar de também ter o desejo de sempre acertar, não creio que uma sociedade que inadmita falhas possa garantir a dinâmica necessária às evoluções que são incitadas por um processo dialético e contínuo da ciência e das relações humanas. 

 

E antes que se faça alguma conclusão apressada, registro que enaltecer o erro por meio de argumentos que o valorizem diante da dinâmica do conhecimento ou justificá-lo através da falibilidade humana, de modo algum significa consenti-lo, tolerá-lo em demasia ou ignorar a responsabilidade que emerge diante de uma falta. 

 

Ainda no sentido de consolidar o raciocínio, devo afirmar que a sucessão dos mesmos erros não pode e não deve ser tolerada (a exemplo da corrupção no Brasil). E, em alguns casos, até o primeiro equívoco deve ser coibido. Mas, na verdade, o bom mesmo seria se antes de repreendermos as falhas alheias com a mesma intolerância que as apontamos, puséssemos a mão na consciência e admitíssemos os nossos próprios erros. 

Bruno Duailibe

Advogado. Graduado pela Universidade Federal do Maranhão. Pós-Graduado em Direito Processual Civil no ICAT-UNIDF / [email protected]

1 comentário »

Facebook pode provocar problemas mentais, afirma psicólogo

0comentário

Uma amiga a quem respeito muito as opiniões me enviou um e-mail com o link de uma matéria publicada no caderno “Tec”, da Folha de São Paulo do último dia 26, falando sobre o mais recente trabalho do psicólogo americano Larry Rosen, o livro “iDisorder“, que aborda os comportamentos problemáticos causados pelas redes sociais e smartphones.

Além de reconhecer como crítica pessoal – afinal, devo admitir: sou vi-ci-a-do! -, achei o assunto tão salutar, que decidi reproduzir a matéria assinada por Rafael Garcia no blog. Fica a reflexão, hotspotter

Quando o psicólogo Larry Rosen publicou seu primeiro estudo sobre problemas mentais ligados à tecnologia, em 1984, o vício em videogames Atari era praticamente o único assunto na área.

Hoje, com smartphones e redes sociais pedindo atenção permanente das pessoas, a lista de problemas cresceu para uma dezena de sintomas de males psiquiátricos.

Em seu novo livro, “iDisorder” (iTranstorno, numa tradução livre), Rosen defende a tese de que o Facebook e o iPhone acentuam comportamentos problemáticos que não seriam comuns numa sociedade “desplugada”.

“Narcisismo, depressão e obsessão são aqueles que parecem ser os mais frequentes”, afirmou Rosen em entrevista à Folha.

“Mais gente está se tornando mais narcisista, ou está se apresentando para o mundo como se só se importasse consigo própria. Mais gente está ficando obcecada e compelida a checar constantemente o telefone. E há uma pesquisa que mostra que mais pessoas estão ficando deprimidas quando não têm coisas maravilhosas para mostrar aos outros no Facebook.”

No livro, além de apresentar resultados de estudos com centenas de usuários de internet e dispositivos móveis, Rosen ilustra sua tese relatando casos individuais.

São jovens que sofrem crises de ansiedade por estarem sem sinal de internet, estudantes que perdem a capacidade de concentração e até um programador que começou a desenvolver esquizofrenia por viver isolado, interagindo só via web.

Em algumas histórias, é fácil sentir empatia. Quem nunca viu uma mesa de bar onde as pessoas estavam manipulando seus celulares em vez de conversarem entre si?

Coisas como ansiedade e obsessão, porém, sempre existiram. Será que na interação com iPhones e iPads eles se transformam em novos problemas?

“Não”, disse o professor da Universidade do Estado da Califórnia. “Cunhei o termo ‘iDisorder’ porque quero chamar a atenção para o modo como as pessoas interagem com esses aparelhos. Quero mostrar que eles geram a aparência de que temos um transtorno psiquiátrico, mesmo quando não temos.”

FOCOS DE TENSÃO

Ainda assim, é algo preocupante, afirma Rosen, que divide a autoria do livro com Nancy Cheever e Mark Carrier. Os problemas descritos por eles são fonte de atrito nas relações interpessoais e pioram nossa qualidade de vida.

Para organizar essa tese, “iDisorder” apresenta um capítulo para cada tipo de transtorno tecnopsicológico.

Ao final de cada um, há um trecho de autoajuda, que mostra dicas de como evitar o problema. Algumas sugestões são senso comum, enquanto outras usam material mais sofisticado, como questionários que os psicólogos adotam em suas pesquisas.

Os autores defendem que, cada vez mais, psicólogos não podem ignorar a tecnologia. Não há como cuidar de um adolescente sem entender qual personalidade ele exibe no Facebook, por exemplo. E isso também é verdade para muitos adultos.

Rosen foi pioneiro em dar alguma ordem no conhecimento que existe sobre o tema, apesar de algumas de suas alegações soarem exageradas: seu livro se autointitula “groundbreaking” (uma inovação surpreendente).

SEM JULGAMENTO

Mas, mesmo que não seja um salto de conhecimento radical, o livro “iDisorder” tem algo de inédito. Uma qualidade especial de Rosen é a de não exercer tom julgador quando fala sobre algum transtorno, algo que resulta de sua própria obsessão por aparelhos eletrônicos.

“Com frequência, percebo que estou apalpando meu bolso da perna direita”, conta o psicólogo. “É estranho, porque faço isso mesmo quando sei que meu telefone está lá. Quando, por acaso, ele não está lá, começo a ficar ansioso. Até descobrir onde deixei meu telefone, a ansiedade não diminui”, diz.Editoria de arte/Folhapress

sem comentário »
https://www.blogsoestado.com/otonlima/wp-admin/
Twitter Facebook RSS