Conforme veiculado pela imprensa, nesta quarta-feira, 29, o advogado e professor do Uniceuma Kleber José Moreira acaba de ser convidado para assumir a gerência do Procon maranhense, em substituição ao então titular Felipe Camarão.

O motivo da dança das cadeiras? Segundo comunicado da Secretaria Estadual de Direitos Humanos, ao qual o órgão é subordinado, a mudança partiu de um pedido pessoal de Felipe, que também é procurador Federal. Mas para o blogueiro “apimentado” de Décio Sá, a história é outra… Como ele conta aqui.

De todo o modo, uma coisa é certa: o novo gerente, figura cativa de  Hot Spot, terá pela frente o desafio de dar prosseguimento ao trabalho contundente que Camarão vinha realizando à frente do cargo. Envergadura para tal a gente sabe que Moreira também tem de sobra!O novo gerente do Procon Maranhão, Kleber José Moreira e a namorada, Claudiana Maciel, em recente acontecimento social. Foto/Divulgação.

Se o ano só começa, realmente, após o Carnaval, então prepare-se para o primeiro grande fervo de 2012: o deejay paulistano Diogo Accioly volta a assumir o comando da pick up da 2nd Floor, neste sábado, 03, abrindo a temporada de agitos quentíssimos que a casa está programando para este ano.

Accioly, como todo notívago ludovicense que se preze está cansado de saber, é figurinha carimbada na noite da Ilha, além de dupla do maranhense Diego Moura no projeto “Talking Props“, que produz músicas eletrônicas de primeira e se apresenta nos melhores clubes e grandes festivais do país.

Não bastasse o blog já ser fã do som de Diogo, a balada ainda será uma espécie de homenagem da 2nd Floor aos três anos de Hot Spot, a serem completados no domingo, 4. Olha só que bacana! Alô, hotspotters, a gente se encontra lá…Foto/Reprodução: Facebook.

A noite desse domingo, 26, como todos já sabem, foi de premiação do Oscar. Infelizmente, como costumo fazer todos os anos, não pude acompanhar à cerimônia (estava num voo enquanto ela acontecia). Sou desses que tem lista de concorrentes prediletos e tudo mais – embora, este ano, eu não tenha conseguido assistir a nenhum do filmes postulantes; a maioria entrou em cartaz em pleno período de carnaval. Mas o fato é que, além de fazer coro para os meus concorrentes da noite, adoro acompanhar o tapete vermelho!

Tão excitante quanto conferir os vencedores do ano é acompanhar o desfile dos deuses do cinema – e outros, nem tanto – desfilando produções de tirar o fôlego ou excentricidades que só eles são capazes de usar. Numa edição que anunciava uma retomada do glamour dos áureos tempos de Hollywood, minhas expectativas se elevaram à enésima potência!

Mas, pelo que vi nos sites hoje pela manhã, não foi exatamente o prometido. O coro entre a maioria que falou sobre o assunto é de que foi uma cerimônia sem graça e previsível. Quanto ao estilo dos astros e estrelas, essa obsessão que eles passaram a ter de não errar no “red carpet” acabou tornando tudo tão careta e sem personalidade! A propósito, essas constatações à respeito tanto da premiação quanto da produção dos artistas já é recorrente. Ouço isso há bastante tempo. Mesmo assim, o evento mais glamouroso que se tem notícia na mídia internacional continua, sim, exercendo seu fascínio!

Como falei no início do post, ainda não assisti aos concorrentes deste ano. Portanto, não posso fazer apreciações a respeito dos premiados e de possíveis injustiças – a Academia sempre comete! O que me resta é correr atrás do atraso…

Só que não poderia jamais deixar o Oscar passar batido por Hot Spot. Decidi então trazer minha seleção de musas que fizeram bonito na última edição maior festa do cinema mundial. Um quarteto para cinéfilo (e fashionista) nenhum botar banca!Meryl Streep, a grande vencedora da noite (já não era sem tempo!) com o Oscar de Melhor Atriz Principal por “Dama de Ferro”, mostrando para o mundo que a indústria do entretenimento, apesar da obsessão pela juventude, tem espaço também para a beleza sexagenária. A maior de todos os tempos com suas 17 indicações e 3 estatuetas! Ela vestia longo Lanvin e sapatos Ferragamo, em homenagem à Margaret Tatcher, “que sempre usava-os”/ Angelina Jolie, que acompanhava o marido Brad Pitt, um dos indicados da noite, num discreto (não fosse pela fenda impactante) Versace / Natalie Portman usava um Christian Dior vintage de 1953. Glamour old school! / Gwyneth Paltrow de longo com capa – tendência que se anuncia no Hemisfério Norte – assinado por Tom Ford.

Segue a lista dos vencedores:

Melhor Filme: “O Artista” (The Artist)

Melhor Atriz: Meryl Streep – “A Dama de Ferro” (The Iron Lady)

Melhor Ator: Jean Dujardin – “O Artista” (The Artist)

Melhor Diretor: Michel Hazanavicius – “O Artista” (The Artist)

Melhor Curta de Animação: “The Fantastic Flying Books of Mr. Morris Lessmore”

Melhor Curta de Documentário: “Saving Face” – Daniel Junge e Sharmeen Obaid-Chinoy

Melhor Curta-Metragem: “The Shore” – Terry George e Oorlagh George

Melhor Roteiro Original: Woody Allen – “Meia-noite em Paris” (Midnight in Paris)

Melhor Roteiro Adaptado: Alexander Payne, Nat Faxon e Jim Rash – “Os descendentes” (The Descendants)

Melhor Canção: “Man or Muppet”, de “Os Muppets”

Melhor Trilha Sonora Original: “O Artista” – Ludovic Bource (The Artist)

Melhor Ator Coadjuvante: Christopher Plummer – “Toda Forma de Amor” (Beginners)

Melhores Efeitos Visuais: “A Invenção de Hugo Cabret” (Hugo)

Melhor Animação: Rango

Melhor Documentário: “Undefeated” – TJ Martin, Dan Lindsay and Richard Middlemas

Melhor Mixagem de Som: “A Invenção de Hugo Cabret”- Tom Fleischman and John Midgley (Hugo)

Melhor Edição de Som: “A Invenção de Hugo Cabret” – Philip Stockton and Eugene Gearty (Hugo)

Melhor Montagem: “Os homens que não amavam as mulheres” – Kirk Baxter and Angus Wall (The Girl With the Dragon Tattoo)

Melhor Atriz Coadjuvante: Octavia Spencer – “Histórias Cruzadas” (The Help)

Melhor Filme Estrangeiro: Irã – “A Separação” – Asghar Farhadi (A Separation)

Melhor Maquiagem: A Dama de Ferro – Mark Coulier and J. Roy Helland (The Iron Lady)

Melhor Figurino: O Artista – Mark Bridges (The Artist)

Melhor Direção de Arte: A Invenção de Hugo Cabret (Hugo)

Melhor Fotografia: A Invenção de Hugo Cabret (Hugo)

No Camarote da Brahma na Marquês de Sapucaí – que trago uma matéria completa a respeito na coluna Página 7, do jornal O Estado do Maranhão, neste domingo, 26 – o empresário Raphael Vargas Tavora, das churrascarias Porcão, revelou ao blog que está no projeto de expansão da sua rede de restaurante a abertura de uma filial em São Luís. Delícia, literalmente!

Ao lado da esposa Maisa Vasconcelos, Raphael, que também é neto do presidente Getúlio Vargas, curtiu a folia na companhia do grupo de maranhenses que pontificava no espaço VIP da eterna Número 1. O casal, uma simpatia!Eu, Fernanda Vieira Bello e o casal Maisa Vasconcelos e Raphael Vargas Tavora.

Espécie de musa informal do bloco “Me beija que eu sou cineasta“, que agita a quarta-feira de cinzas da Cidade Maravilhosa no Baixo Gávea, reduto da boêmia intelectual da carioca, a jornalista-humorista Dadá Coelho foi, mais uma vez, uma das grandes atrações do agito.

Suas fantasias irreverentes e criativas são sempre aguardadas pelos foliões do bloco. Para este ano, pegando carona no novo filme de Meryl Streep, que retrata a trajetória da lendária primeira-ministra britânica Margareth Tatcher (longa que, a propósito, ela assistiu no dia anterior, adorou a performance da protagonista, mas não não gostou do filme como um todo), Dadá foi de “Dama de Ferro”. Só que, é claro, com sua pegada de escracho e bom humor!

Tão original quanto sua produção só o bordão que ela, volta e meia, disparava: “você pode até passar sem dinheiro, passar sem amor… Mas sem ferro, você não passa!“.

Alheia a folia nos demais dias, só no dia do “Me Beija” que Dadá resolve, digamos, ir à forra!  Após brilhar no bloco mais cool do Rio – na minha opinião, um dos poucos que vale a pena! -, ela ainda teve pique para levar toda sua alegria para o almoço que os maranhenses Manu e Altevir Mendonça ofereceram para um grupo de amigos conterrâneos no big apartamento do casal de frente para a praia da Barra da Tijuca. Foliã sim, mas bem light!Foto: Zanone Fraissat/Folhapress

O agito desse sábado, 18, no Rio, foi, sem sombra de dúvida, a tradicional Feijoada do Amaral, reunindo varias tribos (e muuuuitos maranhenses!) no Jockey Club, ao embalo de Elimar Santos que – para a minha surpresa (e de muita gente!) – animou a pista pra valer!

Para dar o pico do termômetro badalação: a atriz (sensação do momento) Christiane Tornlone comemorava seu aniversário por lá. Ao deparar com a global era mais que entoava “Tereza Cristina!”. Por lá também, Marcelo Serrado, o “Crô”, mordomo da megera na novela Fina Estampa.

Bom, mas como o negócio do blog não é muito essa turma Globo, nosso radar ficou ligado mesmo foi na turma badalada que circulava pelo feijão folia. Ah, a propósito: foi a Feijoada do Amaral que inaugurou esse formato de festa no país. É Ricardo Amaral fazendo história! Sim, mas voltando ao nosso foco: entre as presenças de destaque, ninguém cintilava mais que Heleninha Bordon.

Ninguém no país merece mais o epíteto de ït girl” do que ela. Linda, fashionista e simpática ao extremo, Heleninha, como diria a canção de Wando, que foi lembrado na festa, “é raio, estrela e luar”. E o melhor vocês não sabem: ela conhece o Hot Spot! Olha só que legal?! Nossa musa mor, a modelo Bianca Klamt, que é amiga da jovem mais festejada pelo soçaite paulistano, falou de Hot Spot pra ela durante nosso encontro recente, também no Rio, que foi registrado aqui. Audiência poderosa!Heleninha Bordon, em pose exclusiva para Hot Spot.Heleninha, novamente, comigo.E já que o assunto é mulher bonita: o blog termina o post trazendo três beldades que também fizeram bonito, literalmente, na Feijoada. Fernanda Barbosa, a grande comandante da trupe, com as modelos Bianca Klamt e Vivi Orth.

O start oficial do carnaval carioca (ou, pelo menos, o mais bacana!) foi dado nessa quinta-feira, 16, com o Baile Oficial da Cidade do Rio de Janeiro, no Jockey Club, como parte da programação criada pelo quarteto Ricardo Amaral – hors concours no entretenimento brasileiro -, Alexandre Accioly, Luiz Calainho e Bernardo Amaral, para o projeto Bailes do Rio.

Hot Spot, é claro, tinha que bater ponto! Aliás, chegamos ao agito em grande estilo. Na escolta de ninguém menos que a deusa Fernanda Barbosa, uma das promoters do projeto – responsável pela ida da profusão de colunáveis paulistanos, modelos e globais, digamos, mais cool -, a bordo de um “segunda pele” rendado (sim, porque aquilo não era apenas um vestido) da estilista Lethícia Bronstein (figura querida do blog) e make e cabelo do maranhense Edílson Ferreira, grande amigo da loura.

E foi no camarote de “Fernandinha”, como ela é chamada por tout, que nos instalamos para conferir toda a badalação da festa. Por lá passaram inúmeros nomes que cintilam a crônica social do eixo Rio-São Paulo. E internacional também! É o caso da ítalo-franco-brasileira de sangue azul Bianca Brandolini d’Adda, considerada uma das mulheres mais bem vestidas do planeta e presença indispensável nas primeiras filas dos principais desfiles e tapetes vermelhos do circuito jet set. Quebrando o dress code pedido: traje branco ou fantasia, Bianca surgiu de preto. Ou será que ela estava fantasiada dela mesma? Foi de fina e blasé!

Voltando sobre nosso QG na festa, quem atestou o espaço foi o colunista Bruno Astuto: “O camarote de Barbosa, que concentrava os paulistas, foi o que mais bombou”. E olha que quem entende do riscado por essas bandas é ele (confira sua matéria aqui)!

Aliás, ponto para todos os responsáveis pela festa! Sensacionais também foram as atrações – tinha de Neguinho da Beija-Flor (que empolgou a pista com o samba enredo que homenageia São Luís. Emocionante!), a irreverência de Maria Alcina, Jair Rodrigues, sem contar o repertório de marchinhas da Orquestra Fina-Flor, com arranjos preparados pelo maestro e diretor musical, Ruy Quaresma, especialmente para os Bailes do Rio. Carnaval vintage! Show!Este blogueiro em dois clicks: com Rick Amaral e Fernanda Barbosa, que comandaram o espaço mais disputado dentro do Baile Oficial do Rio de Janeiro; e com Bianca Brandolini d’Adda / a top Vivi Orth com Valentina Drummond, braço direito de FB e dona de uma vibe sensacional / e, da aristocracia carioca, Astrid Monteiro de Carvalho.

E com imensa alegria que Hot Spot anuncia, junto com a publicação do mais novo texto assinado pelo nosso convidado especial, o advogado Bruno Duailibe, o nascimento de seu primeiro filho, o pequeno Bruno, que veio ao mundo nesta quarta-feira, 15 de fevereiro. Ao invés das ilustrações de Salomão Junior, que sempre acompanham as crônicas dele, trazemos um registro do casal Bruno e Ana Clara, sábado passado, 11, durante o almoço carnavalesco do PH Revista. 

Saber viver

Naquela semana, tive um sonho bizarro. Travava um diálogo, em voz alta, comigo mesmo, só que eu já tinha a aparência de um senhor com 70 anos de idade, com uma bengala na mão, mas que, no entanto, estava no auge da minha lucidez.

Não me lembrava exatamente o que tinha sido dito (Freud explica), mas a ideia do sonho não me deixava em paz. Quando fui ao bar, na sexta-feira daquela mesma semana, não hesitei em compartilhá-lo com o meu poeta quase sexagenário, e sem muita cerimônia, perguntei-lhe:

– Poeta, tens medo de envelhecer?

Ato contínuo, o poeta respondeu:

– Eu? Claro que não, meu amigo. Ser velho é um verdadeiro privilégio, porque é sinal de que você não morreu novo. E verdade seja dita: eu até admiro a obra e a vida de Álvares de Azevedo e de outros que morreram antes dos 21 anos de idade. Mas, aqui entre nós, eu ainda quero fazer muita poesia. Procuro viver plenamente: levanto cedo, alimento-me frugalmente, faço minha caminhada diária. Promovo uma verdadeira higiene mental nesse interregno, pois procuro não pensar, apenas me integro à natureza. É como se eu estivesse num templo, em que se pode contemplar a Terra inteira. Esse “exercício diário” dura exatamente 55 minutos, nem mais, nem menos.

Ainda pouco convencido com a resposta, provoquei:

– Mas não temes as limitações da idade avançada? O desprezo da sociedade pela velhice?

– Meu amigo, em toda e qualquer idade há limitações, não é apenas na terceira. Quanto ao desprezo, esse, sim, é temeroso. A sociedade líquida, descrita por Bauman,  é um lugar de efemeridade, onde o novo é cultuado e o velho descartado. Por isso, muita gente quer parecer sempre nova, com receio de ser rejeitada.

Nesse momento, aproximou-se o engenheiro com seu ar bonachão e sorriso largo. E sem ao menos nos cumprimentar, foi logo dizendo:

– Eu li que existe uma fórmula desenvolvida na Universidade de Gifu, no Japão, para calcular a idade com a qual a pessoa vai morrer.

Gelei. Alguns de vocês devem se lembrar que a última conversa dos dois, acabou em confusão. Debochada e filosoficamente, o poeta rebateu:

– Boa noite pra você também! Como ia dizendo, Sêneca afirmava que tempo de vida é coisa do destino, e modo de viver, sim, é coisa nossa.

Interessado pela fórmula do engenheiro, interroguei-lhe:

– Ei, oriundo da ciência exata, que fórmula é essa?

– Chama-se longevidade ancestral imediata total (LAIT). Soma-se as idades da morte dos seus últimos seis familiares – mãe, pai e avós – e dividi-se por seis.

Animado, o poeta logo foi revelando a idade dos seus ancestrais:

– Então eu estou é bem na foto. Vovô, pai de mamãe, morreu com 103 anos; vovó, com 92; o pai de papai morreu com 95 e minha outra avó, com 96; mamãe tá com 88, mas é pra frente, palpiteira, curiosa, assiste a tudo que é novela e ainda tem disposição para beliscar papai – que tem 90 anos – quando ele paquera as enfermeiras nas consultas rotineiras.

Mal o poeta terminou de falar, o engenheiro já apresentava o resultado:

– A tua LAIT, hoje, é de 94 anos. Isso se tiveres um estilo de vida parecido ou melhor do que o de teus ancestrais. Pelo que tu dizes tua mãe é irrequieta, teu pai idem, principalmente nos consultórios. Como sabes, o nosso corpo quando fica parado é como se tivesse dado o comando “desligar”, então, tudo fenece.

– Não estavas aqui, logo não ouviste o começo da história. Todo dia faço muito mais do que uma caminhada e tenho uma vida saudável.

– Calma, poeta, não quero atrito –  defendeu-se o engenheiro.

– Nem eu. Atrito, exagero e tristeza são coisas que não se coadunam com um bom envelhecimento.

Eu, temendo o pior entre os dois, desconversei:

– Vocês viram o que aconteceu no estádio de futebol do Egito?

– Caro Duailibe, eu prefiro o Egito antigo. Cleópatra com seus banhos de leite de cabra para rejuvenescer a pele; e os sarcedotes que, na busca da eternidade, preservavam os corpos através da mumificação.

– Por falar nisso – intrometeu-se o engenheiro – existe uma teoria interessante que sugere a “cura da morte”. Ela parte do pressuposto de que se o cérebro é o hardware (parte física) e a mente o software (parte lógica) do processamento de informações, por que não se poderia transferi-los para uma outra máquina, assim como se faz com os computadores?Atônito e curioso pedi para que ele explicasse melhor isso:

– A ideia partiu de Charles Olson, cientista americano, que propõe se guardar o cérebro numa solução química, para implantá-lo no futuro em outro “ser vivo”.

– Essa teoria não é tão inovadora assim, porque é parecida com a do povo egípcio – retorquiu o poeta. A meu ver, o que há de mais interessante quanto ao pormenor surgiu há 40 anos quando se deu início ao congelamento de pessoas que morriam de doenças incuráveis para que elas fossem descongeladas depois de descobertas as curas para as suas doenças. Vide Forever Young de Steve Miner. Só que até hoje, nada.

– Poeta, estou te estranhando. Achava que eras um visionário. Estás muito reticente, desdenhou o engenheiro.

– Se leres minhas poesias, perceberás que sou cheio de esperança, mas pragmático. Acho que a vida a ser vivida é a do aqui e agora, porque tudo é temporário. Como dizia Luther King “o que vale não é o quanto se vive, mas como se vive”.

Bruno Duailibe

Advogado. Graduado pela Universidade Federal do Maranhão. Pós-Graduado em Direito Processual Civil no ICAT-UNIDF.

*Foto: Miguel Viegas.

O colunista Nedilson Machado (sempre acompanhado de Nacor Holanda, quando se trata das produções das festas com a assinatura da coluna “Em Cena“) não poderia ter sido mais feliz na escolha do novo lugar para o seu tradicional baile Carnaval em Honolulu, realizado na última sexta, 10.

O Mandamentos Hall, na Lagoa, deu a renovada no layot da festa, oferecendo mais conforto e charme. Como resultado: uma nova safra de foliões deu o tom da noite, se juntando, é claro, às figuras carimbadas das recepções do colunista. Isso sem contar com o carisma de Pepê Junior, grande atração do agito, que se tornou uma espécie de hors concours quando o assunto é atrair a turma bacana da Ilha.

Em tempo: Nedilson e Nacor se juntará ao contigente surpreendente de maranhenses que resolveram passar o carnaval no Rio de Janeiro, muito por conta da homenagem que São Luís vai receber da Beija-Flor. Folia pouca será bobagem!Nedilson Machado e Nacor Holanda na moldura para Benjamin Alves Jr e a esposa – ele, proprietário do Mandamentos Hall. (Foto: Marcus Studio)

Lembra da fotógrafa Bianca Cutait, que lançou um livro super bacana com imagens do Maranhão, recentemente? Refresque a memória aqui. Pois bem, a paulistana (e também maranhense por afinidade!) está de projeto novo. Ela passou três anos fotografando a escola de samba Vai-Vai, e, agora, o resultado vai virar um livro comemorativo.

“Tenho fotos inéditas, muito material. Fotografei na avenida e também os ensaios e bastidores. A emoção é indiscritível. Queremos fazer um livro que fique à altura da Vai-Vai“, contou Bianca ao site Glamurama, que deu destaque ao seu novo trabalho.

Ainda sobre o livro: a obra contará também com textos de Nirlando Peirão, e o lançamento acontece no segundo semestre de 2012. E, sem dúvidas, com amigos maranhenses na fila de autógrafos!