Com a palavra… Bruno Duailibe

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Hot Spot traz agora a mais recente crônica assinada por Bruno Duailibe para a seção Opinião do jornal O Estado do Maranhão, publicada nesse domingo, 8. O texto fala dos seus 10 anos de advocacia, que foram celebrados nesse fim de semana.

Degrau por degrau

Lograr subir escadas nem sempre é tarefa fácil. Além de todo o esforço físico e do controle respiratório que exige, há que se manter o equilíbrio, saber medir os degraus da escada e, mais do que isso, subir degrau por degrau.

Diante da inesperada trajetória, da ignorância quanto à existência de degraus maiores ou menores, mais íngremes ou menos estáveis, podemos sentir um pouco de medo. Isso é mais do que natural.

Há, contudo, quem desanime e desista apenas diante da perspectiva de que não será uma escalada fácil; há quem prefira subir de escada rolante ou de elevador. Mesmo respeitando quem toma esse tipo de atitude, chegar a outro patamar com o esforço de subir uma escada pode ser mais compensador.

Também já percebi que é muito comum no início desse tipo de empreitada encontrar quem se arrisque a pular mais de um degrau com um só impulso. A ansiedade de chegar a um nível superior ou alcançar quem está mais acima é tamanha que, às vezes, não se consegue antever que não se estava preparado para tanto esforço. Por outro lado, ir além dos limites que pensamos ter pode ser extraordinário.

Embora não se costume refletir antes, assumir esse tipo de risco pressupõe estar preparado para a eventualidade de se desequilibrar e rolar escada abaixo; ou para ser surpreendido com o fato de não estar apto para subir os degraus subsequentes. Tanto recuperar-se da queda quanto estabilizar-se depois de içar vários degraus pode ser difícil, mas torna-nos mais previdentes na assunção dos riscos.

Nesses momentos, pode vir a ser necessário procurar forças ou amparo em quem está a acompanhar nossa ascensão. Podemos igualmente nos inspirar em quem já logrou subir as escadas que nos propusemos escalar ou em quem retomou com o espírito renovado a subida depois de tropeçar em algum degrau. Contudo, não é apenas nesses momentos difíceis que essas pessoas são importantes.

Além de amparo e inspiração, elas são incentivos fundamentais, quando não se tornam mesmo a razão de ser do nosso empenho e da perseverança utilizadas na empreitada. Subir os degraus da vida, definitivamente, não se pauta na simples e exclusiva satisfação pessoal.

Também já observei que, no meio do caminho, pode mostrar-se imprescindível estimar-se quantos degraus precisam ser superados, ou avaliar maior ou menor dificuldade para superá-los, para atingirmos um patamar superior. Ter objetivos em vista e planejar, mantém-nos focados e estimulam persistir na subida.

Pode também parecer indispensável sentar-se de modo a ajustar a respiração, para se recuperar do cansaço ou para conferir os estragos de uma topada. Saber o momento de fazer pausa não é sinal de fraqueza. Mente e corpo sãos, consubstanciam-se em condições sine qua non para que a subida tenha continuidade.

Modificar metas, ajustar estratégias ou mesmo mudar de escada pode ter efeitos mais positivos do que se poderia pressupor. Não é aconselhável a acomodação, só porque achamos que já conhecemos a estrutura da escada que resolvemos escalar. A estabilidade é apenas aparente, tudo está em permanente transformação.

Embora essa metáfora possa ser semelhante com as utilizadas nos livros de autoajuda, não achei outra melhor para me referir aos ensinamentos que ganhei no exercício de dez anos da advocacia, que completo neste mês de maio.

É que subir alguns degraus não foi fácil, especialmente, quando me lembro do começo. Para que se tenha ideia, em minha primeira sociedade profissional, composta por mim, Eduardo Salim Braide e Ney Batista Leite Fernandes, depois de saldadas todas as despesas mensais que tínhamos no escritório, o que cada sócio podia retirar a título de lucro não passava da metade de um salário mínimo da época, em razão da escassez de clientes.

Essas dificuldades jamais fizeram desvanecer a certeza absoluta que já tinha quando estudante do primeiro ano científico: advogar era o que eu queria, ao escolher o Direito como área de estudo. Em verdade, as vicissitudes aumentaram o meu amor pela profissão e me deram mais vontade de trabalhar. Por isso, posso afirmar categoricamente que desistir foi uma palavra que não me ocorreu nem mesmo em pensamento. Subir degrau por degrau foi a minha escolha.

É claro que tive medo e que, impulsivo como sou, permiti-me saltar, de quando em vez, mais de um degrau. Não me detive, entretanto, cercado de receios. Assim, foi quando aceitei o convite de Eduardo Moreira para trabalhar no Kleber Moreira – Advogados. Eu sabia que trabalhar nesse novo escritório imporia a mim muitas responsabilidades, mas não tive medo disso, nem de alterar a escada que estava a subir.

Para fazer face a essa nova oportunidade, empenhei-me, esforcei-me e compreendi – especialmente observando Dr. Kleber Moreira – que no sacerdócio da advocacia a escadaria não tem fim e o seu aprendizado é incessante.

Demais disso, devo dizer que, com o passar do tempo, as subidas não se tornam menos árduas. Isso porque, as responsabilidades que assumimos ganham mais peso, na exata medida em que adquirimos mais experiência. Assim, constato que as dificuldades apenas vão tomando novas formas. E são elas que me dão maior ânimo para exercer com zelo a advocacia.

Isso nada significaria se não fosse a confiança que meus clientes emprestam a mim, se não fosse a segurança de meus sócios no meu trabalho, do companheirismo da equipe que integro e do amor que minha esposa, meus pais, meus irmãos e meus amigos me dedicam.

É, aliás, por todas essas pessoas que a minha escalada tem um sentido. Muito obrigado! Saibam que é por vocês que continuarei a assomar os inúmeros degraus que, do patamar de dez anos de carreira, vislumbro e tenciono percorrer durante todo o meu futuro.

P.S – Por razões profissionais não conseguirei manter o intervalo quinzenal na publicação dos meus artigos e daqui em diante isso deverá ocorrer de forma mensal.

Bruno Duailibe

Advogado. Graduado pela Universidade Federal do Maranhão. Pós-Graduado em Direito Processual Civil no ICAT-UNIDF / Email: [email protected]

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Lethícia Bronstein Pompeu abre com tudo a Casar Bem!

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Isabela Murad e Rafaela Albuquerque não poderiam ter tido melhor escolha do que Lethícia Bronstein Pompeu como atração para abrir (com tudo!) a Casar Bem – Noivas & Festas, que começou nessa quinta, 5, e vai até sábado, no Centro de Convenções Pedro Neiva de Santana.

estilista, que é uma das atuais queridinhas da moda brasileira, trouxe um desfile de vestidos de noivas sob sua assinatura de cair o queixo. No lugar de modelos, o evento decidiu convidar meninas conhecidas da nossa sociedade para experimentar, pela primeira vez, a sensação de se sentir como uma noiva. Coube ao cabelereiro italiano Peppe Schiavo, da equipe do Studio W, de São Paulo, o penteado das meninas. Na maquiagem, Cléo Pacheco. A trilha do desfile foi assinada pelo DJ Macau.

Na plateia, lotada, diga-se, várias figuras conhecidas da cidade prestigiavam o primeiro dia de evento. Hot Spot traz agora, com exlcusividade, fotos do desfile.Ana Paula menegazzo Braga; Letícia Bogéa Fecury; e Luciana Braga.Letícia Lauande; Sofia Cardoso; e Marianna Castelo.Catharine Peixoto; Ana catarina Léda e Isabela Medeiros.Jessika Beirão (com a daminha Luci Moreira Soares. Fofa demais!); Camila Balluz; e Bárbara Cardoso.Lethícia Bronstein, ao centro, com sua mãe, Regina, o cabelereiro Peppe Schiavo, Isabela Murad, Cléo Pacheco e Rafaela Albuquerque. [Fotos: Marcus Studio]

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Helô Gomes encantada com São Luís

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A convite de Isabela Murad e Rafaela Albuquerque para conhecer a Casar Bem – Noivas & Festas, evento que está movimentando o Centro de Convenções Pedro Neiva de Santana, no Cohafuma, até sábado, 7, a jornalista Helô Gomes, do blog Sanduíche de Algodão, é só entusiasmo com sua primeira visita à São Luís.

Para começar sua incursão pela Ilha, na tarde dessa quinta, 5, Helô se entregou aos encantos de um dos pratos mais tradicionais nossa culinária: carne de sol de filé. Com direito à macaxeira, paçoca, baião de dois…  Mesmo com o corpo delgado, nossa hóspede se mostrou boa de garfo. Ah, e a-do-rou guaraná Jesus, assim como declarou em seu perfil no Twitter.

À noite, Helô foi uma das presenças mais festejadas da Casar Bem. Recebeu o carinho de várias leitoras, fez bastante fotos e distribuiu simpatia por onde passou. Uma fofa! De lá, seguiu para o jantar de aniversário da matriarca dos Murad, D. Tereza, na casa da filha da aniversariante, Rosa Lago. Como toda boa blogueira, Helô dispensou um tempinho no jantar para postar em seu blog. Comunicativa e super divertida, ela varou a madrugada batendo papo com a turma…

No almoço desta sexta, foi a vez de Helô conhecer nossa comida de praia. No cardápio: caranguejo toc-toc, camarão, sururu. Durante a tarde, ela aproveitou para mudar o visual com o cabelereiro Peppe Schiavo, do Studio W de São Paulo, que veio participar da Casar Bem, e, assim como tem feito com todos os seus passos por nossa cidade, publicou o novo penteado no Twitter.

Hot Spot, que adorou a moça, está com o radar ligado em seus passos pela Ilha. E olha que ainda vamos falar muito nela por aqui, já que Helô fica conosco até o fim da próxima semana. No seu roteiro ainda está um rasante nos Lençóis Maranhenses. Bem-vinda!Helô Gomes, convidada especial da Casar Bem 2011. [Foto: Twitter]

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Crescimento

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Os sócios Rodolfo Almeida e Gino Longhi, que comandam a academia Personal Group, não poderiam estar mais satisfeitos. O empreendimento da dupla, primeiro espaço de fitness de São Luís com trabalho totalmente individualizado, tem dado tão certo que eles se viram na necessidade de ampliar suas instalações. Começa agora em maio a construção de uma nova ala, que vai  aumentar o espaço da academia para mais 200 m2, com previsão de inauguração para julho. Além de mais conforto, a ampliação também vai proporcionar o oferecimento de novos serviços. Para quem não sabe, a Personal Group fica na Vila Premier, na Ponta D’areia.Os sócios Rodolfo Almeida e gino Longhi, de azul, com Henrique Almeida, do grupo de alunos da Personal Group. [Foto: Divulgação]

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Segue o expediente da cegonha…

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2011, pelo visto, está sendo o ano fértil das hotspotters. O blog acaba de ficar sabendo de mais duasque entraram para o time das futuras mamães. São elas, as advogadas Denise Gasparinho Duailibe e Vanessa Milbourne Pires Ferreira.

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Helô Gomes na Saad

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Pegando carona na vinda de Helô Gomes (do blog Sanduíche de Algodão)  a São Luís, como convidada da Casar Bem – Noivas & Festas, Fábia Rios, franqueada da Saad, está promovendo um encontro de Helô com blogueiras locais, nesta sexta, 6, para apresentar as novidades da loja e, de quebra, para que possam trocar figurinhas sobre moda. Bacana!

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Djavan na Ilha

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Após quase 10 anos longe dos palcos de São Luís, Djavan volta à Ilha com o show da turnê Ária, dia 14 de maio, no Centro de Convençôes Pedro Neiva de Santana.

Fruto do CD homônimo, onde, pela 1ª vez em 30 anos de carreira, Djavan lançou um disco apenas como intérprete, reunindo clássicos da música que o influenciaram e também composições ligadas à sua memória emocional, o show Ária reúne, além destas canções, sucessos da trajetória do cantor, numa apresentação completamente intimista e com formação instrumental pequena e rigorosa. Imagine a delícia de ouvir Djavan ao vivo no melhor estilo acústico…

O show é mais uma produção da Central de Eventos. Ingressos à venda na Lacoste, na Av. dos Holandeses, ou pela compra on line (clique aqui). Já me sinto lá![Foto: Divulgação]

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Com a palavra… Bruno Duailibe

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Hot Spot reproduz agora a crônica publicada pelo advogado Bruno Duailibe no jornal O Estado do Maranhão do último domingo, 1, na seção Opinião. Na ocasião, o jornal estava comemorando seus 52 anos de fundação. Vamos ao texto…

O quarto poder

Um dia você acorda e percebe que os meios de comunicação desapareceram por completo. Os canais de tv, o rádio, as páginas da internet estão fora do ar, os telefones, fax, telégrafos não têm sinal e os jornais não circulam pelas ruas. Enfim: você não pode saber o que aconteceu em sua cidade, muito menos no seu país e, tampouco, no mundo. Não pode, nem consegue informar-se. O que você acha que sucederia a partir de então?

Essa hipótese que soa impossível permite-nos pensar e valorar o papel e a importância que os meios de comunicação assumem para mim, para você e para toda a sociedade. Não me refiro apenas aos seres que nasceram e vivem na denominada era da informação, mas a todos que participaram dos acontecimentos dos últimos três séculos, pelo menos. Ou talvez, desde sempre, quando as notícias demoravam meses a chegar de um ponto a outro.

Embora seja certo que todas as mudanças econômicas têm consequências nos planos social e político e se influenciam mutuamente, parece-me necessário convir que a comunicação, em especial a comunicação coletiva, ao cumprir sua missão de informar, torna possível e mais fácil que a sociedade trilhe por caminhos que ensejam mudanças.

Assim, não foi apenas o desenvolvimento econômico, social e político que afetou a comunicação; o processo de comunicação coletiva influenciou igualmente o desenvolvimento de todas essas áreas. E, por essa razão, são fatores entrelaçados, inclusive, historicamente.

Quero crer que essa influência e entrelaçamento se tornam mais perceptíveis para a sociedade informacional, para a qual a integração de comunicação e tecnologia tem possibilitado uma maior facilidade na divulgação e no acesso à informação. Assim, não é raro nos dias atuais que a simples suspeita de que novas medidas políticas serão adotadas seja capaz de alterar as transações econômicas em nível mundial. Seus efeitos são imediatos e, às vezes, inexoráveis.

Ao revalidar a força e o poder da comunicação, vem-me à mente as recentes revoltas que eclodiram no Egito, na Argélia, na Costa do Marfim e na Síria. Esses exemplos permitem também ponderar o quanto a comunicação e a ampliação da informação possibilitam aflorar tensões e provocar metamorfoses em todos os planos a que me referi.

No âmbito das democracias constitucionais, os meios de comunicação e a imprensa independente participam ativa e cooperativamente no controle crítico sobre os órgãos dos três Poderes constituídos e, logo, são determinantes na formação e politização da opinião pública.

Por exercer esse papel de natureza politizante, ganhou forma e lugar a expressão Quarto Poder, que pretende agregar os meios de comunicação social aos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, institucionalizados pelo Estado na forma separada por Montesquieu.

Trata-se, entretanto, de uma expressão criticada. De um lado, porque as exigências econômicas para garantir a sua sobrevivência enquanto empreendimento e sua consequente dependência dos anunciantes ocasionaram a diminuição do confronto das opiniões, próprio do jornalismo político que vigorou até meados do século XX.

De outro, porque juridicamente não seria correto designar os meios de comunicação social como “Quarto Poder Constitucional”. Isso sem deixar de lado o fato de que a institucionalização desse Poder não contaria com o sólido alicerce filosófico e político que sustenta os três outros Poderes.

Inobstante a razoabilidade das críticas, parece-me que a expressão não poderia ser mais apropriada. A imprensa e a comunicação coletiva exercem força, autoridade, influência e império, que são signos que estão associados à ideia dos Poderes Constitucionais. Por isso, a imprensa pode não ser um Poder de direito, mas, sem dúvidas, é de fato. E há mais.

Primeiro, não acredito que o seu potencial se altere diante das exigências econômicas, porquanto a informação nos dias atuais ganha novos suportes e canais, que, por sua vez, possibilitam que os consumidores da notícia se tornem agentes ativos na produção da informação.

Depois, liberdade política e democracia não podem sobreviver sem a livre atuação dos meios de comunicação. É que, além de serem fruto de um mesmo contexto histórico-político, liberdade de imprensa e liberdade política têm conteúdos intrinsecamente ligados à formação do Estado Democrático de Direito.

Não há, assim, uma relação de subordinação da liberdade de imprensa em relação à liberdade política, mas, sim, de equidade. Essa constatação se extrai do que foi afirmado nas linhas anteriores: ao exercer o controle crítico dos Poderes constituídos, a imprensa permite que toda a sociedade observe o correto exercício dos Poderes democráticos. E, nesse passo, legitima-os.

Também é essa constatação que possibilita a conclusão de que, sem a livre atuação dos agentes da comunicação, desaparece por completo a verdadeira democracia. Não é à toa que os maiores atentados ao Estado democrático se proliferam através da supressão da garantia da liberdade de imprensa, quase permitindo tornar-se real o cenário hipotético que criei nas primeiras linhas deste artigo.

Enaltecendo o poder da imprensa e a importância de sua ação sem rédeas, rendo minhas homenagens, na data de hoje, ao quinquagésimo segundo aniversário do jornal “O Estado do Maranhão”, que jamais deixou desvanecer seu papel fundamental na proteção e salvaguarda dos valores do Estado democrático e que, através da honesta informação, propicia – e propiciará por longos anos – o desenvolvimento social, político e econômico do Maranhão.

Bruno Duailibe

Advogado. Graduado pela Universidade Federal do Maranhão. Pós-Graduado em Direito Processual Civil no ICAT-UNIDF / Email: [email protected]

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É piq!

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O colunista Nedilson Machado, aniversariante do último dia 1º, vai celebrar a nova idade com um festão no Rio Poty Hotel,  nesta sexta-feira, 6. A noite será embalada pelos DJs Maurício Tuzzolo e Pitt Garcia, que prometem levar os convidados à uma viagem pelos  dos anos 70, 80 e 90, sem, é claro, deixar de tocar hits atuais. A produção da festa, como sempre, é de Nacor Holanda. Vários nomes da juventude dourada da Ilha – termo que é a cara da sua coluna “Em Cena” – já passaram para confirmar adesão na Lacoste, na Av. dos Holandeses. O check-in da lista, que está sob os cuidados de Camila Salomão, continua até o dia da festa. O agito pro-me-te!Nedilson Machado com Márcia Itapary, figura carimbada da coluna “Em Cena”.

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Mr. Cat sob nova direção

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A Mr. Cat, grife que fez parte da adolescência – e do closet – de gerações de hotspotters (quem nunca teve pelo menos um daqueles clássicos mocassins?!), andava meio tímida em São Luís. Mas no que depender dos mais novos donos da franquia na cidade, Cínthya e o filho Felipe Saldanha Santos, a marca voltará com tudo!

Além da dupla ser dona de sensos estéticos apurados, ainda pesa a bagagem de Felipe na área de publicidade. Os dois estão cheio de projetos bacanas para a marca. Sem contar que a Mr. Cat está vindo atualmente com peças antenadas com as tendências do momento, sem, é claro, deixar de lado itens clássicos da marca. Para começar a nova gestão barbarizando, Cínthya e Felipe estão fazendo uma promoção com todos os produtos da Mr. Cat, no São Luís Shopping.Mr. Cat sob nova direção: Cínthya e Felipe Saldanha Santos.

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