Está aí a indispensabilidade de uma hostess competente numa festa: você acredita que a da festa da grife British Colony, nessa quarta, 12, em comemoração ao sucesso do desfile apresentado no Fashion Rio, quase barra o trio formado por Cristiane Torloni, Luiza Brunet e Bethy Lagardère, que, após algumas flutes de champanhe no restaurante do Hotel Fasano, se animaram e resolveram esticar a noite no Londra, bar baladíssimo do mesmo hotel, onde rolava a festa, mesmo sem constarem na lista de convidados?!
Vamos aos Pontos… O que toda festa que se preze, ainda mais uma nestes moldes, quer que não seja repercussão? Alô, estamos falando de três mulheres que bastam tirar os pés de casa para virarem assunto! Elas nem precisam de apresentações, mas vamos lá: Cristiane Torloni tem star quality global de primeira grandeza; Luíza Brunet é uma das mulheres mais belas e admiradas do país; e Madame Lagardère… bem, se você não a conhece, joga o nome dela no Google para ver o resultado! Os mais austeros podem vir com o argumento de que, afinal de contas, elas não estavam na lista e ponto. Tá bom, “Caxias”, senta lá! Ora, o trabalho da hostess é, entre outras coisas, fazer a audiência da festa bombar. E vamos combinar: o que tem de gente arrantando o Pão de Açúcar para ter a presença dessas três num evento não esta no gibi. Resumo da ópera: a moça quase comente um sacrilégio com o, digamos, código da badalação!
E com a elegância que lhes é peculiar, as três encararam o episódio com o maior bom humor, mas, é claro, conseguiram entrar na festa. Ainda bem que alguém chegou a tempo de salvar a falha da hostess. Resta saber se o emprego da coitada foi salvo!
Que este post também sirva de toque para os organizadores de festa e donos bares, lounges e boates de nossa cidade. O cuidado de ter uma boa hostess é tão importante quanto música, bebida… Vai por mim!As “penetras” Torloni, Lagardère e Brunet. [Foto: Midori de Lucca / Site RG]
Nascida em Minas Grais, Bethy fez carreira nas passarelas internacionais nos anos 70 e casou-se com o empresário francês Jean-Luc Lagardère – a quem conheceu após um desfile –, que foi um dos homens mais ricos da França (falecido em 2003). Após sua morte, ela tornou-se herdeira de um império, que inclui a montadora Airbus e a editora Hachette, que publica entre seus títulos a Elle e a Marie Claire.[1]
Colecionadora de vestidos de alta costura, ela já fez parte da lista das mulheres mais chiques do mundo, elaborada pela revista Harper’s Bazaar.[2] Foi favorita do estilista Emanuel Ungaro, o mais festejado dos anos 70, e era tão famosa no circuito de moda francês quanto Gisele Bündchen é hoje mundo afora.[3]