Nada mais carioca que uma corridinha pela orla. E eu, me sentindo o tal, fiquei inspirado com o dia ensolarado e fui me juntar ao cortejo que se forma no trajeto Delfim Moreira-Vieira Souto, indo e vindo, com aquele cenário deslumbrante de fundo.
Do Posto 11 ao Arpoador, corpos bem talhados, labradores, vários labradores (e olha que esse fenômeno nada tem a ver com Marley), turistas de toda parte do globo e até um encontro com um dos maranhenses da colônia carioca, Pedro Frota – que estuda Engenharia Civil na PUC. Depois da dose cavalar de endorfina, um banho refrescante de mar.
No almoço, outro programa tradicional: picadinho com farofa e banana frita do Alvaro`s, no Leblon.
Como diz o pessoal daqui: como é dura a vida da bailarina! A dela, eu não sei. A minha está do jeito que pedi a Deus.
MY LORD… NÃO AGUENTO LER TEUS POSTS DA CIDADE MARAVILHOSA… ME DA AQUELA INVEJA BOAAAAA! ALVAROS??? QUE MALDADE COMIGO… APROVEITA O RJ POR MIM! SAUDADES!!!!