Na última terça feira, 17, em sessão solene que contou com a presença de várias autoridades via remota, ocorreu a posse da advogada Anna Graziella como membro efetivo do TRE/MA. A solenidade foi realizada por videoconferência, com transmissão ao vivo pelo canal oficial do TRT/MA no YouTube.
A nomeação de Anna Graziella para compor o Tribunal Regional Eleitoral, no cargo de juíza Titular ocorreu no dia 27 de julho de 2021 quando saiu no Diário Oficial.
Anna Graziella é pós graduada em direito eleitoral, constitucional, tributário e ciência jurídico-política e mestranda em ciência jurídico-política. Atualmente é membro da comissão de direito eleitoral do conselho federal da OAB; membro da comissão de direito de energia e da comissão de prerrogativas da OAB/MA; membro do IAB (Instituto dos Advogados Brasileiros); membro do ABRACRIM MA e da ANACRIM. Anna Graziella já foi conselheira estadual da OAB/MA, a mais jovem conselheira da OAB/MA. Presidiu a Fundação da Memória Republicana Brasileira e Chefe da Casa Civil, e também Superintendente Norte Nordeste da EBC.
“É uma honra, indissociável da inequívoca responsabilidade, integrar uma Corte que zela pelo que existe de mais valioso em uma República, a democracia. A minha participação, na condição de magistrada, do processo eleitoral de 2022 – neste momento quando se debatem ameaças democráticas, fakes news, mitos e verdades sobre segurança nas urnas – será um marco na minha trajetória. Significa conjugar dever de cidadã e desafio na minha carreira”, afirma a advogada Anna Graziella.
Em seu discurso, Anna Graziella Neiva frisou que “mais do que zeladora da lisura dos pleitos eleitorais, assegurando o inarredável respeito às regras eleitorais, a Justiça Eleitoral é a guardiã da soberania popular e, por conseguinte, da própria democracia. Esse ideário precisa ser compreendido por toda a sociedade. A força e a solidez das instituições de Justiça deste país, demonstradas a cada açoite, e a completude da Carta Magna brasileira, que instituiu o Estado Democrático de Direito, em direta confrontação com um Estado de Ódio, precisam nos assegurar uma nação que seja reconhecida pela sua soberania e não pelas dissensões”.