A Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) divulgou que em 2020, 66,5% das famílias brasileiras ficaram endividadas. Para o economista e professor da Estácio, Hugo Meza Pinto, 2021 começou com muitas pessoas endividadas. “Isso é compreensível por conta da pandemia, muita gente ficou desempregada e teve que recorrer aos empréstimos ou ao principal vilão, o cartão de crédito. Essa sintomática vem se repetindo na medida em que o número de desempregados aumenta e o governo suspende o auxílio emergencial”, avalia o professor.