Após ter o pai assassinado em chácara no Araçagi, advogada, irmã de promotor de Justiça, declara e defende voto em Bolsonaro

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Viatura do Instituto Médico Legal deia a chácara com o corpo do idoso assassinado (Foto: Paulo Soares/O Estado)

A advogada, professora universitária e doutora em Políticas Públicas Edith Ramos, que teve o pai, José Bernardino Ramos, 72 anos, assassinado em uma chácara no Araçagi, em São José de Ribamar, no último dia 10, declarou apoio ao candidato à Presidência da República Jair Bolsonaro (PSL) após a tragédia que abalou sua família, com ampla repercussão no Maranhão.

Edith Ramos, que é irmã do promotor de Justiça Paulo Roberto Barbosa Ramos, titular da 2ª Promotoria de Justiça de Defesa da Ordem Tributária, lembrou que todos os envolvidos no assassinato do seu pai tinham passagem pela polícia. Sem esconder sua revolta, ela recordou, ainda, que um dos matadores usava tornozeleira eletrônica e tinha mandado de prisão em aberto.

Ela atribuiu o crime, praticado por vingança, segundo apurou a Polícia Civil, à falência do sistema penal e prisional do país e da política equivocada e perversa dos últimos governos que estiveram no poder. “Diante disso, declaro o meu voto ao candidato Jair Bolsonaro como única esperança para uma mudança concreta nesse sistema tão perverso”, justificou.

Fonte: Blog do Daniel Matos

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