Na mais perfeita tradução do abuso de autoridade dos árbitros em campo, o repórter esportivo Anacleto Araújo foi excluído d a partida Americano 1 x 4 Sampaio, pela sétima rodada do Campeonato Maranhense, no último domingo, no Estádio Nhozinho Santos. O radialista foi retirado de campo por ordem do árbitro Juscelino Sousa Santos atendendo a solicitação do 4º árbitro Antônio Jean Lima dos Santos. Independente do motivo que causou a confusão, a verdade é que a Comissão Estadual de Arbitragem de Futebol (CAF) tem pegado pesado com a turma que trabalha nos jogos. Os caras estão com muita frescura. E entre os repórteres o descontentamento é geral. Não sou advogado de Anacleto Araújo e nem quero ser corporativista, mas expulsar o cara só porque ele foi pegar uma bateria para o microfone dele é muito exagero, pois tudo poderia ter sido resolvido na base da conversa. Os caras da arbitragem têm que entender que o Nhozinho Santos é um estádio “jurássico” e não tem espaço para nada. Os repórteres precisam se deslocar para pegar equipamentos e informação. Agora, não dá para mudar a cultura no Brasil de jornalista entrevistar jogador dentro campo só porque na Europa e na Argentina isso é proibido. Enquanto isso, os árbitros tem que respeitar a imprensa, porque o futebol precisa muito mais da gente do que nós deles…
ENTÃO, PORQUE NÃO ATRAPALHAM EM BELÉM, FORTALEZA, BAHIA, MINAS, RIO DE JANEIRO SÃ PAULO, PORTO ALEGRE ETC, SEI QUE VOCÊ POR SER JORNALISTA É UMA QUASE OBRIGAÇÃO, EM DIAS DE JOGOS FICAR COM O CONTROLE NAS MÃOS PARA SABER O QUE ESTÁ ACONTECENDO NOS CAMPEONATOS, SERÁ QUE VOCÊ EM UM DESSE JOGOS, JÁ ASSISTIU OU VIU REPÓRTER, PASSEANDO NA ORLA DO GRAMADO? NÃO! SERÁ QUE VOCÊ ASSISTIU OU VIU BATE BOCA ENTRE REPORTE E ÁRBITROS NESSES JOGOS? NÃO! PORQUE É CADA UM NO SEU QUADRADO, O REPÓRTER SABE SEUS DEVERES E DIREITOS EM DIAS DE JOGOS O MESMO ACONTECE COM OS ÁRBITROS, MEU CARO JORNALISTA OS ÁRBITROS NÃO ESTÃO ATRAPALHANDO ELES QUEREM TRABALHAR E QUEREM QUE OS DEIXEM TRABALHAR SÓ ISSO, A COPA DO BRASIL E OS BRASILEIROS VEM AÍ ENTÃO, QUE O MARANHENSE SEJA ESCOLA DE COMPORTAMENTO PARA QUE NÃO HAJA PROBLEMAS ENTRE ÁRBITROS E REPÓRTERES NAS REFERIDAS COMPETIÇÕES.