Grupo Mateus realiza 3ª série de inaugurações no MA em 2025

O Município de Rosário passou a contar com unidade do Mix Mateus e Eletro Mateus a partir desta sexta-feira, 25. (Fotos/Divulgação)

O Município de Rosário passou a contar com unidade do Mix Mateus e Eletro Mateus a partir desta sexta-feira (25).

A partir desta sexta-feira (25), o município de Rosário (MA) passa a fazer parte do mapa de expansão do Grupo Mateus, terceira maior rede varejista do país e a maior do Norte e Nordeste. O Mix Mateus Rosário vai integrar a bandeira de atacarejo (cash and carry) da companhia, combinando os benefícios das compras em atacado e varejo no mesmo espaço, atendendo, assim, tanto consumidores finais quanto pequenos empreendedores locais. O espaço contará, ainda, com uma loja do Eletro Mateus, que oferece produtos no setor de eletrodomésticos, eletrônicos, linha branca e móveis.

É a terceira inauguração do Grupo no Maranhão desde o início do ano. Além da unidade de Rosário, a Companhia inaugurou uma unidade do Mateus Supermercados no município de São Mateus, em janeiro, e uma do Camiño Supermercados, em São Luís, em março. Também foram abertas novas lojas em Jaboatão dos Guararapes (PE), Ilhéus (BA), Ananindeua (PA) e Marituba (PA), consolidando o forte ritmo da estratégia de expansão da companhia nas regiões Norte e Nordeste do país.

Empregos
Com a loja de Rosário, o Grupo Mateus passa a contar com 142 lojas no Maranhão, sendo 25 delas no formato de atacarejo. A nova unidade em Rosário possui uma área de vendas de mais de 3 mil m², com 183 vagas de estacionamento e 18 checkouts. A loja também representa aumento no número de empregos para a região: são 244 novos postos de trabalho, total que se soma aos mais de 28 mil colaboradores do Grupo em todo o Maranhão, e mais de 60 mil em todos os nove estados em que a Companhia já tem presença.

O CEO do Grupo Mateus, Jesuíno Martins, destacou a importância da abertura de novas lojas no Maranhão, estado em que a empresa já é consolidada. “Somos uma empresa genuinamente maranhense e acreditamos fortemente no potencial do estado. Estamos investindo fortemente na interiorização das nossas operações e Rosário ocupa uma posição estratégica nesse sentido. Nosso objetivo é sempre estar onde há demanda e potencial de crescimento, contribuindo com geração de emprego, desenvolvimento e acesso a produtos de qualidade por preços acessíveis”, afirmou o CEO.

O Mix Mateus Rosário já nasce com capacidade para atender a um público diversificado,com mix variado de produtos e serviços que inclui açougue, peixaria, padaria, e hortifrúti, entre outros itens. A nova unidade fortalece a vocação comercial da cidade, situada em um ponto estratégico às margens da BR-402.
O formato atacarejo tem sido uma das principais frentes de crescimento do Grupo Mateus, que hoje contabiliza 278 lojas distribuídas por nove estados. Além das unidades do Maranhão, são 73 no Pará, 12 no Piauí, 14 no Ceará, 9 na Bahia, 13 em Pernambuco, 2 em Sergipe, 4 em Alagoas e 9 na Paraíba. A empresa atua com operações no varejo de supermercados, atacarejo (“cash and carry”), atacado, móveis e eletrodomésticos, indústria de panificação, central de fatiamento e porcionamento.

Uber é condenada por produto quebrado durante entrega

Uber de transporte foi condenada a indenizar uma cliente, no valor de 5 mil reais, a título de danos morais. Conforme sentença proferida no 7º Juizado Especial Cível e das Relações de Consumo de São Luís, o motivo foi a quebra de um produto, durante viagem contratada pela autora da ação. A plataforma ré foi condenada, ainda ao pagamento de dano material no valor de 500 reais.

Na ação, a demandante relatou que solicitou serviço de entrega via Uber para transportar um óculos de aproximadamente R$ 1.370,00, acondicionado em sacola resistente, lacrada com fita adesiva. Alguns minutos após o início da corrida, o entregador retornou ao seu endereço afirmando que a sacola havia rasgado e o óculos teria caído no chão, sendo esmagado por um carro que passava na via.

A mulher afirmou que entrou em contato com a empresa demandada, entretanto, a Uber respondeu que não possuía responsabilidade no caso, tendo oferecido o valor de 50 reais de crédito na plataforma, como compensação. Ao contestar a ação, a ré ressaltou que o motorista que fez o transporte não possui subordinação ou vinculação com a Uber, assim como o caso não trata de problemas tecnológicos do aplicativo, daí, entende que não deve figurar como ré. Por fim, afirmou que não cometeu falhas em sua prestação de serviço.

“Ante a evidente relação de consumo, deverá a demanda ser resolvida sob a luz do Código de Defesa do Consumidor, aplicando-se ao caso a inversão do ônus da prova (…) Entendo que a Uber é participante da cadeia de consumo, é também responsável solidária por eventuais danos causados aos consumidores que utilizam de sua plataforma, cabendo a estes demandarem contra qualquer um, enquanto à parte ré, fica resguardado o direito de regresso em relação aos demais responsáveis’, pontuou a juíza Maria José França Ribeiro na sentença.

Para a Justiça, se o produto não foi entregue em perfeitas condições ao seu destinatário, ficou evidente que o serviço foi prestado de forma defeituosa, nos termos de artigo do CDC, por essa razão cabendo a responsabilização da demandada. O valor a ser pago pela demandada em relação ao dano material segue a tabela de seguros da própria plataforma. “A situação vivenciada ocasionou a quebra da legítima expectativa da consumidora, perda do produto enviado, além de gerar perda de tempo útil na tentativa de solução administrativa da solicitação, que foi infrutífera em razão da alegação de total isenção de responsabilidade pela demanda”, finalizou a magistrada, ao decidir pela procedência parcial dos pedidos.

PF cumpre mandados de busca e apreensão na Terra Indígena Arariboia

Polícia Federal participa da Operação de Desintrusão da T.I Arariboia em cumprimento a decisão do STF

Imperatriz/MA. A PF, auxiliada pela Força Nacional (FN) e o Centro Tático Aéreo do Maranhão(CTA MA), realizou Operação OD-TIARA, em cumprimento a decisão do STF, no bojo da ADPF 709, que prevê medidas de proteção às comunidades indígenas, para cumprir 2 mandados de busca e apreensão na Aldeia Ka’ate na Terra Indígena Araribóia.

A ação ocorreu nesta quinta (24/04), em Amarante do Maranhão, a 690 km da capital maranhense com o objetivo de combater o desmatamento, o esbulho possessório e o arrendamento ilegal de áreas tradicionalmente ocupadas por povos indígenas.

Rede Limpa: Equatorial Maranhão realiza operação para remoção de fios inutilizáveis em Imperatriz

A retirada de fiações clandestinas de internet e telefonia foi iniciada na última semana

A Equatorial Maranhão, com o objetivo de combater ocorrências de incêndios em cabos provocadas pela ocupação clandestina de fios das operadoras de telefonia e internet, iniciou a operação “Rede Limpa”. A iniciativa, realizada em parceria com a Prefeitura de Imperatriz, por meio da Secretaria de Planejamento Urbano (SEPLU) e da Secretaria de Meio Ambiente, visa remover fios e cabos inutilizáveis de telecomunicações instalados de forma irregular nos postes, garantindo mais segurança e organização nas áreas urbanas.

O Projeto Rede Limpa deu o pontapé inicial em março deste ano, com reuniões, workshops e ações de conscientização. A operação em campo começou no bairro Três Poderes, no dia 17 de abril, na Avenida Bernardo Sayão, com a retirada de cabos e fiações não identificadas dos postes. A ação pretende percorrer as principais avenidas do município, como a Avenida Getúlio Vargas, Dorgival Pinheiro e Luís Domingues.

“Juntamente com as equipes dos provedores de internet, telefone e da Prefeitura Municipal, como a Limpeza Pública e Iluminação Pública, estaremos atuando com o objetivo de diminuir a poluição visual e melhorar a segurança, retirando o excesso de cabos de provedores. As ações seguirão durante todo o ano de 2025 e, se os resultados forem satisfatórios, pretendemos padronizar e incorporar essa prática à rotina de trabalho”, destaca o Consultor de Grandes Clientes da Equatorial Maranhão, Linneker Melo.

O Prefeito de Imperatriz, Rildo Amaral, destaca que a iniciativa vai além da estética urbana, mas acima de tudo, é uma medida de segurança com a população. “A retirada desses fios clandestinos e inutilizados dos postes não é só uma questão estética, é principalmente uma questão de segurança e de respeito com a população. Com a parceria da Equatorial Maranhão, da SEPLU e da Secretaria de Meio Ambiente, Imperatriz segue avançando”, afirmou o prefeito.

Riscos à Segurança

A presença de cabos irregulares e ligações clandestinas na rede elétrica representam sérios riscos à segurança da população. Além de comprometer a organização urbana, esses cabos emaranhados podem provocar interrupções no fornecimento de energia elétrica, curtos-circuitos, incêndios de grandes proporções e ainda acidentes envolvendo veículos e pedestres. A Equatorial Maranhão constantemente realiza inspeções na rede elétrica para reduzir práticas irregulares e garantir um serviço mais seguro e confiável. Somente em 2024, a Distribuidora realizou aproximadamente 184 mil ações de inspeções de ligações clandestinas em todo o Maranhão.

Uso Mútuo

Os postes da rede elétrica são utilizados de forma compartilhada entre a Equatorial e as empresas prestadoras de serviços de telecomunicações, como internet, TV a cabo, fibra óptica e telefonia fixa. Esse uso mútuo obedece a critérios técnicos e projetos elaborados pelas próprias empresas, em conformidade com as normas regulatórias vigentes dos setores elétrico e de telecomunicação. Cada empresa é responsável pela instalação, manutenção e organização dos seus próprios equipamentos, como cabos e amarrações.