Grupo Potiguar abre vagas de emprego em São Luís, Imperatriz e Santa Inês além de promover Mutirão para PCDs

Empresa realiza recrutamento para diversas funções e reforça compromisso com a inclusão no mercado de trabalho

O Grupo Potiguar, referência no setor de materiais de construção e home center no Maranhão, está com novas oportunidades de emprego abertas para profissionais interessados em integrar sua equipe. As vagas estão distribuídas nas cidades de São Luís, Imperatriz e Santa Inês, contemplando diferentes áreas de atuação.

Em São Luís há vaga para a função de Conferente (Checkout), responsável por empacotar produtos, organizar e transportar as compras até o veículo do cliente; realizar testes de produto e atendimento ao cliente. Os candidatos(as) devem ter ensino médio completo e noções de informática. A empresa oferece treinamento, plano de saúde, vale alimentação e remuneração compatível com o mercado.

Também há vaga para Auxiliar de Serviços Gerais na capital maranhense. Os candidatos (as) devem ter ensino fundamental e experiência na área. A função prevê serviços de limpeza, conservação e manutenção das áreas internas e externas da loja.  A empresa oferece plano de saúde, vale refeição, além de remuneração e benefícios compatíveis com o mercado. Os interessados para essas vagas devem enviar currículo até o dia 21.02 pelo site https://apotiguar.jobs.recrut.ai/

Para a Imperatriz, as vagas de empregos são para as funções de Auxiliar de Entrega e Conferente de Mercadoria (Checkout). Os interessados podem enviar seus currículos até 21.02 pelo site https://apotiguar.jobs.recrut.ai/ ou entregar presencialmente na loja, localizada no bairro do Coco Grande, na BR-010, KM 252.

Já para Santa Inês a vaga aberta é para a função de Auxiliar de Serviços Gerais, para pessoas com o ensino fundamental e experiência na área de limpeza e conservação feral. Os currículos devem ser encaminhados até 21.02, via site https://apotiguar.jobs.recrut.ai/ .  

Além desses processos seletivos, a empresa também está promovendo o seu Mutirão de Vagas para Pessoas com Deficiência (PCDs) em São Luís e Imperatriz; reforçando seu compromisso com a inclusão e a diversidade no ambiente de trabalho.

Para se candidatar, as pessoas com deficiência podem levar presencialmente o seu currículo atualizado, laudo médico, carteira de trabalho física ou digital, RG, CPF e comprovante de residência. Em São as entregas devem ser feitas na Av. dos Franceses, N.35 no Tirirical das 14h às 16h até o dia 19.02. Já em Imperatriz, os documentos devem ser entregues na sede da loja, localizada na Marginal BR-010, Km 252, bairro Coco Grande das 8h às 19h.

Com forte presença no Maranhão, a Potiguar se destaca não apenas pelo atendimento ao cliente, mas também por suas iniciativas voltadas para o desenvolvimento social e profissional de seus colaboradores.

Braide culpa os donos de empresas de ônibus pela greve do transporte coletivo na Grande Ilha

Por meio das suas redes sociais, o prefeito de São Luís, Eduardo Braide (PSD), reagiu com firmeza à greve do transporte público, iniciada nesta segunda-feira (17), que atinge toda a Grande Ilha e culpou os empresários de transporte público.

Braide disse que a greve não é dos rodoviários, mas sim dos empresários e disse que jamais aceitará o aumento do valor da passagem para R$7,00 como sugere o SET (Sindicato das Empresas de Transporte).

O prefeito ainda assegurou que não permitirá que a greve prejudique a população e encaminhou para a Câmara de Vereadores um projeto de lei que autoriza a Prefeitura de São Luís a pagar corridas por aplicativo para a população, enquanto os ônibus não voltarem a rodar.

“Vamos usar o dinheiro que iria para os empresários esse ano para pagar o seu transporte, enquanto durar a greve”, afirmou.

O projeto de lei encaminhado para a Câmara de Vereadores também autoriza a abertura de um novo processo de licitação do sistema de transporte público, para substituição das empresas de ônibus.

“Juntos, vamos fazer com que São Luís nunca mais seja refém, dos empresários de ônibus”, disse Braide.

Clique aqui e assista ao vídeo.

A cidade, que cresceu e se modernizou em diversos aspectos, ainda mantém um sistema de transporte público arcaico e centralizado, operado majoritariamente por empresas ligadas ao Sindicato das Empresas de Transporte (SET). Essa concentração de poder nas mãos de poucos grupos empresariais faz com que a população fique refém de decisões que impactam diretamente seu dia a dia, como as constantes paralisações.

A falta de diversificação dos modais de transporte em São Luís é um problema crônico. Enquanto outras capitais brasileiras investem em metrôs, BRTs (Bus Rapid Transit), ciclovias e integração de sistemas, a capital maranhense segue estagnada, sem alternativas viáveis para os cidadãos. As greves, que se repetem ao longo dos anos, são um alerta claro: São Luís precisa se modernizar e romper com a dependência de um sistema que já se mostra insuficiente e frágil.

A Prefeitura de São Luís, historicamente, tem falhado em implementar políticas públicas que diversifiquem e ampliem as opções de mobilidade urbana. A falta de investimentos em modais alternativos, como o transporte sobre trilhos ou sistemas de transporte coletivo não poluentes, mantém a cidade presa a um modelo ultrapassado e ineficiente.about:blank

O prefeito Eduardo Braide derrama rios de dinheiro para o SET, sabendo que no próximo ano, as empresas vão alegar que estão no prejuízo, provocando mais uma greve, mas mesmo afirmando que tem prejuízo, não larga o osso.

Enquanto isso, a população sofre. Nesta segunda-feira, milhares de pessoas foram impactadas pela greve, sem opções para se deslocar. A dependência do transporte rodoviário, somada à falta de planejamento urbano, revela a urgência de uma mudança estrutural.

O Sindicato dos Rodoviários de São Luís desrespeitou uma decisão judicial do desembargador federal do trabalho, Luiz Cosmo da Silva Júnior, que determinava a circulação de 80% da frota durante a greve. Mesmo com a imposição de uma multa de R$ 100 por dia pelo descumprimento, o sindicato manteve a grande Ilha sem transporte público, prejudicando mais uma vez os moradores de São Luís, São José de Ribamar, Paço do Lumiar e Raposa.

Essa postura do sindicato, que desconsidera frequentemente as ordens judiciais e segue com suas paralisações totais, já se tornou uma constante. Em quase todas as greves, a entidade ignora decisões da Justiça, que impõem multa diária para garantir o funcionamento do serviço essencial.

Ministério Público (MA) pede notificação de donos de terrenos baldios para limpeza em Alto Parnaíba

O Ministério Público do Maranhão (MPMA) encaminhou, em 6 de fevereiro, Recomendação ao prefeito de Alto Parnaíba, Rubens Ogasawara, solicitando a notificação dos donos de terrenos baldios que não estejam limpos, capinados e sem materiais nocivos à saúde para realizar a limpeza de suas propriedades, no prazo de 10 dias, sob pena de pagamento de multas previstas no Código Municipal de Postura. Formulou o documento o promotor de justiça Lindomar Luiz Della Libera.

“Diversos terrenos baldios no município estão completamente abandonados por seus proprietários, que não estão procedendo à devida limpeza, mesmo com a presença de mato, pneus, latinhas de cervejas e outros objetos que acumulam água parada”, explica o promotor de justiça.

Na visão do MPMA, a omissão viola a Constituição Federal e o Código de Postura da cidade. Além disto, cria sério risco à saúde e à higiene pública, favorecendo a proliferação de doenças, em especial, as transmitidas pelo mosquito Aedes Aegypiti, vetor da dengue, zika vírus e chikungunya.

O Ministério Público pede, ainda, que, em caso de negligência dos proprietários dos terrenos, a Prefeitura realize a limpeza dos lotes e, posteriormente, cobre do respectivo contribuinte a taxa de limpeza correspondente e as multas, com base no Imposto Sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbano (IPTU).

A Vigilância Sanitária deve intensificar atividades de higienização, desinfecção ou desinfestação, como previsto na Lei Federal n. 9.782/99, que regulamenta o Sistema Nacional de Vigilância Sanitária.

Rubens Ogasawara possui até 10 dias para informar à Promotoria de Justiça se acatará ou não a Recomendação, apresentando as devidas justificativas. Em caso positivo, também está obrigado a apresentar, no mesmo prazo, cronograma relativo ao atendimento às solicitações.

Promotoria Itinerante e Sinfra realizam vistoria na Estrada de Santana

O titular da Promotoria de Justiça Comunitária Itinerante, Vicente de Paulo Silva Martins, realizou, na manhã desta segunda-feira, 17, uma vistoria nas obras da Estrada de Santana, na zona rural de São Luís. O promotor de justiça esteve acompanhado da secretária-adjunta de Gestão e Manutenção Rodoviária da Secretaria de Estado de Infraestrutura (Sinfra), Maria Raimunda de Fátima Santos Oliveira.

Atualmente, a Promotoria Itinerante está instalada no Conjunto Alexandra Tavares. De acordo com Vicente Martins, várias reclamações foram recebidas sobre o isolamento das comunidades da região e, na última semana, foi feita uma primeira visita para conhecer as necessidades.

Dentre as várias demandas, que envolvem a falta de escolas e postos de saúde, a carência no abastecimento de água e de sistema de esgoto, destaca-se a questão do acesso. “A estrada começou a ser construída no final do ano, mas faltou a drenagem e por isso alguns trechos já estão comprometidos”, explicou.

Pela falta de condições da estrada, as comunidades da região também não são atendidas pelo sistema de transporte público. Há situações em que os moradores precisam se deslocar até quatro quilômetros até a parada de ônibus mais próxima.

De acordo com levantamento feito pela Promotoria de Justiça Comunitária Itinerante junto a lideranças comunitárias, sete comunidades, tanto de São Luís quanto de São José de Ribamar, são impactadas pela falta de transporte. Os números apontam para um total superior a 700 famílias que não têm acesso ao sistema. Há, ainda, outras seis comunidades que contam com a circulação de coletivos, mas também são afetadas. Estas totalizam mais de seis mil famílias.

VISTORIA

Além de visitar pontos críticos na estrada, o promotor de justiça também realizou um encontro com moradores da região, que puderam apresentar suas demandas, inclusive sobre outras ruas e localidades que passaram a sofrer com alagamentos a partir da pavimentação da estrada. Acompanharam a vistoria e a reunião um engenheiro da Sinfra e um representante da construtora responsável pela obra.

O titular da Promotoria Itinerante enfatizou a necessidade de retomada das obras, inclusive com trechos que precisarão ser refeitos, mesmo reconhecendo as dificuldades trazidas pelo período chuvoso. Além disso, Vicente Martins pediu que a estrada seja pavimentada até o final da comunidade Santana, o que não aconteceu. As obras foram encerradas no meio da comunidade, ficando cerca de 600 metros sem asfaltamento.

“É preciso levar a estrada, no mínimo, até o final da comunidade ou, como pediram as lideranças, fazer a ligação com o Residencial Nestor, que está a menos de um quilômetro de distância. Isso daria mais fluidez, inclusive para uma possível rota de transporte público”, apontou o promotor de justiça.

Outro ponto discutido foi a ligação com a Estrada da Mata. De acordo com a construtora, as obras foram paralisadas por conta de problemas de segurança na área. Foi definido que a Sinfra faria tratativas com a Secretaria de Segurança Pública para garantir que as obras sejam retomadas.

ATENDIMENTO

Os atendimentos da Promotoria de Justiça Comunitária Itinerante no Conjunto Alexandra Tavares acontecem até a próxima quinta-feira, 20 de fevereiro. A unidade móvel da Promotoria está na Praça 21 anos (ao lado do Centro de Saúde Alexandra Tavares), no horário das 8h às 12h.

O atendimento, nesta que é a 41ª instalação da Promotoria Itinerante desde quando foi criada, em 2004, abrange também os bairros Ivaldo Rodrigues, Janaína, Vila Riod, Maria Aragão, Santa Clara, entre outras comunidades vizinhas.

A audiência pública de encerramento, com a apresentação da prestação de contas dos trabalhos à comunidade acontece no dia 25, às 19h30, na Igreja Assembleia de Deus Tirirical (Rua Natal, n°15, Residencial Maria José Aragão).

PRF intensifica fiscalização e três motoristas embriagado são presos no Maranhão durante o fim de semana

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APolícia Rodoviária Federal (PRF) registrou três casos de embriaguez ao volante em rodovias federais do Maranhão durante o último fim de semana, entre 15 e 16 de fevereiro. As ocorrências aconteceram em diferentes pontos do estado, resultando na autuação e detenção de três condutores por crime de trânsito.

A primeira ocorrência ocorreu no sábado (15), em São Luís, no km 20 da BR-135, quando um motociclista colidiu com um automóvel após ingerir bebida alcoólica. Submetido ao teste de alcoolemia, foi constatado o teor de 1,33 miligramas de álcool por litro de ar expelido pelos pulmões. Além disso, o condutor não possuía Carteira Nacional de Habilitação (CNH).

Ainda no fim de semana, outras fiscalizações foram realizadas na BR-222, no município de Açailândia. No domingo (16), no km 663 da rodovia, um motociclista foi abordado após ser flagrado trafegando de maneira irregular. O condutor apresentava sinais visíveis de embriaguez, como olhos avermelhados, fala desconexa e forte odor etílico. O teste do bafômetro indicou um teor de 0,64 miligramas de álcool por litro de ar.PRF (Maranhão)

Já no período da noite, outro motociclista foi detido no km 671 da mesma rodovia, também apresentando dificuldade de manutenção na faixa de rolamento e com um passageiro sem capacete. O teste de alcoolemia constatou o teor de 1,33 miligramas de álcool, configurando crime de embriaguez ao volante.
PRF (Maranhão)

Os condutores foram autuados por infrações ao Código de Trânsito Brasileiro (CTB), incluindo embriaguez ao volante e direção sem habilitação, sendo encaminhados às delegacias regionais para os procedimentos legais necessários. As multas aplicadas podem ultrapassar os R$ 3.000,00.

Com a proximidade do período de carnaval, a PRF tem intensificado as fiscalizações de combate à embriaguez ao volante. Durante o último final de semana, mais de 930 testes de alcoolemia foram realizados com o objetivo de retirar de circulação condutores que representam risco para a segurança viária. Essas ações fazem parte de um esforço contínuo para reduzir o número de acidentes e mortes no Maranhão, especialmente aqueles relacionados à ingestão de bebida alcoólica.

Vagas de Emprego no Grupo Fribal

O Grupo Fribal está com vagas abertas para diversas posições.

São oportunidades de empregos para os profissionais: Balconista de Açougue; Repositor de Hortifruti; Repositor de Conveniência; Cumi e Balconista de Padaria.

Quem quiser se candidatar e construir uma carreira na Fribal, pode enviar seu currículo para o email: [email protected]

Maranhão contabiliza mais de 300 presos por não pagamento de pensão alimentícia

Total é referente ao ano de 2024; prisão pode ocorrer após três meses de inadimplência

Em 2024, 346 pessoas foram presas no Maranhão por não pagarem a pensão alimentícia, conforme dados da Polícia Civil. Somente na cidade de Timon, por exemplo, foram 28 pessoas detidas ao longo do ano, com 11 mandados de prisão cumpridos em uma única operação.

A detenção de devedores de prisão alimentícia é prevista no artigo 528 do Código de Processo Civil e pode ocorrer após três meses de inadimplência sem justificativa. No entanto, muitos dos presos desconhecem que têm o direito de solicitar a revisão dos valores antes que a dívida se torne insustentável.

Foi o que aconteceu com o mecânico João Roberto Nunes. Desempregado há quase um ano, ele viu sua vida mudar ao ser preso por não conseguir arcar com a pensão do filho. Ele conta que sempre tentou se manter com trabalhos informais, mas a renda não era suficiente. “O pouco que eu ganhava mal dava para pagar aluguel e comida”, relata. Sem saber que poderia buscar na Justiça uma revisão do valor, a dívida se acumulou até que a prisão foi decretada.

A pensão alimentícia pode ser revisada a qualquer momento, desde que haja uma mudança nas condições socioeconômicas do devedor ou do beneficiário. O artigo 1.699 do Código Civil estabelece que quem paga ou quem recebe pode solicitar ao juízo a redução, majoração ou até a extinção do valor. Para evitar a prisão, o devedor pode pedir a revisão dos valores ou buscar um acordo de parcelamento. “A primeira alternativa é pedir a revisão para reduzir os valores. A segunda, caso não seja possível revisar, é negociar um parcelamento para evitar a execução e uma possível prisão”, explica Vanailson Marques, professor de Direito do Centro Universitário Estácio São Luís.

Mesmo após cumprir a pena, o devedor continua obrigado a regularizar a dívida. “Ele deve procurar o credor e pagar o que deve, seja integralmente ou por meio de um parcelamento. Caso haja justificativa legal, também pode solicitar a exoneração dos alimentos”, acrescenta Marques.

A juíza Maricélia Costa Gonçalves, da 4ª Vara da Família de São Luís, explica que não há um critério fixo para estabelecer o valor da pensão, mas a decisão judicial deve considerar a necessidade do filho e a possibilidade do pai. “A dignidade da pessoa humana e a igualdade de direitos são princípios que guiam essa definição”, ressalta a magistrada.

Agora em liberdade, João Roberto tenta reconstruir sua vida e acertar as contas. Trabalhando como autônomo, busca informações sobre seus direitos para evitar novos problemas. “Se tivesse procurado um advogado antes, talvez não tivesse chegado a esse ponto. Nunca quis abandonar meu filho, só preciso de uma chance para acertar as coisas”, conclui.

São Luís amanhece sem ônibus

Rodoviários estão em greve por tempo indeterminado

A Ilha de São Luís amanheceu, nesta segunda-feira (17), sem ônibus por causa da greve de mais uma greve de trabalhadores rodoviários, anunciada desde a semana passada. Milhares de usuários do transporte público aguardam em vão os coletivos nas paradas, enquanto outros meios de locomoção, como táxis, mototáxis, carros e motocicletas de aplicativos, vans e até veículos clandestinos tentam suprir a demanda, muitas vezes cobrando preços bem acima da tarifa praticada nas catracas, que é de R$ 4,20 (quatro reais e vinte centavos).

Enquanto persiste o impasse entre trabalhadores rodoviários e empresários do setor, a população é penalizada pela paralisação. Sem ônibus, os transtornos atingem não apenas os usuários. O prejuízo atinge todos os segmentos da sociedade, inclusive a economia, pois a falta de mobilidade da população compromete o consumo de bens e serviço.

O impactos econômicos, a paralisação do transporte público favorece o caos, pois a busca desesperada por outras opções de locomoção dá margem a violações, conflitos e até mesmo à insegurança.

Sem acordo

Terminou sem acordo a audiência de conciliação conduzida na última sexta-feira (14/2) pelo Tribunal Regional do Trabalho do Maranhão entre o Sindicato dos Trabalhadores em Transporte Rodoviário no Estado do Maranhão (STTREMA), o Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de São Luís (SET), a Prefeitura de São Luís, a Secretaria Municipal de Trânsito e Transportes (SMTT) e a Agência Estadual de Mobilidade Urbana e Serviços Públicos (MOB). 

A audiência foi conduzida pelo desembargador relator Luiz Cosmo da Silva Júnior com a participação de procurador-chefe do Ministério Público do Trabalho no Maranhão, Maurício Pessoa Lima. 

Decisão judicial

Sem nenhum acordo após sucessivas rodadas de negociações, o Sindicado dos Rodoviários manteve o indicativo de greve do transporte público coletivo de São Luís e região metropolitana para esta segunda-feira (17). Contudo, a categoria deveria respeitar a decisão da liminar da Justiça do Trabalho, que determina a circulação de 80% da frota de ônibus. Em caso de descumprimento, será aplicada multa diária no valor de R$ 100 mil.

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Perfil

Jornalista, formado em 2001, na Universidade Federal do Maranhão (UFMA). Fui repórter da TV Difusora, Canal 20 e desde 2001 integro a equipe esportiva do jornal O Estado do Maranhão. Tenho pelo esporte, em especial o futebol, uma paixão. Este blog abordará não apenas a maior paixão nacional, mas também temas ligados a cidade, política, polícia, cultura entre outros…

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