Surf: Kadu Pakinha é vice-campeão da última etapa do Circuito ASBT, no Rio de Janeiro

Surfista maranhense coleciona bons resultados em competições na temporada de 2024

O maranhense Kadu Pakinha subiu ao pódio na última etapa do Circuito ASBT. (Divulgação)

O surfista maranhense Kadu Pakinha voltou a se destacar em uma das principais competições da modalidade no Rio de Janeiro. Kadu, que conta com os patrocínios do governo do Estado e da Potiguar por meio da Lei de Incentivo ao Esporte, faturou o vice-campeonato da categoria Sub-18 na 3ª e última etapa do Circuito da Associação de Surf da Barra da Tijuca (ASBT), realizada no último domingo (24), na Praia da Barra.

O segundo lugar de Kadu Pakinha nesta etapa do Circuito ASBT ocorre um mês depois de um período de treinos do surfista maranhense em Lobitos, no Peru, cuja região é conhecida pela qualidade das ondas, consideradas ideais para atletas de nível intermediário e avançado. No litoral peruano, Kadu pegou ondas de alto grau de dificuldade, em atividades importantes para a sua evolução técnica, física e mental.

Com a confiança elevada pelo excelente resultado no Circuito ASBT, Kadu Pakinha está se preparando para o próximo desafio na reta final da temporada de 2024. O surfista maranhense vai disputar, neste sábado (30/11) e domingo (1°/12), a última etapa do Aberto de Surf Recreio, na Praia do Recreio, no Rio de Janeiro.

Últimos resultados

Antes do período de treinos no Peru, Kadu Pakinha garantiu a quarta colocação no Aberto de Surf Recreio, evento válido como segunda etapa do Circuito Sara Surf Treino e realizado no início de outubro, na Praia do Recreio, no Rio de Janeiro. 

Essa foi a segunda vez consecutiva que Kadu Pakinha chegou ao pódio em uma etapa do Circuito Sara Surf Treino. Na abertura da competição, realizada em julho, o surfista maranhense teve um desempenho de alto nível, conquistando o terceiro lugar na categoria Sub-18 e chegando até a disputa das semifinais na categoria Open.

Além dos pódios no Circuito Sara Surf Treino, Kadu Pakinha está se destacando no Circuito Tríplice Coroa Sundek Classic Saquarema de Surf. No fim de setembro, Kadu chegou às semifinais da categoria Sub-16 Masculino da segunda etapa do Circuito Tríplice Coroa, onde conquistou a quinta colocação. Já na primeira etapa, realizada em maio, o surfista maranhense garantiu o terceiro lugar na categoria Sub-16 Masculino.

Kadu Pakinha acumula ótimas campanhas nas competições disputadas em 2024. Em maio, o surfista maranhense sagrou-se vice-campeão da categoria Sub-16 do Barra Surfin Festival e chegou até as quartas de final da categoria Sub-18 do Semillero Olas Pro Tour, torneio que integra o Circuito Latino-Americano de Surf e reuniu os atletas mais promissores da modalidade no continente. Os dois eventos foram realizados no Rio de Janeiro.

Também na temporada de 2024, Kadu Pakinha representou o Maranhão nas duas primeiras etapas do Circuito Brasileiro de Surf de Base, um dos eventos mais importantes da temporada, que ocorreu em abril e contou com a organização da Confederação Brasileira de Surf (CBSurf). Na abertura da competição nacional, realizada em Porto de Galinhas, na cidade de Ipojuca-PE, Kadu teve uma boa performance na categoria Sub-18, chegando até à segunda fase, e também competiu na categoria Sub-16.

Temporada anterior

Kadu Pakinha se destacou durante o ano de 2023, representando o Maranhão em eventos nacionais de surf. O surfista maranhense ficou entre os quatro melhores colocados nas três etapas do Circuito ASN Puro Suco Nova Geração, em Niterói, e foi semifinalista das categorias Sub-16 e Sub-18 da 2ª etapa do Circuito de Surf Cyclone, no Rio de Janeiro.

Além disso, Kadu Pakinha chegou às semifinais do Canto Open, garantiu a quarta posição na categoria Sub-16 Masculino do Grumari Masters, disputou o Saquarema Surf Pro Am e esteve em duas etapas do Circuito Brasileiro de Surf de Base, onde obteve experiência para os eventos de 2024.

Justiça Restaurativa é tema de debates no Fórum de São Luís

Professor e psicanalista Erisevelton Silva Lima elogiou atuação do Judiciário maranhense no movimento não punitivo, criticou o modelo brasileiro de educação e propôs uma nova forma de educar

“O Tribunal de Justiça do Maranhão está sendo um exemplo, um tribunal de vanguarda, e eu espero que isso continue. Afinal, ou se investe numa justiça restaurativa, que também é preventiva, ou o sistema vai quebrar”, disse o professor doutor e psicanalista, Erisevelton Silva Lima, durante a Semana da Justiça Restaurativa 2024, aberta nesta segunda (25/11), no Fórum Desembargador Sarney Costa (Calhau).

A programação – que vai até o dia 29/11 – conta com uma série de palestras, webinário, círculos e homenagens. O evento, com o tema “Justiça Restaurativa: Conectando vidas e promovendo paz”, conta com a presença de diversas autoridades e profissionais da área.

A ação é uma iniciativa do Núcleo Estadual de Justiça Restaurativa (Nejur), com apoio da Escola Superior da Magistratura do Maranhão (Esmam).

A presidente do Nejur, desembargadora Graça Amorim, ressaltou a importância da justiça restaurativa para a promoção da paz e a construção de uma sociedade mais justa e solidária. “Que as experiências e conhecimentos compartilhados, durante esta semana, inspirem ações transformadoras em nossa sociedade voltadas para a paz social”, pontuou.

Justiça restaurativa e audiência de custódia: a compatibilização de duas políticas públicas do CNJ (juiz Cláudio Camargo dos Santos); Gestão Dialógica do ambiente escolar (professor doutor Erisevelton Silva Lima) e Superando o paradigma punitivo: por um procedimento disciplinar restaurativo (Ana Sofia Schmidt de Oliveira) foram os temas discutidos na programação da tarde de terça. 

O evento também irá acontecer na Associação dos Magistrados do Maranhão (AMMA) e em comarcas do Estado.

PALESTRAS

Educação e Justiça Restaurativa

Durante a sua explanação, o professor doutor e psicanalista, Erisevelton Silva Lima, abordou acerca da importância da Gestão Dialógica do ambiente escolar, registrou críticas ao atual modelo de educação e propôs uma nova forma de educar.

“A educação precisa andar lado a lado com a Justiça Restaurativa, afinal, os processos educativos são restaurativos. Infelizmente, o modelo de educação que nós temos ainda é muito punitivo. Então, a educação precisa passar por um processo de reeducação do seu modus operandi. A escola precisa educar para a paz”, pontuou.

O psicanalista elogiou a atuação do Judiciário maranhense na prática da Justiça Restaurativa (modelo não punitivo). “Ao meu ver, o Tribunal de Justiça do Maranhão está sendo um exemplo, um tribunal de vanguarda, ao incentivar e trabalhar com a Justiça Restaurativa. Esse modelo punitivo, que criminaliza tudo, ele não educa, e ou o tribunal investe nisso, ou terão que construir mais tribunais e mais presídios. A gente quer a pacificação e a pacificação precisa se apoiar na prevenção”, frisou.

Resultados da Justiça Restaurativa em Maringá

Em sua palestra sobre Justiça restaurativa e audiência de custódia: a compatibilização de duas políticas públicas do CNJ, o magistrado do Tribunal de Justiça do Paraná (TJPR), Cláudio Camargo dos Santos, criticou o atual modelo punitivo da Justiça brasileira e falou sobre os resultados expressivos de um projeto, iniciado em Maringá, em 2016, de aplicabilidade de práticas restaurativas a partir das audiências de custódia. 

A pesquisa desenvolvida pelo juiz, presidente do Conselho Gestor do Programa Maringá da Paz de Justiça Restaurativa, enfatizo a relevância do diálogo, do exercício da magistratura com enfoque na efetivação dos direitos fundamentais e da importância do entrelaçamento entre a política pública da audiência de custódia bem como da Justiça Restaurativa.

“Pessoas que passam pela audiência de custódia e obtêm a liberdade, além das medidas previstas no Código de Processo Penal, que são encaminhadas a práticas restaurativas para ajudá-las a refletir sobre suas vidas, o que pode ser feito para que possam ter uma melhora em sua qualidade de vida dentro do que for possível”, disse.

Cláudio Camargo dos Santos destacou que muitas pessoas encaminhadas para a Justiça Restaurativa relatam que conseguiram seguir um outro rumo na vida, não voltando mais a praticar fatos tidos como criminosos. Não é mágica, não é ciência exata, mas há muitos depoimentos assim, então isso que nos motiva, né?”, ressaltou.

Superação do paradigma punitivo

Durante a programação, a facilitadora de Justiça Restaurativa e processos circulares e membra da Comissão de Justiça Restaurativa da OAB/SP, Ana Sofia Schmidt de Oliveira abordou acerca da necessidade de se superar o paradigma punitivo, defendendo a adoção de um procedimento disciplinar restaurativo.

Ana Sofia falou sobre um processo disciplinar respondido por ela no trabalho e relatou suas angústias durante o processo punitivo. “Muitas vezes a pessoa que responde a um processo disciplinar, no meu caso, ela se sente injustiçada, sente que não foi escutada, sente que não foi compreendida”, disse.

Ela ressaltou que a Justiça Restaurativa possui o poder de transformar as relações sociais. “A Justiça Restaurativa muda a forma de olhar para os problemas, desperta nas pessoas a autorresponsabilização, uma consciência sobre o impacto daquilo que ela faz na vida do outro e na vida dela própria. Então, não é só fugir da acusação por meio do castigo, é uma transformação, de fato, das relações, mas antes de transformar as relações, é necessário existir uma transformação de como a pessoa olha para si, fazendo parte desse todo”, concluiu.

PROGRAMAÇÃO 

Nesta terça (26/11), acontece o III Webinário de Justiça Restaurativa, com o tema “Justiça Restaurativa em Contextos de Pessoas Idosas e Educacionais: Estratégias e Desafios”, com transmissão pelo canal do TJMA no YouTube. O encontro virtual será apresentado pela advogada especialista em Direito Civil e Processual, Alessandra Elias Martins e pela professora pedagoga e especialista em Justiça Restaurativa, Fabiana Regis.

A programação será transmitida ao vivo pelo canal do TJMA no Youtube também nesta terça e pelo canal da Esmam no dia 29/11.

Nos dias 27 e 28/11, cidades onde existem espaços restaurativos e facilitadores promoverão círculos em suas comarcas e municípios, nos locais onde já desenvolvem práticas restaurativas (escolas, ambientes de trabalho, APACs, unidades prisionais, escritórios sociais, universidades, etc.).

HOMENAGENS

A solenidade de encerramento, que ocorrerá no dia 29/11, será marcada pela palestra “Harmonia e Justiça Restaurativa”, com a expositora desembargadora Germana de Oliveira Moraes e pela entrega da homenagem “Nejur Teçá” (Ano 2), que visa reconhecer pessoas que desempenharam um papel significativo na promoção e disseminação do movimento restaurativo, tanto no Sistema Judiciário quanto fora dele. 

O nome “Teçá”, que significa “olhos atentos”, é uma homenagem aos povos indígenas que inspiraram as práticas restaurativas circulares, promovendo o diálogo horizontal para resolver ou prevenir conflitos.

Este ano, os homenageados e homenageadas serão as pessoas facilitadoras e instituições que, ao longo de 2024, contribuíram para a implementação da Justiça Restaurativa. A cerimônia contará com a participação virtual dos integrantes dos oito espaços de Justiça Restaurativa, implementados pelo Tribunal de Justiça do Maranhão.

Mais informações sobre o evento podem ser acessadas na Página do Nejur.

Por meio de projetos sociais, Suzano apoia o fortalecimento do empreendedorismo feminino em Imperatriz

Com os projetos de Extrativismo Sustentável, empreendedoras são beneficiadas com capacitações para o aprimoramento da produção

Com o objetivo de contribuir para a ampliação de um mundo empresarial mais inovador e plural, a Suzano, maior produtora mundial de celulose e referência global na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir do eucalipto, destaca suas iniciativas para incentivar e promover o protagonismo e empoderamento das mulheres como empreendedoras, impulsionando a geração de renda, a preservação cultural e o fortalecimento das economias locais.

De acordo com a pesquisa Monitor Global de Empreendedorismo 2023, dos 47,7 milhões de empreendedores com intenção de entrar no mercado até 2026, as mulheres representavam 54,6%. Esse resultado mostra um aumento em relação à pesquisa anterior em que os homens ainda dominavam com um percentual de 55%.

Seguindo essa tendência, desde 2017 a companhia incentiva o empreendedorismo feminino e tem investido em projetos e iniciativas que promovam a inclusão e o protagonismo de mulheres no setor econômico, como o Projeto  da Associação dos Agroextrativistas Familiares e Solidários do KM 1700, na Zona Rural de Imperatriz, que produz e comercializa produtos derivados do açaí, como bolos, pudins, mousse, brigadeiro, pão, cocada, licor, pavê e coffí (bebida de açaí), e o Projeto Extrativismo Sustentável, do grupo Estrela da Serra, que trabalha com produtos artesanais sustentáveis, como as biojóias confeccionadas a partir de sementes e insumos naturais coletados de maneira responsável, além de sabonetes e artigos de decoração produzidos pela comunidade extrativista.

Somente neste ano, nos estados do Maranhão e Pará, mais de 180 mulheres foram beneficiadas com capacitações para o aprimoramento da produção e tiveram a oportunidade de comercializar seus produtos no Espaço Sustentabilidade, instalado dentro da fábrica da Suzano em Imperatriz, que até novembro deste ano já arrecadou mais de R$ 44 mil em vendas.

“A Suzano acredita que incentivar o protagonismo feminino e fortalecer o empreendedorismo entre mulheres é essencial para o desenvolvimento das comunidades. O nosso compromisso é renovar a vida das pessoas e promover o empoderamento feminino, criando oportunidades que ampliem a atuação das mulheres como líderes e geradoras de renda em seus negócios e comunidades. Essa ação reforça um de nossos direcionadores que diz que ‘só é bom para nós se for bom para o mundo’, além de estar alinhada com o compromisso de ajudar a retirar 200 mil pessoas da linha da pobreza até 2030” afirma Diego de Souza Carrara, Coordenador de Relacionamento Social da Suzano.

Ana Cristina Nascimento, gerente de saboaria no projeto de Extrativismo Sustentável no Maranhão há um ano, relata como a iniciativa tem mudado a realidade das comunidades locais. “A iniciativa possui a proposta de apoiar a conservação da biodiversidade e ajudar no desenvolvimento socioeconômica das comunidades. Uma das principais ações da empresa foi a inauguração do Espaço Sustentabilidade, que realiza feiras dentro e fora da fábrica, reunindo produtores locais, colaboradores e visitantes de diferentes estados. Esses eventos são uma vitrine para mostrar as nossas práticas sustentáveis e gera reconhecimento do nosso esforço em prol da preservação ambiental. Trabalharemos constantemente para ajudar mais famílias e fazer com que a nossa associação seja reconhecida pelo belíssimo trabalho que fazemos”, menciona.

Sobre a Suzano   

A Suzano é a maior produtora mundial de celulose, uma das maiores produtoras de papéis da América Latina, líder no segmento de papel higiênico no Brasil e referência no desenvolvimento de soluções sustentáveis e inovadoras a partir de matéria-prima de fonte renovável. Nossos produtos e soluções estão presentes na vida de mais de 2 bilhões de pessoas, abastecem mais de 100 países e incluem celulose; papéis para imprimir e escrever; papéis para embalagens, copos e canudos; papéis sanitários e produtos absorventes; além de novos bioprodutos desenvolvidos para atender a demanda global. A inovação e a sustentabilidade orientam nosso propósito de “Renovar a vida a partir da árvore” e nosso trabalho no enfrentamento dos desafios da sociedade e do planeta. Com 100 anos de história, temos ações nas bolsas do Brasil (SUZB3) e dos Estados Unidos (SUZ).  Saiba mais em: www.suzano.com.br.

Judiciário maranhense promove titulação de territórios quilombolas

A ação integra a Semana Nacional do Solo Seguro, que visa a entrega de títulos a comunidades tradicionais

Ao som do bloco afro Akomabu, em uma canção de afirmação da luta pelos direitos do povo negro e pelo fim dos conflitos de terra no Maranhão, o Centro de Cultura Negra, em São Luís, foi palco da cerimônia de entrega de registros de territórios quilombolas do Estado, na tarde dessa segunda-feira (25/11). A ação é fruto de uma parceria entre o Tribunal de Justiça do Maranhão (TJMA), por meio do Núcleo de Governança Fundiária (NGF), e o Instituto de Colonização e Terras do Maranhão (Iterma). Ao todo foram entregues sete registros de territórios quilombolas, beneficiando 381 famílias.

O evento integra a 2ª Semana Nacional de Regularização Fundiária Solo Seguro – Amazônia Legal, que ocorre entre os dias 25 e 29 de novembro, com o objetivo de promover a entrega de registros e títulos de propriedade para territórios quilombolas, indígenas, igrejas tombadas pelo Patrimônio Histórico, propriedades rurais e urbanas. A Semana faz parte do Programa Permanente de Regularização Fundiária do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).

Sobre a iniciativa, o presidente do TJMA, desembargador Froz Sobrinho, reconheceu a importância da titulação durante o mês da Consciência Negra e destacou o histórico de ações em benefício às comunidades tradicionais desenvolvidas pelo Judiciário maranhense. “Essa é uma política nacional do Poder Judiciário, que realizará ações durante toda a semana, garantindo a segurança jurídica dessas comunidades, mas principalmente, no mês da Consciência Negra, é um reconhecimento histórico de que esses territórios pertencem à população quilombola”, disse.

Foram beneficiadas as comunidades quilombolas dos povoados de Bom Jesus, em Cândido Mendes; Jacuica, em Matinha; Boqueirão, em Icatu; Mirinzal da Julita, em Presidente Juscelino; Mirinzal, no município de mesmo nome; Cajueiro e Carro Quebrado, em Viana, somando mais de 4.497 hectares de terra.

O presidente do Iterma, Anderson Ferreira, também ressaltou o sucesso da parceria entre o órgão e o TJMA. “Essa é uma parceria que deu certo. Já entregamos muitos títulos, beneficiando milhares de famílias em todo Maranhão. Fico sempre muito honrado de estar aqui mais uma vez, junto com o Tribunal, com o presidente Froz Sobrinho, entregando título de terra e levando segurança jurídica para o nosso povo maranhense”, disse.

CONSCIÊNCIA NEGRA

“Nada mais justo do que lançar várias ações em benefício do povo negro tendo o Centro de Cultura Negra como palco”. Foi dessa forma que o governador do Maranhão, Carlos Brandão, definiu o momento como uma celebração do mês da Consciência Negra.

A juíza Ariana Saraiva, coordenadora do Núcleo de Governança Fundiária (NGF) reforçou o significado social da titulação dos territórios, reafirmando a luta e resistência dos povos quilombolas. “É um ato muito importante estarmos aqui devolvendo a terra aos seus povos originários. Isso, culturalmente e socialmente, tem um impacto muito importante, porque a terra e o pertencimento ao solo é importante e simbólico. Essa parceria entre o TJ e o Iterma traz essa representatividade”, destacou.

Uma das representantes das comunidades contempladas com a titulação, a presidente da Associação Comunitária do povoado Cajueiro, Valdirene Jansen, comentou que, apesar da conquista do registro, a luta em combate ao racismo e pela garantia de direitos continua. “É uma coisa que lutamos muito pra ter e, hoje, estamos recebendo a nossa titulação. Só temos a agradecer a Deus, ao Tribunal de Justiça, ao Iterma e todos os órgãos que fizeram parte dessa história. É uma coisa que vai ficar gravada na nossa mente e no nosso coração. Queria deixar registrado que darei continuidade à luta de Zumbi e Dandara, que foi de lutar pelos quilombos, de lutar pelo nosso direito”, afirmou. 

A líder comunitária Valdirene Jansen com a juíza Ticiany Gedeon Palácio

Também estiveram presentes, a diretora-geral do TJMA,  juíza Ticiany Gedeon Palácio; a secretária da Sedihpop, Lília Raquel; o secretário de Estado da Igualdade Racial, Gerson Pinheiro, além de representantes comunitários.

CONFIRA O ÁLBUM DE FOTOS DO FOTÓGRAFO RIBAMAR PINHEIRO

SEMANA SOLO SEGURO

A programação da semana conta com uma série de titulações em todo território maranhense. Nesta terça, 26, ocorre a entrega de registros de títulos rurais para agricultores familiares dos municípios de Bacabal e Rosário. Além da entrega de títulos para os territórios indígenas de Cana Brava, Porquinhos e Geralda Toco/Preto, do município de Grajaú.

Já na quarta-feira (27/11), o Judiciário realizará entrega dos registros das igrejas tombadas pelo Patrimônio Histórico de Nossa Senhora da Luz (Paço do Lumiar); São João Batista (Vinhais Velho); São Joaquim do Bacanga (Vila Maranhão); Nossa Senhora de Santana (Centro) e Nossa Senhora do Rosário dos Pretos (Centro), todas estas em São Luís.

À tarde, no Estaleiro Escola (Tamancão), acontecerá a entrega dos títulos de propriedade registrados da comunidade Tamancão.

Nos dias 28, 29 e 30/11, as ações da Semana de Regularização Fundiária serão integradas ao projeto Viva Alcântara.

Bolsa integral para cursar Medicina: inscrições para seleção com notas do Enem vão até dia 02/12

Candidatos podem utilizar a nota dos últimos cinco anos da avaliação

A Faculdade Pitágoras, em suas unidades Bacabal e Codó, no Maranhão, está com inscrições abertas para quem deseja concorrer a uma bolsa integral para cursar Medicina. No processo seletivo por aproveitamento das notas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) para bolsistas, podem se candidatar estudantes que participaram das edições 2019, 2020, 2021, 2022 e 2023 do Exame. Para participar, é preciso se inscrever até o dia 2 de dezembro.

Nessa modalidade, o candidato convocado deverá comprovar ter sido aluno de escola pública ou ter sido bolsista integral em escola particular durante todo o Ensino Médio e comprovar ter renda per capta familiar de até 1,5 (um e meio) salário-mínimo. As inscrições podem ser realizadas no modo online, e os detalhes dos processos podem ser conferidos no site da Strix.

A taxa de inscrição é de R$ 150 e o ingresso no curso de Medicina será no primeiro semestre de 2025.

SERVIÇO
Ingresso Via Notas do ENEM – Bolsista
Inscrições: até o dia 02 de dezembro
Editais e inscrições: Bacabal | Codó

Sobre a FACULDADE PITÁGORAS  

Fundada em 2000, a Faculdade Pitágoras, já transformou a vida de milhares de alunos, oferecendo educação de qualidade e formação compatível com o mercado de trabalho em seus cursos de graduação, pós-graduação, extensão e ensino técnico, presenciais ou a distância. Presente nos estados da Bahia e do Maranhão, presta inúmeros serviços à população com iniciativas e projetos de ação social, impactando positivamente as comunidades dos municípios onde as unidades estão implantação, por meio de atividades que permitem o desenvolvimento dos alunos no que tange as competências alinhadas às práticas de aprendizagem que impactam positivamente a formação desses profissionais. As instituições possuem parceria com clínicas, unidades básicas de saúde e hospitais que atendem a população, possibilitando uma preparação para a inserção dos alunos no mercado de trabalho. Para mais informações, acesse o site.

NTK explica significados das seis luzes no painel do carro

Para além do símbolo, a permanência de luzes acesas e cores das luzes também são indicativos que o veículo apresenta problemas

As luzes do painel dos veículos dão muitos sinais sobre o estado do veículo ao motorista. Quando é dada a partida no veículo, se acendem brevemente e, se não apagar, pode ser um alerta. 

A NTK, marca da Niterra, multinacional japonesa que também detém a marca NGK e é especialista em componentes para sistemas de ignição, facilita o entendimento do motorista sobre o significado de cada uma das luzes. Cada sinal luminoso avisa sobre as condições de operação do veículo, indicando desde necessidades de segurança imediata até verificações corretivas.

1- Luz do óleo: acende com a partida e apaga em seguida. Caso permaneça acesa, indica que a pressão de óleo está abaixo do especificado, pedindo que o motorista pare o veículo imediatamente.

2- Luz de alerta de temperatura: veículos sem indicador de temperatura possuem essa luz, que varia entre azul (motor frio) e vermelho (motor superaquecido). Quando em vermelho, indica necessidade de parada imediata para evitar o superaquecimento.

3- Luz da bateria: para verificar o sistema, essa luz acende e deve apagar em seguida. Se a luz permanecer acesa, indica falha no sistema de carga e pede que o veículo seja interrompido para checagem.

4- Luz de injeção: acende na cor âmbar para indicar um possível problema no sistema de injeção eletrônica. Conduzir o veículo com essa luz acesa pode resultar em consumo excessivo de combustível e aumento de emissões. O ideal é verificar o problema rapidamente para evitar danos ao motor ou catalisador.

5- Luz do ABS: ao dar partida, essa luz acende e apaga em seguida. Se ficar vermelha, indica que o sistema de freios ABS está desativado e requer atenção imediata.

6- Luz do freio de estacionamento: permanece acesa enquanto o freio de estacionamento estiver acionado. Caso continue, é um sinal de baixo nível de fluido de freio ou freio de estacionamento acionado e também requer atenção imediata.

Cuidados adicionais com os sensores

Além de óleo e de temperatura que possuem sensores específicos, a luz de injeção pode ser acionada pelo sensor de oxigênio (que regula a mistura de ar e combustível); de rotação (responsável por controlar a rotação e a posição dos cilindros); MAP (que mede a pressão no coletor de admissão); e de posição da borboleta, que informa a posição da borboleta de aceleração.

“O motorista deve se atentar também com a cor das luzes. Vermelho indica que o veículo não deve ser conduzido até a resolução do problema, como ocorre com freio de estacionamento acionado ou falta de uso do cinto de segurança”, explica Hiromori Mori, consultor de Assistência Técnica da Niterra. “Já a luz âmbar sinaliza uma falha em algum sistema do veículo e recomenda uma verificação o quanto antes.”

Se a luz permanecer acesa, é sinal de uma falha ativa que requer ação imediata. Caso apague após algum tempo, isso sugere que uma falha foi detectada e no momento não está presente. Já a luz acesa de forma intermitente sinaliza uma condição específica, que pode ser de difícil identificação, neste caso temos que identificar em quais condições ocorre o acendimento da luz, o auxílio do cliente é muito importante, indicando ao mecânico em que condições ocorreu o problema, como motor frio, altas rotações e outros pontos.

Quando o motorista não souber o significado de cada luz no painel, pode tirar uma foto e enviá-la ao seu mecânico de confiança. Além disso, é possível consultar o manual do veículo, que geralmente está disponível nas páginas das montadoras na internet. Para evitar eventuais problemas, a Niterra recomenda seguir a frequência indicada pelo fabricante para as manutenções preventivas e disponibiliza no mercado de reposição automotiva uma série de sensores, que vão desde o ABS até o sistema de injeção e interruptores de pressão de óleo, oferecendo produtos de alta qualidade e precisão.

Sobre a Niterra

A multinacional NGK SPARK PLUG entrou em um processo de expansão e passou a se chamar Niterra Co., Ltd. Fundada em 1936, em Nagoia, no Japão, é a maior fabricante e especialista mundial em velas de ignição, com forte presença em todos os continentes. No Brasil, a empresa atua há 65 anos, conta com cerca de 1.300 funcionários e possui uma fábrica com 625 mil m² em Mogi das Cruzes (SP). Em 2023, a companhia passou a se chamar oficialmente Niterra – a combinação das palavras latinas niteo e terra, que significam, respectivamente, “brilhar” e “planeta terra”. Trata-se de um marco na história do grupo o novo nome, que expressa o comprometimento em contribuir para uma sociedade mais ambientalmente sustentável e um planeta mais brilhante, bem como reflete tanto a jornada da empresa pela expansão contínua de seu portfólio de negócios quanto as transformações em curso na indústria automotiva, conforme o Plano de Gestão de Longo Prazo NGK SPARK PLUG 2030, que estabelece a direção da organização em cinco diferentes segmentos: Mobilidade, Medicina, Meio Ambiente & Energia, Comunicações, e Agronegócio. As marcas NGK e NTK (componentes automotivos) foram mantidas para ambos os negócios. Para mais informações, acesse http://www.ngkntk.com.br/.

Equatorial Maranhão leva mutirão de serviços gratuitos a diversas cidades do estado

Nesta semana, a Equatorial Maranhão realiza o mutirão de serviços “Pelo Cliente Todo Dia” em algumas cidades do estado, oferecendo atendimentos gratuitos como cadastro na Tarifa Social de Energia Elétrica e ações de porta em porta para facilitar o acesso a serviços como troca de lâmpadas.

No dia 27 de novembro, no município de São Francisco do Brejão, haverá atualização e cadastro na Tarifa Social de Energia Elétrica, troca de lâmpadas, orientações sobre consumo de energia e a oportunidade de participar da promoção Energia em Dia, que realiza sorteios de prêmios mensalmente.

Entre os dias 28 e 30 de novembro, será a vez dos moradores de Alcântara receberem o mutirão, onde também poderão realizar o cadastro e atualização no programa Tarifa Social de Energia Elétrica, que concede descontos na conta de luz para famílias de baixa renda, além de trocar lâmpadas e negociar débitos.

Em São Luís, nos dias 28 e 29 de novembro, equipes da Equatorial percorrerão o Residencial José Reinaldo Tavares, no bairro Cidade Olímpica, para realizar a substituição de lâmpadas fluorescentes e incandescentes em funcionamento por modelos de LED, que são mais econômicos e eficientes.

Com essas iniciativas, a Equatorial Maranhão reforça seu compromisso em levar soluções que promovem economia de energia e contribuem para a qualidade de vida das famílias maranhenses.

Serviço Mutirão “Pelo Cliente Todo Dia”
São Francisco do Brejão
Data: Quarta-feira (27)
Horário: 9h às 13h
Local: CRAS, Rua Bahia, Vila São Francisco.

Alcântara
Data: Quinta, sexta e sábado (28,29 e 30)
Horário: 08h às 17h
Local: Escola Municipal Inácio de Viveiros, Rua do Restaurante Popular, Centro.

São Luís
Data: Quinta e sexta-feira (28 e 29)
Horário: 9h às 17h
Local: Residencial José Reinaldo Tavares, próximo à Cidade Olímpica.

Bioestimulantes são aliados dos agricultores para o aumento da produtividade na soja

Resultado Sobre Investimento médio dos bioestimulantes foi de 470% na safra 2023/2024, com incremento médio de 4 sc/há

O Brasil é o maior produtor e exportador de soja do mundo. De acordo com a Companhia Nacional de Abastecimento (CONAB) a safra 2024/2025, cujo plantio está se iniciando, deve atingir 166 milhões de toneladas, com crescimento de 12,6% em relação ao ciclo anterior (147,4 milhões de toneladas). Atingir esse resultado depende de uma série de fatores – com destaque para as condições climáticas, que foram bastante desafiadores nos últimos anos.  

“As lavouras de soja têm sofrido com oscilações bruscas de temperatura, déficit hídrico, deficiência de nutrientes e compactação do solo. Todos esses tipos de estresse têm potencial para causar danos à produtividade e à qualidade dos grãos. Em tempos de instabilidade climática, é essencial estar preparado para enfrentar todas essas adversidades”, explica Samir Filho, coordenador de Desenvolvimento de Mercado da Acadian Plant Health no Brasil.  

 “A produtividade da soja no Brasil aumentou significativamente nas últimas décadas, passando da média de 2.751 kg/ha na safra 2000/2001 para 3.202 kg/ha na safra 2023/24. Esse aumento (16,4%) se deve a diversos fatores, entre os quais estão novas cultivares de sementes, adoção do plantio direto, a inclusão tecnológica e, sem dúvida, o uso de insumos, segmento que inclui os bioestimulantes e biocontrole”, destaca o especialista.  

Os principais tipos de estresse que impactam a produtividade da soja no Brasil são: a fotossíntese onde a radiação solar em excesso ou sua falta pode prejudicar a soja; o fotoperíodo onde o comprimento do dia influencia diretamente o ciclo da soja, sendo crucial para o florescimento da cultura; as temperaturas extremas onde a temperatura do solo e do ar afetam o desenvolvimento da soja; o déficit hídrico onde a falta de água no solo é um fator limitante importante para a produção de soja, reduzindo a fotossíntese e a produtividade.

 Samir Filho assinala que uma das formas de ter uma safra saudável é usar bioestimulantes como auxilio para reduzir a fitotoxicidade do fungicida e aumentar a produtividade da soja. “Resultados de experimentos em diferentes regiões do Brasil mostram que o uso de bioestimulantes à base da alga marinha Ascophyllum nodosum em combinação com outros produtos pode aumentar a produtividade em até 8 sc/ha.”  

Os extratos de alga marinha também representam uma solução para mitigar o estresse em plantas de soja e aumentar a produtividade, com resultados promissores em diversos estudos. “Os bioestimulantes à base de Ascophyllum nodosum demonstraram ter efeito sinérgico com biológicos, aumentando o quociente microbiano e o carbono da biomassa microbiana. Além disso, o uso de produtos, como o extrato APH, pode contribuir para a sustentabilidade da produção de soja, aumentando a eficiência do uso de recursos e reduzindo a necessidade de insumos químicos”, explica Samir.  

Os estudos apresentados pela Acadian Plant Health (APH) comprovam que o uso de bioestimulantes à base da alga marinha Ascophyllum nodosum geraram ROI (Resultado Sobre Investimento) médio de 470% na safra 23/24, considerando incremento médio de 4 sc/ha.  

Sobre a Acadian Plant Health

A Acadian Plant Health (APH), fundada em 1981 no Canadá, é a maior empresa independente de colheita, cultivo e extração de plantas marinhas do mundo, além de líder internacional em soluções biológicas sustentáveis baseadas em ciência para cultivos de alto valor, bem como para cultivos em larga escala. A empresa está comprometida com o desenvolvimento de produtos inovadores patenteados, com foco em sustentabilidade e agricultura regenerativa. Com atuação em mais de 80 países e cerca de 400 colaboradores no mundo, a APH se dedica a pesquisas com Ascophyllum nodosum, alga marinha que deu origem a seus bioativadores. 

Jornalista João Carlos Raposo Moreira conta em livro sua história de dependência e recuperação

A obra Johnny Bigude – Fica bem tem lançamento na sexta, dia 29, na Livraria Amei


O jornalista João Carlos Raposo Moreira lança na sexta-feira, 29, seu livro de estreia, Johnny Bigude – Fica bem, em que conta sua história de dependência e recuperação em um retrato fragmentado dos anos 1980 e 1990 do século 20, que viveu perigosa e intensamente entre São Luís, Rio de Janeiro, Brasília, Olinda, Recife e São Paulo. O encontro com o autor e a sessão de autógrafos estão marcados para 18h30, na livraria Amei do São Luís Shopping.

O livro de João Carlos é um relato vibrante de suas múltiplas experiências, uma jornada que por pouco não custou a própria vida. A vida por um fio de alguém que escolheu a velocidade ao som dos acordes do rock nacional, do reggae de salão e da música eletrônica das boates que frequentou, as cidades onde viveu, as pessoas que cruzaram seu caminho. Tudo regado a altas doses de álcool e cocaína.

Ao mesmo tempo que é memória, também é o presente de quem atravessou tudo e saiu do outro lado com uma história para contar. “Aqui eu conto minha vida antes, durante e após a dependência. Falo da vida e da morte, sempre tão perto, mas tantas vezes driblada. Sobrevivi, mas vi o inferno, o vivi, ninguém me contou, era eu em carne viva que estava lá. Emergi, enfim, não sem muita luta, a principal delas comigo mesmo”, escreve o autor na orelha do livro.

A obra tem projeto gráfico do artista visual Claudio Lima, incluindo os retratos de capa e contracapa; ensaio fotográfico de Marcio Vasconcelos e prefácio assinado pela jornalista e escritora Andréa Oliveira. “Somos passageiros dele nessa viagem acelerada, que começa e termina quase num fôlego só. Trem bala, ônibus ladeira abaixo, carro envenenado a mil por hora. Passado o transe, no entanto, a sensação que fica é que todas as semelhanças com a ficção são e não são mera coincidência”, escreve Andréa.

Antes de concluir o livro, João Carlos vem compartilhando há alguns meses sua história em forma de palestras, oportunidades em que mostra aos ouvintes como conseguiu sair da roda viva e reescrever sua vida a partir de um novo lugar. “Minha ideia com este livro é ser uma inspiração, ser uma luz, para quem enfrenta essa batalha e também para seus familiares e amores. (…) Mas é uma luta que vale a pena para enfim ficarmos bem”, reflete.

Além do relato em primeira pessoa, a obra reúne um álbum de fotografias em retrospectiva, desde o menino até o homem que hoje celebra, aos 59  anos, o que ele próprio chama de “uma gostosa vida pacata em São Luís”. As imagens dele em diversos momentos aparecem alinhavadas a uma parte de sua correspondência da época, afetos registrados pelos correios.


Lançamento Johnny Bigude – Fica bem
, do jornalista João Carlos Raposo Moreira

Quando: Sexta, 29/11, 18h30

Onde: Livraria Amei – São Luís Shopping

Belo participa do Fantástico e relembra trajetória como cantor

O artista fará show em São Luís, dia 28 de dezembro ao lado dos cantores Diego Facó e Karenzinha

Pela primeira vez, o palco do Fantástico recebeu o cantor Belo, na edição do último domingo (24). O artista estreia um documentário sobre a sua carreira no Globoplay no dia 28/11, e em conversa com Poliana Abritta, também falou sobre os primeiros passos como ator na terceira temporada de “Arcanjo Renegado”, que está no ar no Globoplay.

Com 35 anos de carreira e uma trajetória de sucessos que emocionam o Brasil afora, o cantor também se prepara para uma apresentação especial em São Luís, no dia 28 de dezembro, nos Jardins do Blue Tree Hotel, ao lado dos cantores Diego Facó e Karenzinha, na label “CPF – Cerveja, Pagode e Forró”, com produção local da 4Mãos Entretenimento.

Conhecido como o “Roberto Carlos das Favelas”, Belo cantou durante a exibição do programa, os sucessos “Tua Boca”, “Reinventar” e “Pura Adrenalina”, também destacou que foi a música que o libertou em um momento triste da sua vida e contou a ligação que tem com a favela.

“Eu tenho muito orgulho de ter saído da comunidade de periferia e me tornar o artista que eu tornei, também. Que eu acho que tem muita gente que se espelha no Belo, que olha para o Belo, sabe de onde eu saí. E os meus fãs sabem de toda a minha história. E está aqui para mim é um presente que eu estou ganhando nessa fase tão importante da minha vida também”, disse o cantor.

Ingressos

Os ingressos do evento “CPF” estão à venda na 4Mãos Store (São Luís Shopping) e no site www.padrao4maos.com.br.

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Jornalista, formado em 2001, na Universidade Federal do Maranhão (UFMA). Fui repórter da TV Difusora, Canal 20 e desde 2001 integro a equipe esportiva do jornal O Estado do Maranhão. Tenho pelo esporte, em especial o futebol, uma paixão. Este blog abordará não apenas a maior paixão nacional, mas também temas ligados a cidade, política, polícia, cultura entre outros…

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