Apesar do deputado federal Josimar do Maranhãozinho (PL) ser uma das pedras no sapato do governador Carlos Bradão (PSB), por seu partido ter eleito mais preitos que o dele (40 x 19), o parlamentar não deve continuar na sigla para as eleições de 2026. O presidente de honra da sigla, o ex-presidente Jair Bolsonaro, não o quer no partido devido a quantidade de denuncias de corrupção envolvendo o deputado e seus familiares e aliados.
Josimar do Maranhãozinho, juntamente com sua esposa Detinha, também deputado Federal e a deputada estadual Fabiana Vilar visitaram diversas cidades maranhenses levando experiências políticas que deram certo em diversos municípios. Ao todo, o PL alcançou 40 prefeituras, desbancando siglas lideradas por grandes “caciques” da política maranhense.
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) disse em outubro deste ano em visita a Imperatriz que os deputados federais do PL que foram denunciados por corrupção pela PGR (Procuradoria Geral da República) devem ser expulsos da legenda. Josimar Maranhãozinho (PL-MA), Bosco Costa (PL-SE) e Pastor Gil (PL-MA) teriam destinado verbas para São José de Ribamar, que está a 30 km da capital São Luís, e depois pressionado a prefeitura a repassar parte dos recursos aos congressistas.
Eles já perceberam, a Michele, os filhos do Bolsonaro, o próprio Bolsonaro, que apesar do Josimar ter feito essa quantidade de prefeitos, de vereadores, ter feito o partido crescer dessa forma como cresceu, dependendo dos interesses do Josimar, o Bolsonaro não vai capitalizar em nada, porque vai chegar em 2026, e se o interesse do Josimar não for o mesmo interesse do PL, ele não vai ir para o partido, ele vai priorizar, é ele.
A questão é só uma, é a falta de credibilidade que o Josimar tem lá no cenário nacional.