Criança maranhense de 10 anos lança o primeiro livro com história que inspira o poder da imaginação e da força de vontade

0comentário

Sofia Alves escreveu a história e ilustrou o desenho que se transformou na capa do livro “A menina e o vestido azul”. Apoios da família e da escola foram fundamentais na realização do desejo da menina.

Era uma vez, uma garotinha que amava visitar a biblioteca da escola onde estuda, em São Luís (MA). Certo dia, a aluna chegou toda contente para conversar com a bibliotecária Danusa Mendes sobre um desejo que ardia naquele pequeno coração: o de escrever um livro sobre a história de uma menina que tinha um vestido azul “mágico e superpoderoso”! “A tia Danusa já tinha ouvido a história e gostou, então eu resolvi escrever no papel e mostrei a ela novamente. Foi quando ela me deu a ideia de conversar em casa com meus pais pra gente procurar a editora e assim eu fiz”, conta a meiga Sofia Alves Oliveira Silva, de 10 anos de idade, aluna do 5º ano do Ensino Fundamental Anos Iniciais, da escola Upaon-Açu.

Em pouco tempo, o que era só uma historinha rabiscada em uma folha de papel se transformou na obra literária “A Menina e o Vestido Azul”, que será lançado neste sábado (17), às 19h, na livraria da Associação Maranhense de Escritores Independentes (AMEI), no São Luís Shopping. O livro, que é o primeiro escrito pela estudante Sofia, traz uma história voltada ao público infantil, com uma boa mistura de magia e superação, marcas da estreia de Sofia no mundo literário.

Sofia, que é aluna do 5º ano da Escola Upaon-Açu, desenvolveu a história ao longo dos últimos meses. A capa da obra, desenhada pela própria autora, é um reflexo do talento multifacetado de Sofia. “Eu sempre gostei de inventar histórias e desenhar. Quando pensei nesse vestido mágico, quis criar uma história onde ele ajudasse a personagem a ser mais corajosa e feliz. Estou muito animada para ver meu livro nas mãos de outras crianças,” compartilha Sofia, com um sorriso tímido, mas cheio de entusiasmo.

Os apoios da família e da escola foram cruciais para que o livro se tornasse realidade. Ao perceber o potencial da história criada por Sofia, o pai imediatamente buscou a Viegas Editora, que abraçou o projeto e transformou o manuscrito em uma publicação profissional.

“Quando vimos a história que Sofia escreveu, ficamos emocionados. Quisemos fazer tudo o que pudéssemos para apoiar esse sonho. Faz parte da nossa missão educacional incentivar as potencialidades dos nossos estudantes,” enfatiza a bibliotecária da escola Upaon-Açu, Danusa Mendes, que incentivou Sofia com a ideia do livro.

O evento de lançamento de “A Menina e o Vestido Azul” contará com uma sessão de autógrafos, onde Sofia estará disponível para receber o público e compartilhar a experiência como autora mirim. O lançamento promete ser uma celebração da criatividade e da determinação de uma jovem que, desde cedo, encontrou na escrita uma forma de expressar o próprio mundo interior.

sem comentário »

William Amorim apresentará o “Entreletras” na TV UFMA

0comentário

O escritor, poeta e psicanalista William Amorim vai apresentar neste semestre a nova temporada do programa “Entreletras”, na TV UFMA. O público será presenteado com entrevistas inéditas e exclusivas com expoentes da literatura maranhense e brasileira.Durante os episódios, o programa abordará temas atuais da nossa literatura, apresentará pesquisadores e escritores de várias gerações e homenageará personalidades consagradas da nossa arte literária.

As gravações acontecerão direto dos estúdios da TV UFMA, com um novo cenário. Para assistir, curtir, comentar e compartilhar o “seu canal de ideias”, acesse a TV UFMA pelo canal aberto 16.1; NET/Claro TV canal 17; Sky canal 316; MAXX canal 16 e pelo site https://portalpadrao.ufma.br/tvufma. Veja ainda a programação da TV UFMA, ao vivo, pelo aplicativo Eduplay.

sem comentário »

Equatorial Maranhão entrega novos uniformes para Projeto Alvorada, em Imperatriz

0comentário

Iniciativa promove o desenvolvimento social em comunidades, com atividades esportivas e culturais para jovens e crianças

A Equatorial Maranhão entregou, no último sábado (10), os novos uniformes que serão usados este ano pelos alunos do Projeto Alvorada, em Imperatriz. A organização, sem fins lucrativos, é um dos 28 projetos contemplados pela seleção pública para patrocínio de projetos culturais e esportivos. Lançado em março deste ano pelo Grupo Equatorial, a iniciativa visa contribuir para o desenvolvimento social e promover ações que incentivem um ambiente socialmente responsável e inclusivo.

Na ocasião, o Superintendente da Regional Sul da Equatorial Maranhão, Filipe Leal, destacou a relevância de apoiar projetos sociais que impulsionam comunidades de Imperatriz. “A Equatorial segue firme no compromisso de proporcionar oportunidades para as crianças e jovens imperatrizenses, afastando-os de situações de vulnerabilidade e garantindo a construção de um futuro promissor para cada um deles ao investir na educação e no esporte”, afirmou o Superintendente.

O Diretor do Projeto Alvorada, Major Alan, destaca a importância do incentivo da Distribuidora. “Estamos muito felizes com mais uma conquista para o nosso projeto e comprometidos em oferecer a melhor estrutura possível para os nossos alunos. Nada disso seria possível se não houvesse o apoio da Equatorial, uma das maiores empresas que nós temos no Brasil e que enxergou o potencial que o nosso projeto tem para contribuir com o futuro da nossa sociedade, que são as crianças e os jovens”, ressaltou o Diretor.

Projeto Alvorada

Fundado em 2020, o Projeto Alvorada atende cerca de 3 mil jovens e crianças, com idades entre 7 e 20 anos. Além disso, centenas de pessoas foram beneficiadas indiretamente por meio de palestras e seminários. O projeto recebe da Equatorial Maranhão um financiamento de mais de 800 mil reais, que deve ser aplicado no desenvolvimento de suas atividades.

A organização possui 20 polos distribuídos nos bairros de Imperatriz e municípios da região. Além disso, oferece aos participantes uma variedade de atividades esportivas internas, como futebol, futsal, vôlei, judô, jiu-jitsu, entre outras modalidades femininas e masculinas. A iniciativa também disponibiliza serviços gratuitos de assistência psicológica, odontológica, fisioterapêutica, médica e pedagógica, bem como cursos técnicos profissionalizantes para a comunidade.

Sobre o edital de seleção pública para patrocínio de projetos culturais e esportivos

O edital recebeu mais de 400 inscrições distribuídas nas categorias Cultura, Audiovisual e Esporte. Após análise dos projetos por um comitê técnico do Grupo, foram selecionadas 28 iniciativas, sendo 20 culturais e 8 esportivas. Todas se enquadram em pelo menos um dos eixos principais das áreas de enfoque previstas no edital, que incluem valorização da cultura e identidade local, salvaguarda de patrimônio cultural, educação/capacitação, geração de trabalho e renda, formação de atletas, projetos com perfil social e de itinerância, e inclusão social. Cerca de R$ 16 milhões foram destinados para iniciativas culturais e esportivas nos estados do Maranhão, Pará, Piauí, Alagoas, Rio Grande do Sul, Amapá e Goiás.

sem comentário »

Propaganda eleitoral começa nesta sexta-feira

0comentário

Saiba o que pode e não pode ser feito nesse período

A partir da próxima sexta-feira (16) estão liberadas as propagandas para as eleições municipais de outubro, no que deve ser o primeiro pleito no Brasil diretamente impactado por novas tecnologias de inteligência artificial (IA), aquelas capazes de produzir imagens e sons sintéticos muito próximos do real. As propagandas vão até o dia 30 de setembro.

Diante da ausência de leis sobre IA no país, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiu se adiantar e aprovar regras para regular a utilização desse tipo de tecnologia nas propagandas eleitorais. Pelas regras aprovadas, o uso de “conteúdo sintético multimídia” gerado por IA deve sempre vir acompanhado de um alerta sobre sua utilização, seja em qualquer modalidade de propaganda eleitoral. 

Nas peças no rádio, por exemplo, se houver sons criados por IA deve ser alertado ao ouvinte antes da propaganda ir ao ar. Imagens estáticas exigem uma marca d’água, enquanto material audiovisual deve fazer o alerta prévio e estampar a marca d’água. Em material impresso, o aviso deve constar em cada página que contenha imagens geradas por meio de IA. 

Em caso de descumprimento, qualquer propaganda pode ser tirada de circulação, seja por ordem judicial ou mesmo por iniciativa dos próprios provedores de serviços de comunicação, prevê a resolução eleitoral que trata do tema. 

Não bastasse a vedação à desinformação em geral, um dos artigos da resolução traz a vedação explícita ao deep fake, proibindo “o uso, para prejudicar ou para favorecer candidatura, de conteúdo sintético em formato de áudio, vídeo ou combinação de ambos, que tenha sido gerado ou manipulado digitalmente, ainda que mediante autorização, para criar, substituir ou alterar imagem ou voz de pessoa viva, falecida ou fictícia”. 

Nesse caso, as consequências em caso de descumprimento são mais graves, podendo acarretar a cassação do registro de candidatura ou mesmo eventual mandato. Há ainda a abertura de investigação por crime eleitoral. Quem divulgar fatos que saiba serem inverídicos sobre partidos ou candidatos, e que sejam capazes de exercer influência perante o eleitorado, por exemplo, pode estar sujeito a pena de 2 meses a 1 ano de detenção.

Em se tratando de desinformação, a Justiça Eleitoral tem poder de polícia, isto é, pode determinar de ofício, sem ser provocada, a remoção do material em questão. A ordem de remoção pode ter prazo inferior a 24 horas, se o caso for grave. 

As ordens podem ser direcionadas a plataformas de redes sociais, por exemplo, que são obrigadas a cumpri-las por meio de acesso identificado aos sistemas, que deve ser comunicado à Justiça Eleitoral. 

Todos os detalhes do regramento sobre a propaganda eleitoral podem ser encontrados na resolução publicada no portal do TSE.

Regras gerais 

De resto, aplicam-se às propagandas feitas com IA as mesmas regras que valem para os demais tipos de material – tudo deve sempre vir acompanhado da legenda partidária e ser produzido em português. 

Uma regra já antiga é que nenhuma propaganda eleitoral pode “empregar meios publicitários destinados a criar, artificialmente, na opinião pública, estados mentais, emocionais ou passionais”. É vedado ainda o anonimato. 

Além de divulgar desinformação, também é proibido veicular preconceitos de origem, etnia, raça, sexo, cor, idade, religiosidade, orientação sexual e identidade de gênero, bem como qualquer forma de discriminação; depreciar a condição de mulher ou estimular sua discriminação; veicular conteúdo ofensivo que constitua calúnia, difamação ou injúria; entre outras. 

No caso da campanha na rua, é vedado “perturbar o sossego público”, seja com “com algazarra ou abuso de instrumentos sonoros ou sinais acústicos, inclusive aqueles provocados por fogos de artifício”. 

Assim como em pleitos anteriores, continuam proibidos os outdoors, o telemarketing e os showmícios, bem como a utilização de artefato que se assemelhe à urna eletrônica como veículo de propaganda eleitoral. 

As caminhadas, passeatas e carreatas estão liberadas, desde que ocorram entre as 8h e as 22h e até a véspera da eleição. Tais eventos podem utilizar carro de som ou minitrio elétrico, assim como em reuniões e comícios. Não há necessidade de autorização pela polícia, mas as autoridades de segurança precisam ser avisadas com no mínimo 24 horas de antecedência ao ato de campanha. 

As normas eleitorais detalham ainda a potência máxima que deve ter cada um desses equipamentos sonoros – 10.000W para carros de som, 20.000W para minitrios e acima disso para trios elétricos, permitidos somente em comícios. Ainda assim, tais ferramentas só podem ser utilizadas no contexto de algum evento eleitoral, nunca de forma isolada. 

Outra proibição antiga é a confecção ou distribuição diretamente ao eleitor de brindes com propaganda de candidatos, tais como chaveiros, bonés, canetas ou camisetas. 

Essas e outras autorizações e proibições sobre propaganda eleitoral podem ser encontradas numa cartilha produzida pelo Tribunal Regional Eleitoral de Pernambuco (TRE-PE).

Denúncias 

Qualquer pessoa que flagrar alguma irregularidade pode denunciá-la à Justiça Eleitoral por meio do aplicativo Pardal, disponível para celulares com sistema operacional Android ou iOS. 

O TSE disponibiliza também o Sistema de Alertas de Desinformação Eleitoral (Siade), que pode ser acionado em casos de desinformação, ameaças e incitação à violência, perturbação ou ameaça ao Estado Democrático de Direito, irregularidades no uso de IA, comportamentos ou discursos de ódio e recebimento de mensagens irregulares. 

Agência Brasil

sem comentário »

Polícia Federal apura suspeita de corrupção e lavagem de dinheiro no Tribunal de Justiça do Maranhão

0comentário

Policiais cumprem 55 mandados de busca e apreensão nos estados do Maranhão, Pará e Rio de Janeiro

A Polícia Federal deflagrou, na manhã desta quarta-feira (14/8), a Operação 18 Minutos, para apurar a atuação de organização criminosa suspeita da prática de crimes de corrupção e lavagem de dinheiro no Tribunal de Justiça do Maranhão.

Policiais federais cumprem 55 mandados de busca e apreensão, expedidos pelo Superior Tribunal de Justiça, nos estados do Maranhão, Pará e Rio de Janeiro. Também são cumpridas outras medidas cautelares, como o afastamento de cargos públicos, sequestro e indisponibilidade de bens e monitoramento eletrônico.

De acordo com as investigações, a organização criminosa é suspeita de atuar na manipulação de processos do Tribunal de Justiça do Maranhão com o intuito de obter vantagem financeira. São investigados os crimes de organização criminosa, corrupção ativa, corrupção passiva e lavagem de dinheiro.

sem comentário »

Gaeco realiza operação contra falsificação de documentos

0comentário
Operação foi realizada no MA, PI e TO

Na manhã desta quarta-feira, 14, o Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas (Gaeco), deflagrou a Operação Paralelo II, para cumprimento de mandados de prisão e de busca e apreensão contra investigados pela prática de crimes de falsificação de documentos públicos e privados. Os mandados foram expedidos pela 2ª Vara Criminal de Timon.

A investigação, conduzida pela 2ª Promotoria de Justiça Criminal de Timon com o apoio do Gaeco, é um desdobramento da Operação Paralelo, realizada pelo próprio Gaeco-MA e a Polícia Civil, por meio do 1º Departamento de Combate à Corrupção (Deccor) em dezembro de 2023. Ela apura um esquema de falsificação de RGs, CPFs, CNHs, certidões cartorárias, certidões de cursos superiores, boletos de impostos, atestados médicos, fraude do Exame de Ordem da OAB e diversos outros documentos que eram utilizados para a prática de outros crimes.

Prisões foram realizadas durante operação

Para cumprimento dos 10 mandados de prisão e 27 mandados de busca e apreensão no Maranhão, Piauí e Tocantins, o MPMA contou com apoio dos Gaecos dos Ministérios Públicos do Piauí e Tocantins e das Polícias Civis do Maranhão e do Piauí. Também participaram da ação a Polícia Militar do Maranhão, que disponibilizou equipes do GOE, da Força Tática e da Rádio Patrulha do 11º BPM, assim como viabilizou o apoio da Companhia de Moto Patrulhamento Tático do 47º BPM. Além disso participou da operação a Polícia Militar piauiense, com equipes do Bope.

sem comentário »

Banco não é obrigado a ressarcir homem vítima de golpe

0comentário

Um banco não pode ser responsabilizado se um cliente, por negligência, caiu em golpe aplicado por terceiros, via celular. Esse foi o entendimento da Justiça, em sentença proferida  no 7º Juizado Especial Cível e das Relações de Consumo de São Luís, em ação que teve como parte demandada o Banco do Brasil S/A. Na ação, um cliente da instituição alegou que recebeu e-mail da “Livelo” oferecendo resgate de pontos pela utilização do cartão de crédito operado pelo banco demandado. Em seguida, afirma que recebeu ligação de uma pessoa que se identificou como funcionária do banco, reiterando a possibilidade de resgate de pontos, que deveria ser feita em caixa eletrônico.

Após, seguiu as orientações do suposto funcionário, alterou seu limite de transações e digitou, no caixa eletrônico, um código fornecido pelo terceiro. Depois de digitar o código, notou, no extrato de sua conta, que foram realizados pagamentos de dezoito boletos referentes a IPVA e multas, os quais totalizaram o valor de R$ 12.439,87. Assim, o demandante notou ter sido vítima de golpe. Afirmou, entretanto, que as operações ocorreram sem sua anuência, em dispositivo móvel que não era por ele utilizado. Em razão disso, entrou na Justiça pedindo o ressarcimento da quantia, bem como o pagamento de indenização por danos morais. 

Na contestação, o demandado alegou que o próprio demandante autorizou outro aparelho celular a realizar as operações bancárias por meio de autenticação via caixa eletrônico, utilizando-se de sua senha. Relatou, ainda, que o autor estava ciente de que não possuía nenhum ponto disponível, uma vez que não possui cartão habilitado na função crédito desde maio de 2007. Por fim, afirmou não estar envolvido, de qualquer forma, na fraude sofrida pelo autor, pedindo pela improcedência da ação. A Justiça promoveu uma audiência de conciliação, mas as partes não chegaram a um acordo.

“Com base no processo, verifica-se que se trata de relação de consumo (…) Nesse sentido, entretanto, o dever de provar os fatos compete à parte autora (…) Sabe-se que os bancos que disponibilizam serviços de guarda, movimentação e saque de valores em conta-corrente, devem cumprir com zelo o mister de salvaguardar a pecúnia que lhes é confiada, munindo-se de instrumentos tecnológicos aptos a assegurar aos correntistas a segurança e a disponibilidade do dinheiro (…) Todavia, uma vez disponibilizadas as ferramentas de segurança, cabe aos usuários o dever de guarda de suas senhas e demais dados sensíveis”, observou a juíza Maria José Ribeiro.

FALHA DO AUTOR

O Judiciário observou que, conforme as narrativas anexadas ao processo, é possível deduzir que o autor se deslocou a um caixa eletrônico e autorizou a liberação do telefone através de código de confirmação informado pelo golpista, permitindo, assim, que aparelho realizasse movimentações em sua conta bancária. “Uma vez que as transações foram realizadas após a disponibilização das informações e das permissões concedidas em aparelho celular autorizado pelo autor e no próprio caixa eletrônico, verifica-se que a retirada dos valores da conta bancária da qual o reclamante é titular decorreu de suas próprias ações”, concluiu.

Por fim, ressaltou que a instituição financeira demandada não pode ser responsabilizada pelas transações bancárias apontadas na ação, uma vez que tais operações foram efetuadas por meio de banco online devido a uma falha exclusiva do próprio correntista. “O consumidor, ao receber ligação telefônica de terceiro e disponibilizar acesso de outro dispositivo, comprometeu a segurança de seus dados e permitiu a realização das transações apontadas”, frisou, citando decisões em casos semelhantes proferidas por outros tribunais e decidindo pela improcedência dos pedidos.

sem comentário »

EVENTO SOBRE GOVERNANÇA FAMILIAR CORPORATIVA REUNIU EM MIAMI JOVENS LÍDERES E SUCESSORES

0comentário

O Conselheiro do Grupo Mercúrio Vinícius Braid estava entre os 25 convidados do Bradesco Private Bank

O maranhense Vinícius Braid, Diretor do Laboratório Lacmar e Conselheiro do Grupo Mercúrio, destacou-se como representante do Maranhão no prestigiado evento sobre Governança Familiar Corporativa “New Gen”, promovido pelo Bradesco Private Bank em Miami.

O encontro, contou com palestras de renome internacional, e reuniu um seleto grupo de 25 sucessores brasileiros, todos entre 18 e 30 anos, escolhidos a dedo pela instituição financeira para uma jornada de imersão em práticas de excelência em gestão e sucessão empresarial.

O Bradesco Private Bank, conhecido por ser o segundo maior banco de gestão de fortunas do Brasil, promoveu o evento com o intuito de preparar a nova geração de líderes empresariais para os desafios do mercado global. O evento “New Gen” é parte de uma iniciativa mais ampla do banco para fortalecer laços com famílias empresariais em sua base de clientes.

Vinícius Braid atualmente lidera como Diretor Presidente o Laboratório Lacmar, prestes a completar 10 anos; além de atuar no Conselho do Grupo Mercúrio — uma holding de empresas na área da saúde fundada por seu avô, o empresário Paulo Braid – que já está em sua terceira geração.

“Participar do ‘New Gen’ foi uma oportunidade ímpar para trocar experiências com outros jovens que também estão se preparando para assumir negócios de grande escala” disse Vinícius.

Entre os palestrantes convidados estavam nomes como o do pesquisador, autor e consultor especializado em empresas familiares Jhon A. Davis; Mary Nicoliello, expert em governança familiar; empresários como Edu Vanzak e André Duek; Edu Lyra, empreendedor e ativista social, Fundador e CEO da ONG Gerando Falcões, além de atletas de alta perfomance como o lutador de MMA Junior Cigano, atual campeão na categoria peso pesado e Diego Alves, ex – jogador de futebol e atual investidor no ramo imobiliário.

O evento aconteceu nos dias 1 e 2 de agosto, no luxuoso Loews Hotel Coral Gables, e abordou temas críticos como Sucessão, Empreendedorismo, Filantropia, Esporte e Alta Performance.

“A integração de conceitos de governança moderna com a realidade das empresas familiares foi particularmente enriquecedora”, afirma Vinícius, que aposta na inovação como um pilar central para a continuidade e crescimento dos negócios do Grupo Mercúrio.

“70% das empresas Brasileiras estão sob controle familiar. Por este motivo é essencial entendermos que, mesmo com fortes princípios, nossas empresas precisam se adaptar e evoluir constantemente para competir e prosperar em uma economia globalizada” destacou Vinícius.

O “New Gen” não apenas proporcionou um espaço para aprendizado e desenvolvimento, mas também reiterou o papel fundamental que os jovens executivos como Vinícius Braid têm no futuro das corporações brasileiras no cenário global.

O empresário maranhense Vinícius Braid, Diretor do Laboratório Lacmar e Conselheiro do Grupo Mercúrio, em Miami junto ao seleto grupo de convidados do Bradesco Priva-te Bank no evento Next Gen, sobre Governança Corporativa.

sem comentário »

Como falar sobre tragédias com as crianças?

0comentário

Confira dicas de especialistas para abordar temas difíceis

Passar por momentos difíceis, enfrentar crises humanitárias, climáticas ou tragédias de qualquer tipo nunca é algo simples de lidar quando se é adulto, mas pode ser ainda mais delicado quando se é apenas uma criança. Quando você menos espera, chegam aquelas dúvidas dos pequenos sobre aquelas imagens difíceis que apareceram no noticiário do dia. E agora? Tapar os ouvidos e assoviar fingindo não ter escutado para fugir de explicações é uma tentação para os pais, mas também uma cilada que se deve evitar.

Leituras, marionetes, jogos ou teatralização, além da linguagem que costuma ser usada no dia a dia com a criança, são estratégias muito úteis na hora de contar sobre algum momento difícil que os pequenos questionam ou precisam saber. “As crianças, assim como os adultos, precisam de espaço e tempo para processar a dor. Isso significa dar a eles liberdade para chorar, perguntar e ser informado com clareza sobre o evento”, aponta o psicólogo e professor do curso de Psicologia do Centro Universitário Estácio São Luís, Eudes Alencar. 

Acolhimento é a palavra-chave que vai guiar o momento de conversas entre pais e filhos, conforme explica o especialista. A conversa deve substituir alguns erros que são comuns diante da surpresa de ouvir, das boquinhas curiosas, perguntas sobre temas tão sérios. “Tentar enganar a criança é uma grande falha, pois os pais acreditam que ela não tem capacidade de compreender ou lidar com o problema e isso não é verdade. A questão é considerar a forma como o evento traumático é explicado. Não precisa suprimir, mentir. Uma ótima maneira de fazer isso é contando uma história para a criança”, afirma o professor. 

Bloquear, criticar ou ignorar as perguntas que surgem diante de um problema não deve ser uma opção, mesmo que nem todo mundo tenha jogo de cintura para contar sobre assuntos complexos. “⁠O problema não está na pergunta, mas como os adultos reagem a ela. Talvez você não saiba como responder, então, seja sincero. Explique que é difícil pra você também. E se souber responder, seja honesto e fale numa linguagem que a criança entenda”, finaliza Eudes, apontando que pedir feedbacks dos pequenos também ajuda a saber se você está indo bem. 

Confira abaixo cinco dicas na hora de conversar sobre um assunto delicado com a criança: 

  1. Utilize uma linguagem simples e adequada à idade: Use uma linguagem simples e adequada à idade: Explique o que aconteceu de forma clara e direta, sem entrar em detalhes gráficos ou assustadores, buscando sempre usar palavras que a criança possa entender. 
  2. Seja honesto, mas também mantenha a calma. É importante dizer a verdade, mas faça isso de maneira tranquila. As crianças percebem as emoções dos adultos.
  3. Esteja aberto para perguntas: Permita que a criança faça perguntas e responda da melhor forma possível. Se não souber a resposta, seja sincero e diga que vocês podem tentar descobrir juntos.
  4. Valide os sentimentos da criança: Diga que é normal que ela se sinta triste, confusa ou com medo. Ajude-a a expressar o que está sentindo e mostre que você está ali para apoiá-la.
  5. Enfatize que ela está segura: Reforce que você e outros adultos estão fazendo tudo o que podem para garantir a segurança dela. Falar sobre as medidas de segurança pode ajudar a criança a sentir-se mais protegida e tranquila.
sem comentário »

POLÍCIA CIVIL PRENDE IRMÃOS SUSPEITOS DE ASSASSINATO DE EMPRESÁRIO EM BACABEIRA (MA)

0comentário

Além das prisões, os policiais apreenderam arma de fogo, documentos, HDs, celulares, dinheiro, entre outros elementos em 10 endereços.

A Polícia Civil do Maranhão deu cumprimento, no início da manhã desta terça (13), a 13 mandados de prisão e de busca e apreensão relacionados às investigações sobre o assassinato do empresário Felipe Faccina Goulart, ocorrido em 2021, no município de Bacabeira. Três irmãos foram presos por suspeita de envolvimento no crime durante a operação policial, denominada de Scarface.

Felipe Faccina Goulart, que era proprietário de uma rede de postos de combustíveis e de revenda de gás, foi morto com disparos de arma de fogo na região da cabeça no Posto Afife, localizado no km 56 da rodovia BR-135, em Bacabeira. Ele foi surpreendido pelos criminosos enquanto estava na guarita do posto, minutos após descer de seu veículo.

As investigações indicam que o crime foi motivado por disputas comerciais, visando eliminar a concorrência no mercado de combustíveis  na região.

O delegado-geral da Polícia Civil do Maranhão, Manoel Almeida Neto, enfatizou que os elementos da Operação Scarface vão colaborar para a elucidação do crime. “Essa operação visou colher elementos que levem ao esclarecimento desse assassinato. Além dos mandados de prisão, cumprimos 10 mandados de busca, sendo recolhidos diversos objetos. A partir de agora, vamos nos concentrar na análise de todo esse material apreendido para darmos os próximos passos dessa investigação até chegarmos à elucidação do caso”.

Entre os objetos localizados e apreendidos durante a execução dos 10 mandados de busca estão duas armas de fogo (revolveres de calibre .38 e .40), documentos, HDs, dinheiro e celulares, dentre outros materiais que serão analisados minuciosamente.

O delegado George Marques, titular da Superintendência de Homicídio e Proteção à Pessoa (SHPP), disse que há fortes indícios da participação dos irmãos no crime. “A priori, as informações dão conta de que eles seriam as únicas pessoas que teriam motivo para praticar esse crime de homicídio. As informações foram contundentes nesse sentido e as investigações também corroboraram com esse pensamento”.

A vítima, ainda de acordo com o superintendente da SHPP, chegou a receber várias ameaças, inclusive anônimas, e um de seus postos foi alvo de disparos, antes do crime.

Os irmãos são donos de vários postos de combustíveis, que não integram uma mesma rede. No entanto, praticam o mesmo preço de revenda, que não se equiparava em nada com os que Felipe Faccina Goulart mantinha na região. “Existia, na verdade, um cartel incomodado com a política agressiva de preços da vítima”, complementou o delegado Ivônio Ribeiro, da SHPP, que conduz as investigações.

A Operação Scarface com a atuação conjunta de policiais das Superintendências de Polícia Civil da Capital (SPCC) e do Interior (SPCI), da Superintendência Estadual de Repressão ao Narcotráfico (Senarc), da Superintendência Estadual de Investigações Criminais (SEIC), do Núcleo de Operações com Cães (NOC), além do Centro Tático Aéreo (CTA). Drones também foram utilizados.

sem comentário »
https://www.blogsoestado.com/marciohenrique/wp-admin/
Twitter Facebook RSS