Paula da Pindoba sofre nova derrota na justiça e permanece afastada da Prefeitura de Paço do Lumiar

Mais uma vez a prefeita afastada de Paço do Lumiar, Paula Azevedo, mais conhecida por Paula da Pindoba (PCdoB) teve negado o direito de retornar ao comando do município. Desta vez, a palavra de ordem foi do Superior Tribunal de Justiça (STJ) que nesta quinta-feira, 27, deu um “chega pra lá” na gestora comunista, que foi afastada do cargo, em maio, por 50 dias, por suspeitas de corrupção.

A nova decisão foi do ministro Otávio Toledo. Com o indeferimento do pedido a prefeita segue afastada, após uma decisão inicial da desembargadora Maria da Graça Amorim, do Tribunal de Justiça do Maranhão (TJMA).

O prazo para retorno da gestora municipal ao cargo está previsto para o dia 18 de agosto, sendo que até lá, segue no comando interino da Prefeitura de Paço do Lumiar, o vice Inaldo Alves Pereira (PSDB), que assumiu prometendo combater a corrupção na administração da cidade.

Vale lembrar que Paula da Pindoba foi alvo de um novo processo de afastamento que tramita na 1ª Vara de Paço do Lumiar.

Semana Mundial da Alergia: 35% da população mundial sofre com doenças alérgicas

Cerca de 35% da população mundial sofre de doenças alérgicas respiratórias, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS). Essas condições afetam o sistema imunológico e são bastante comuns entre os brasileiros. As alergias mais frequentes incluem a rinite alérgica e a asma.

O diagnóstico de alergias requer uma análise detalhada da história clínica do paciente. É essencial que o indivíduo informe ao especialista sobre seu ambiente de vida e trabalho, exposição a animais, fatores desencadeantes dos sintomas, características das crises e antecedentes familiares de alergias. Os métodos de diagnóstico padrão incluem testes cutâneos, determinação de IgE específico (RAST) e testes de provocação, quando indicados.

“O tratamento das alergias é baseado na identificação dos fatores desencadeantes”, explica Luiz Werber Bandeira, imunologista e docente do Instituto de Educação Médica (IDOMED). “Realizamos diversos exames e testes que são considerados padrão ouro na investigação de um quadro alérgico.”

Bandeira destaca que os tipos mais comuns de alergia são a asma alérgica, rinite alérgica, dermatite atópica e urticária. As variações climáticas, especialmente as baixas temperaturas e o uso de roupas guardadas por longos períodos, que podem conter ácaros e mofo, são fatores que agravam os sintomas alérgicos. “É fundamental lavar essas roupas antes de usá-las e manter os ambientes bem arejados para evitar a proliferação de mofo,” orienta o especialista.

As doenças alérgicas têm um componente genético significativo, ocorrendo frequentemente em famílias. “Um filho de um pai alérgico tem 30% de probabilidade de também ser alérgico, e essa chance aumenta para 50% se ambos os pais forem alérgicos,” explica Bandeira.

Além disso, Bandeira alerta que a incidência de doenças alérgicas está aumentando globalmente, especialmente em centros urbanos, devido à poluição e à perda de biodiversidade. “É crucial que o diagnóstico e o tratamento sejam realizados logo nos primeiros sintomas para evitar a cronicidade e o agravamento das condições alérgicas,” enfatiza o imunologista.

A conscientização e o tratamento precoce são as chaves para melhorar a qualidade de vida das pessoas afetadas por alergias. Durante a Semana Mundial da Alergia, especialistas reforçam a importância de estar atento aos sintomas e buscar orientação médica adequada, contribuindo para um manejo mais eficaz dessas condições que impactam a saúde de milhões de pessoas ao redor do mundo.

Especialista alerta para a prevenção e o tratamento precoce da anemia

Doença atinge cerca de 30% da população mundial, principalmente crianças

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a anemia é definida como uma condição na qual o conteúdo de hemoglobina no sangue está abaixo do normal em virtude de alguns fatores, como carência de um ou mais nutrientes essenciais, como ferro, zinco, vitamina B12 e proteínas, o que gera riscos à saúde que podem se agravar sem o tratamento adequado. Ainda segundo a OMS, 30% da população global é anêmica, principalmente crianças de até dois anos de idade e mulheres adultas, apesar de também poder acometer adolescentes, homens e idosos.

No Brasil, o Ministério da Saúde (MS) aponta que mais de 20% das crianças abaixo de cinco anos apresentam a doença, assim como cerca de 29% das mulheres adultas.

De acordo com a hematologista da Hapvida NotreDame Intermédica, Harsumi Iwamoto, há vários tipos de anemias, que podem ocorrer por diversos motivos. “Há as anemias carenciais, desencadeadas por deficiência de ferro, ácido fólico ou vitamina B12. Há também as anemias que ocorrem devido a problemas na medula óssea, a fábrica do sangue, como é o caso de leucemias, mieloma múltiplo, anemia aplásica ou síndromes mielodisplásicas. Temos também as anemias hereditárias, como a doença falciforme, talassemias, esferocitose hereditária etc. E ainda podemos ter anemia por excesso de destruição das células sanguíneas, conhecido como hemólise, que pode ser tanto de origem hereditária, quanto autoimune”, explica.

Os sintomas são geralmente inespecíficos e dependem do tipo de anemia, do valor da hemoglobina (quanto mais baixo, maior o desconforto) e da velocidade de instalação dessa condição. “Anemias que se desenvolvem de forma insidiosa tendem a ser menos sintomáticas do que aquelas de início súbito, mesmo com valores semelhantes de hemoglobina”, ressalta.

A especialista esclarece que para evitar a anemia são necessários alguns cuidados, como manter uma alimentação adequada, que ofereça uma ampla variedade de micro e macronutrientes, além de evitar o consumo de bebidas alcoólicas.

“Além disso, há grupos de risco mais suscetíveis, como gestantes, bebês prematuros e crianças de seis a dois anos de idade, pois recebem suplementação de ferro de forma profilática; adolescentes, devido ao estirão do crescimento e ao início da menstruação, pessoas que já fizeram cirurgia gástrica e pessoas com doenças disabsortivas, como a doença celíaca”, complementa.

Diagnóstico e tratamento

O diagnóstico se dá por meio do hemograma, que mostra a presença ou não da anemia, mas geralmente são necessários outros exames complementares para diagnosticar qual o tipo. “Podem ser exames de sangue, como dosagem de vitaminas, de produtos de degradação das hemáticas, função tireoidiana, testes sorológicos e, em alguns casos, indica-se o exame da medula óssea, com mielograma ou biópsia”, elucida Hatsumi.

Segundo a médica, o tratamento vai depender da causa da anemia. “Como são diversas causas, há inúmeros tratamentos disponíveis. De forma geral, sempre devemos investigar a carência de algum nutriente e fazer a reposição quando necessário. Doenças oncohematológicas geralmente são tratadas com quimioterapia. As anemias hemolíticas autoimunes são manejadas com corticoterapia ou imunossupressores. Para casos graves de anemia, pode ser necessária a transfusão de sangue. Mas cada caso deve ser avaliado individualmente”, frisa.

I Seminário de Iniciação Científica do Centro Universitário CEST

Reitoria do CEST e participantes reunidos no I Seminário de Iniciação Científica do Centro Universitário Santa Terezinha – CEST

O Centro Universitário Santa Terezinha – CEST realizou, no último dia 14 de junho, o 1º Seminário de Iniciação Científica, com o objetivo de divulgar os resultados dos projetos de Iniciação Científica desenvolvidos na instituição durante o ciclo de 2022 a 2023;

O evento contou com a participação de bolsistas e voluntários orientados por docentes, sob a supervisão da Coordenação de Pesquisa, Pós-Graduação e Extensão, por meio da Assessoria de Pesquisa e Iniciação Científica. Na abertura, fizeram uso da palavra o Prof. Cristiano Capovilla, Diretor Científico Financeiro da FAPEMA que é a instituição apoiadora dos projetos de Iniciação Científica do CEST; Dra. Maria da Conceição Lima Melo Rolim e pela Profa. Maria de Nazareth Mendesrespectivamente Vice-Reitora eReitora do CEST. Destaque também para a apresentação do grupo Parafolclore, formado por alunos da APAE de São Luís, que abrilhantou a cerimônia.

Já as palestras foram ministradas pelo Prof. Dr. João Batista Bottentuit Junior e pelo Prof. Dr. Aurean D’Eça Junior, que falaram sobre tecnologia, inteligência artificial e a relação com a iniciação científica.

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Jornalista, formado em 2001, na Universidade Federal do Maranhão (UFMA). Fui repórter da TV Difusora, Canal 20 e desde 2001 integro a equipe esportiva do jornal O Estado do Maranhão. Tenho pelo esporte, em especial o futebol, uma paixão. Este blog abordará não apenas a maior paixão nacional, mas também temas ligados a cidade, política, polícia, cultura entre outros…

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