ESG em foco: Cimento Bravo investe em produção sustentável e iniciativas ambientais

Indústria genuinamente maranhense, ao longo de quase uma década, a Cimar/Cimento Bravo vem aprimorando não somente a qualidade do cimento que produz, mas também as práticas de responsabilidade social, de cuidados com o meio-ambiente e de governança empresarial, com iniciativas bem-sucedidas em todas as frentes do chamado ESG.

No mês dedicado às pautas ambientais, em razão do Dia Mundial do Meio Ambiente (05 de junho), além das campanhas internas, a empresa intensifica o desenvolvimento de pesquisas e estudos que reforçam os valores e as práticas ambientais da companhia.

Ciclo positivo: o reuso de cinzas

Uma das iniciativas mais importantes da Cimento Bravo hoje para atenuar o impacto da atividade industrial é fruto de uma parceria que surgiu em 2018, com empresas que atuam com a queima de carvão, como a Eneva e a Alumar, por exemplo, ambas situadas nas proximidades da sede da Bravo, no Distrito Industrial de São Luís.

De um lado, a Cimento Bravo precisava adquirir as cinzas, insumo que representa até 20% da composição do cimento fabricado na indústria. Do outro, essas empresas precisavam destinar esse rejeito da queima do carvão como resíduo a aterros sanitários e, agora, encaminham à Cimar.

Ao longo desses 6 anos, tempo em que a indústria opera com o reaproveitamento de cinzas, já foram contabilizadas 500 mil toneladas de cinzas reprocessadas e transformadas em cimento.

“Dessa maneira, o que alimentamos é uma relação muito benéfica para todos os atores envolvidos e, claro, para o meio ambiente. Ganham as empresas parceiras, que, agora, em vez de administrarem uma operação logística muito mais complexa e dispendiosa, destinam esse resíduo para a Bravo; ganha a nossa fábrica, porque recebe de fontes qualificadas um insumo de excelente qualidade fabril; ganha a sociedade, que recebe um cimento de qualidade superior e com preço competitivo; e, mais importante de tudo, ganha o meio ambiente, já que essas cinzas deixam de ir para um aterro sanitário”, enfatiza Romulo Avellar, CEO da Cimento Bravo.

Produção consciente e sustentável

Por ser uma empresa genuína e orgulhosamente maranhense, a Bravo prioriza a contratação de serviços e a compra de insumos e produtos regionais. Para produzir o cimento, que é considerado o de melhor qualidade da região, a indústria utiliza os seguintes componentes:

• Cinzas (tipo “A” e “B”): vêm de indústrias locais que atuam com a queima de carvão, vão para o laboratório de qualidade e são liberadas para uso como insumo;

• Gesso: vem das cidades de Codó (região dos Cocais) e Grajaú;

• Pozolana: vem de minerações no entorno da fábrica, no Distrito Industrial;

• Argila: vem da cidade de Itapecuru;

• E clínquer: hoje, é o único insumo importado, e vem de países como Turquia, Argélia, Grécia e Egito.

“A produção do cimento na Bravo é totalmente livre de água. Além disso, na etapa de secagem dos insumos, antes de entrarem na moagem, em vez do carvão, o nosso Gerador de Gás Quente utiliza como insumo diversos tipos de biomassa, como cavaco de bambu e eucalipto, que vêm de fazendas distantes até 400 km da nossa capital”, revela o Diretor Industrial da Cimento Bravo, Rodrigo Rique.

Qualidade certificada

A Cimento Bravo produz dois tipos de cimento: o CPIV-32, para uso geral, e o CPIV-40, para obras mais técnicas e com maior resistência a água e salitre, por exemplo. Por mês, a média de fabricação é de 40 mil toneladas de cimento, que hoje abastecem os mercados do Maranhão, Piauí, Pará e Amazonas. Para cumprir a demanda e permanecer avançando, a Cimento Bravo opera 24 horas por dia.

Em busca perene por qualidade, a empresa também mantém frequentes vistorias no processo produtivo, a fim de preservar as certificações da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) e da ABCP (Associação Brasileira de Cimento Portland).

Além disso, recentemente, a Cimento Bravo conquistou duas outras importantes certificações: a do “Eu Reciclo”, graças aos investimentos fixos em ações e cooperativas de reciclagem; e a GPTW (Grate Place To Work), em razão dos constantes investimentos e melhorias na cultura e no clima organizacional da empresa, que tem como o trabalho, a integridade e a qualidade como principais valores.

História da Cimento Bravo

Com quase 10 anos de existência, a Cimento Bravo é fruto da união de dois grandes nomes da indústria brasileira: Grupo Cornélio Brennand, com 100 anos de história, que atua nos setores de geração de energia renovável, vidros planos e desenvolvimento imobiliário; e o Grupo Queiroz Galvão, que já ultrapassa 60 anos de atividade e é um dos mais importantes grupos empresariais brasileiros, destacando-se pela solidez, tradição e qualidade de obras, produtos e serviços oferecidos ao desenvolvimento da infraestrutura brasileira.

Desse encontro, nasceu a Cimento Bravo, empresa genuinamente maranhense que se tornou uma referência de destaque na indústria cimenteira brasileira. Em 2014, foi construída, em São Luís do Maranhão, a unidade de moagem de cimento Cimar – Cimentos do Maranhão S.A., com capacidade produtiva de 500 mil toneladas por ano.

Contato social e institucional

Telefone/Whatsapp: 0800 200 4000

E-mail: [email protected]

Sitewww.cimentobravo.com

Instagram: @cimentobravo

LinkedIn: /cimentobravo

Endereço: Rua Principal, 2 – Vila Maranhão, Estrada de Acesso BR-135 – Ananandiba, Distrito Industrial, São Luís (MA). CEP: 65091-242

Última Semana de Inscrições para Bolsas Integrais em Medicina no IDOMED

O Instituto de Educação Médica (IDOMED) está na última semana de inscrições para o processo seletivo de bolsas integrais para os cursos de Medicina, autorizado pelo Programa Mais Médicos. As inscrições se encerram no dia 19 de junho, com 35 vagas disponíveis em diversas regiões do Brasil para o primeiro semestre de 2024.

Interessados podem se inscrever através do site https://econ.rio.br/bolsistas24-2. Para serem elegíveis, os candidatos devem ter realizado o Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) entre 2018 e 2023 e cumprir os requisitos especificados no edital de cada unidade. Entre esses requisitos estão: não possuir diploma de curso superior, ter renda familiar mensal entre 1,5 e 3 salários-mínimos por pessoa (dependendo da instituição escolhida), ter cursado o ensino médio completo em escola pública ou em instituições privadas como bolsista integral, e ser residente e natural da região onde a escola médica está localizada.

O edital oferece vagas em várias localidades, incluindo Angra dos Reis (RJ), Iguatu (CE), Canindé (CE), Quixadá (CE), Castanhal (PA), Jaraguá do Sul (SC), Juazeiro (BA), Alagoinhas (BA), Açailândia (MA) e Ji-Paraná (RO).

Infraestrutura, Tecnologia e Formação Integral

O IDOMED está comprometido em proporcionar uma educação médica de alta qualidade, disponibilizando equipamentos de ponta, laboratórios de simulação realística e estudo em realidade virtual. As escolas de medicina do IDOMED oferecem laboratórios de imagenologia, anatomia e técnicas cirúrgicas simuladas.

Durante o curso, os alunos terão acesso a equipamentos tecnológicos avançados para a prática de procedimentos médicos em simuladores e robôs, antes de interagirem com pacientes reais. As atividades práticas representam mais de 60% da formação oferecida pelo IDOMED, garantindo uma preparação completa e integrada para os futuros médicos.

“O edital de bolsas integrais é uma oportunidade única para democratizar o acesso à educação médica de qualidade no Brasil. Acreditamos que, ao oferecer essas bolsas, estamos não apenas ajudando a formar novos médicos, mas também contribuindo para o desenvolvimento de comunidades em diversas regiões do país”, afirma Silvio Pessanha Neto, CEO do IDOMED.

Sobre o IDOMED:

O IDOMED é um grupo que reúne 17 escolas médicas e consolida a tradição de mais de 25 anos de experiência nesse segmento. Está presente em todas as regiões do país, com mais de 8,5 mil alunos e foco em excelência no ensino, aprendizado prático, tecnologia aplicada, desenvolvimento docente e conexão com a carreira médica. O grupo oferece programas de graduação, pós, especialização e cursos de atualização, e está entre os líderes na incorporação de tecnologia educacional voltada à formação em Medicina.  

Conhecidos os campeões do L3 Nigth Open de Beach Tennis

Arena Oxean Beach Club sediou a 4ª etapa do Campeonato Maranhense Oficial de Beach Tennis, competição chancelada pela FBTM que somou pontos para o ranking estadual.

Conhecidos os campeões do L3 Nigth Open de Beach Tennis (Divulgação/FBTM)

Um evento para ficar na história do beach tennis no Maranhão. Foi em grande estilo que o L3 Night Open, torneio que corresponde à 4ª etapa do Campeonato Maranhense Oficial de Beach Tennis, chegou ao fim. As duplas campeãs das 14 categorias em disputa foram conhecidas no sábado passado (15) em duelos emocionantes e com alto nível técnico. Todas as partidas desta etapa do Estadual ocorreram na Arena Oxean Beach Club, localizada no bairro do Calhau, ao lado do Shopping do Automóvel. 

Pela primeira vez, uma competição de beach tennis foi realizada em sua totalidade no período noturno (das 18h às 23h), um atrativo a mais para os atletas amadores que puderam participar do evento sem atrapalhar suas rotinas durante o dia. E a novidade agradou os competidores, que prestigiaram em peso o L3 Night Open. Ao todo, o torneio teve mais de 350 inscrições, além de 290 jogos realizados ao longo da última semana. 

Para a Federação de Beach Tennis do Maranhão (FBTM), instituição que representa o esporte oficialmente no Estado do Maranhão e que chancelou o L3 Night Open, o evento foi um verdadeiro sucesso. “Só temos que agradecer aos atletas maranhenses que acreditaram nessa ideia de competir à noite. A programação dos jogos foi planejada para acontecer de segunda à sexta das 18h às 23h, facilitando, assim, a vida dos atletas amadores que podem trabalhar durante o seu dia e, à noite, participar do evento. O resultado foi extremamente positivo porque tivemos um elevado número de inscrições e uma competição com um nível técnico altíssimo”, afirmou Menezes Junior, presidente da FBTM. 

As duplas campeãs no L3 Night Open foram as seguintes: Larissa Lassance / Ludimila Araújo (Fem. 30+), Fernanda Alavrenga / Karla Santos (Fem. 40+), Larissa Lassance / Ludimila Araújo (Fem. A), Paloma Trinta / Thálya Albuquerque (Fem. B), Raissa Catossi / Renata Moura (Fem. C), Ana Reges / Camila Kananda (Fem. D), Manoel Souza / Roberto Rocha Jr. (Masc. 30+), Gino Longhi / Rodrigo Meireles (Masc. 40+), Eduardo Bonfanti / Jurandir Paixão (Masc. 50+), João Santos / Pedro Santos (Masc. B), Iata Moraes / Raphael Duailibe (Masc. C), Isabella Hernandez / João Santos (Mista B), Tayanne Soares / Eduardo Filho (Mista A) e Luma Brasil / João Lima (Mista D). 

Vale destacar que assim como as etapas anteriores do Campeonato Maranhense Oficial de Beach Tennis, o L3 Night Open somou pontos para o ranking estadual da modalidade. É a partir dessa classificação que o Time Maranhão de Beach Tennis será formado para disputar o Campeonato Brasileiro Oficial de Beach Tennis entre os dias 20 e 24 de novembro na cidade de Vitória (ES). 

Próxima etapa 

Agora, as disputas do Campeonato Maranhense Oficial de Beach Tennis seguem para a cidade de Bacabal. Entre os dias 27 e 30 de junho, a Arena Club sediará o Bacabal Open de Beach Tennis, que corresponde à 5ª etapa do torneio estadual e será mais uma oportunidade dos atletas somarem pontos para o ranking estadual. Além disso, o evento também vai valer pelo ranking mundial da modalidade. 

As inscrições para participar do Bacabal Open de Beach Tennis já estão abertas e podem ser realizadas pelo LetzPlay

Outras informações sobre as etapas do Campeonato Maranhense Oficial de Beach Tennis estão disponíveis no Instagram oficial da Federação de Beach Tennis do Maranhão (@maranhaobeachtennis). 

RESULTADOS DO L3 NIGHT OPEN

Dupla Feminino 30+

  1. Larissa Lassance / Ludimila Araújo
  2. Marina Diaz / Tayara Carvalho 

Dupla Feminino 40+

  1. Fernanda Alavrenga / Karla Santos
  2. Jerciane Costa / Nathalia Maluf 

Dupla Feminino A

  1. Larissa Lassance / Ludimila Araújo
  2. Fernanda Rodrigues / Kayuri Costa 

Dupla Feminino B

  1. Paloma Trinta / Thálya Albuquerque
  2. Andressa Coelho / Ianne Karine 

Dupla Feminino C

  1. Raissa Catossi / Renata Moura
  2. Ana Coelho / Jackeline Gomes 

Dupla Feminino D

  1. Ana Reges / Camila Kananda
  2. Karla Araújo / Luma Brasil 

Dupla Masculino 30+

  1. Manoel Souza / Roberto Rocha Jr.
  2. Filipe Franco / Júnior Lima 

Dupla Masculino 40+

  1. Gino Longhi / Rodrigo Meireles
  2. Neto Martins / Weydson Batista 

Dupla Masculino 50+

  1. Eduardo Bonfanti / Jurandir Paixão
  2. Henrique Filho / Marcelo Moreira

Dupla Masculino B

  1. João Santos / Pedro Santos
  2. Kauan Silva / Matheus Silva 

Dupla Masculino C

  1. Iata Moraes / Raphael Duailibe
  2. Davih Lucas / José Lopes 

Dupla Mista B

  1. Isabella Hernandez / João Santos
  2. Marina Pinho / Samir Sotão 

Dupla Mista A

  1. Tayanne Soares / Eduardo Filho
  2. Camila Rolim / Laércio Malheiros 

Dupla Mista D

  1. Luma Brasil / João Lima
  2. Lorena Fernandes / Jaderson Oliveira 

Os dispositivos eletrônicos estão se revelando uma nova epidemia de vício e problemas de saúde

O número de fumantes de cigarros eletrônicos cresceu 600% de 2018 a 2023, no Brasil, passando de 500 mil para 2,9 milhões, segundo pesquisa do Ipec (Inteligência em Pesquisa e Consultoria Estratégica). De acordo com as estatísticas, jovens entre 18 e 34 anos são os principais usuários. Promovidos como uma alternativa mais segura ao cigarro tradicional, os dispositivos eletrônicos estão se revelando uma nova epidemia de vício e problemas de saúde. Para muitos jovens, o cigarro eletrônico se tornou uma moda perigosa, que esconde uma série de riscos à saúde.

Foi o caso, por exemplo, do estudante universitário Gabriel Silva, 25 anos, começou a usar cigarros eletrônicos quando tinha 20 anos. Inicialmente, ele foi atraído pela promessa de que o “vape” era uma alternativa menos prejudicial ao tabaco convencional e que ajudaria a aliviar o estresse dos estudos. 

“Eu comecei a usar cigarro eletrônico por influência dos meus colegas. A gente sempre se encontrava depois das aulas para descontrair e o vape parecia inofensivo. Era divertido escolher diferentes sabores e fazer truques com a fumaça”, relembra Gabriel.

No entanto, o que começou como uma diversão inocente logo se transformou em um vício. Gabriel percebeu que não conseguia passar mais de algumas horas sem utilizar o cigarro eletrônico e que sua produtividade nos estudos começou a cair. 

O maior susto veio há seis meses, quando ele foi diagnosticado com uma grave inflamação pulmonar. “Fiquei desesperado. Os médicos disseram que meu pulmão estava tão comprometido que eu corria o risco de desenvolver uma doença pulmonar crônica. Hoje, estou em tratamento e, embora tenha conseguido parar de usar o cigarro eletrônico, os danos à minha saúde já foram feitos,” relata Gabriel. 

Foi o caso, também, da funcionária pública Ana Paula Almeida, 32, que começou a usar cigarros eletrônicos em 2018. Diferente de Gabriel, Ana nunca tinha fumado cigarros convencionais. Ela foi atraída pelo marketing agressivo dos dispositivos eletrônicos, que, para ela, estavam atrelados à ideia de relaxamento e socialização. “Eu nunca fui fumante, mas a ideia de um cigarro eletrônico parecia inofensiva. Vi muitos comerciais e posts nas redes sociais que mostravam pessoas felizes e saudáveis usando esses dispositivos. Decidi experimentar e, logo, estava usando todos os dias”, conta Ana Paula.

Com o tempo, Ana começou a notar efeitos negativos em sua saúde. Ela desenvolveu uma tosse crônica e frequentemente sentia dores no peito. O ponto de virada aconteceu quando, em uma consulta de rotina, seu médico a alertou sobre o perigo dos cigarros eletrônicos. “Após uma série de exames, o diagnóstico foi assustador: eu estava com uma condição pulmonar grave, chamada de EVALI (lesão pulmonar associada ao uso de produtos de vaporização). Meus pulmões estavam severamente comprometidos, e os médicos disseram que, se eu não tivesse procurado ajuda a tempo, poderia ter sido fatal”, recorda.

Eletrônicos

Segundo o médico Pablo Germano de Oliveira, cardiologista e professor do curso de Medicina da IDOMED Fameac, os cigarros eletrônicos, conhecidos como vape, vaper, pod, e-cigarette, e-ciggy, e-pipe, e-cigar, heat not burn (tabaco aquecido), entre outros, são a forma mais moderna dos cigarros tradicionais. “Como eles possuem aroma e sabor agradáveis, são mais atrativos, principalmente para os mais jovens. Eles tinham antigamente a promessa de serem menos agressivos. Porém, percebeu-se em estudos que o nível de nicotina é muito alto nesses cigarros eletrônicos”, alerta o médico.

Os principais malefícios dos cigarros eletrônicos incluem o aumento do risco de infarto agudo do miocárdio, câncer de pulmão, câncer de bexiga, risco de trombose e morte súbita. “Os dispositivos eletrônicos para fumar contêm uma concentração de nicotina muito alta e mais de 80 substâncias químicas, incluindo substâncias cancerígenas”, explica Pablo Germano de Oliveira. 

“Então, além de todos esses riscos, a pessoa que usa cigarro eletrônico tem três vezes mais chance de fumar o cigarro comum. Pode-se desenvolver uma doença muito grave pulmonar chamada EVALI (lesão pulmonar induzida pelo cigarro eletrônico), causada pelos solventes e aditivos do cigarro eletrônico que provocam uma reação inflamatória no pulmão” explica o médico. Entre os sintomas estão tosse, dor torácica, cansaço, náusea, vômito, febre, e até fibrose pulmonar e pneumonia.

A incidência de cigarro eletrônico é maior no Paraná (4,5%), no Mato Grosso do Sul (4%) e no Distrito Federal (3,7%). Além disso, a quantidade de pessoas que conhecem o cigarro eletrônico no Brasil aumentou de 52% em 2019 para 87% em 2023. Em abril, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) decidiu por manter a proibição aos cigarros eletrônicos no Brasil. Com isso, continua proibida a comercialização, fabricação, importação, transporte, armazenamento e propaganda desses produtos. Os cinco diretores da agência votaram pela manutenção da vedação, em vigor desde 2009.

O crescimento do uso de cigarros eletrônicos e os riscos à saúde associados sublinham a importância das ações regulatórias e da conscientização pública. Tanto as histórias de Gabriel e Ana Paula quanto os dados médicos e estatísticos apontam para a necessidade de se evitar esses dispositivos. “Os jovens devem evitar o uso desses cigarros eletrônicos para prevenir problemas de saúde no futuro e evitar que sua expectativa de vida seja influenciada negativamente pelo uso desses produtos”, conclui Pablo Germano de Oliveira.

Consciência

Dr. Ciro Rodolfo

Água de Cheiro

Vertigo

Busca

Perfil

Jornalista, formado em 2001, na Universidade Federal do Maranhão (UFMA). Fui repórter da TV Difusora, Canal 20 e desde 2001 integro a equipe esportiva do jornal O Estado do Maranhão. Tenho pelo esporte, em especial o futebol, uma paixão. Este blog abordará não apenas a maior paixão nacional, mas também temas ligados a cidade, política, polícia, cultura entre outros…

Posts recentes

Arquivos

Arquivos

Mais Blogs

Rolar para cima