Atchim! Dicas para cuidar de gripe e resfriado leve em casa

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“Minha mãe até hoje aposta no clássico chazinho de limão com alho quando fico doente. Normalmente dá super certo tratar em casa quando é mais leve. Procuro manter a rotina saudável que já tenho, como ter alimentação rica em legumes, vegetais, frutas e proteínas, tomo mais água e suco e descanso mais”, conta a estudante Vilcilene Silva, 30. Nariz coçou, coriza veio e parece que o corpo pede para ficar na cama? Gripes e resfriados são comuns em todos os anos, principalmente no período de chuva. E, se os sintomas são leves, é possível sim cuidar do problema em casa, desde que sejam adotados alguns cuidados.  

Esses hábitos são bons exemplos de como atravessar os dias de sintomas leves, como reforça a enfermeira e professora da Idomed Fameac, Ada Marinho. “Além das medidas que a Vilcilene contou, é importante que a casa esteja bem arejada e umidificada. Não existem medicamentos exatos que combatam a gripe e o resfriado, mas alguns analgésicos e antitérmicos podem ser usados para aliviar os sintomas comuns. E, claro, repousar para evitar a fadiga muscular é realmente essencial, além da lavagem nasal com soro fisiológico”, explica. 

Vilcilene conta, ainda, que não deixa de fazer atividades físicas nem deixa a rotina dela de lado porque os sintomas costumam ser bem leves. “Nem lembro a última vez que precisei ir ao hospital por causa da gripe. A mais forte que tive já tem mais de dois anos. Seguir os hábitos direitinho ajuda demais. Mas sempre que saio de casa, não deixo de usar a máscara”, lembra. 

E espalhar o vírus realmente não está com nada. “Lave sempre as mãos com água e sabão, fazendo a higienização com álcool em gel antes e depois de comer. Além disso, evite contato próximo com outras pessoas, como abraços e apertos de mão. Não esqueça também de cobrir a boca e o nariz ao espirrar e tossir. Fuja de ambientes fechados!”, finaliza a enfermeira.

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Fantasma em sala de aula: abril é o mês de combate ao bullying nas escolas

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Tudo começa com um apelido para chamar a atenção da turma e ser engraçado. Todo mundo ri, exceto a vítima, que fica com vergonha. E não para por aí: depois de ouvir todos os dias a mesma palavra que incomoda, acabam vindo os xingamentos, insultos e até mesmo empurrões e socos. Hoje em dia, é bem difícil encontrar crianças e adolescentes em idade escolar que não conheçam a palavra bullying, seja porque praticam pensando que é só uma “zoeira”, ou porque sofrem com o problema. 

A palavrinha pode até ser em inglês, mas tem data para ser lembrada aqui no Brasil: abril é o mês de combate ao bullying e à violência nas escolas. E por trás das perseguições, ameaças e discriminações, existem muitos sinais de que os pequenos podem estar sendo vítimas. “Isolamento social, mudança de humor, a recusa para ir para a escola ou participar de eventos escolares são alguns sinais para se prestar atenção. Algumas crianças podem também se  mostrar mais irritadas, chorar com mais facilidade ou apegar-se a uma pessoa como proteção”, explica a professora do curso de Psicologia do Centro Universitário Estácio São Luís, Yram Miranda.

O bullying atrapalha desde o sono até o desempenho em sala de aula. Então, os pais e a escola precisam ter atenção para ajudar na hora certa. A professora orienta que algumas medidas devem ser o foco para combater essa prática. “Criar um ambiente seguro é essencial, assim como promover campanhas de conscientização, elaborar projetos e atividades com toda a comunidade escolar, qualificar os profissionais com informações de alerta aos sinais e oferecer um espaço aberto e acessível para comunicação com respeito às diferenças são estratégias importantes nessa luta”, afirma a psicóloga.

Outro alerta sobre o bullying é que não dá para acolher só quem sofre, mas faz toda a diferença identificar, conversar e orientar quem está praticando. “Um problema em casa e questões familiares que não se resolvem podem ser a origem do comportamento da criança que agride as outras quando está na escola, por isso a atenção e as medidas devem ser redobradas”, finaliza Yram.

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Equatorial Maranhão informa sobre atendimento durante o feriado do Dia do Trabalho

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Postos E + Reciclagem e agências de atendimento não funcionarão no dia 01/05

Por conta do feriado nacional do Dia do Trabalho, na próxima quarta-feira (01/05), as agências de atendimento e os postos de coleta E+ Reciclagem da Equatorial Maranhão não irão funcionar.

Para você passar o feriado com tranquilidade e comodidade, a Equatorial Maranhão disponibiliza vários canais de atendimento para facilitar a vida dos consumidores de energia elétrica, caso precisem de algum atendimento. Os clientes que quiserem informar falta de energia poderão fazer pelo WhatsApp, no número (98) 2055-0116 e, serão atendidos pela Clara, Assistente Virtual da Equatorial Maranhão, desenvolvida com tecnologia de inteligência artificial.

Outra opção é a agência virtual no site www.equatorialenergia.com.br, que permite realizar muitos outros serviços, como solicitar religação, trocar titularidade, mudar data de vencimento e diversas solicitações que podem ser feitas no conforto de casa.

Outro canal de atendimento disponível 24 horas é a Central de Atendimento 116, que funciona todos os dias da semana, com ligação gratuita e também pode ser utilizada pelos clientes que buscarem atendimento durante o feriado.

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Sequestro de promotor comprova a diversificação crescentes do crime organizado no Maranhão

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O sequestro do promotor de justiça aposentado e empresário Raimundo Reis Vieira, de 85 anos, teve um desfecho feliz, com o resgate do refém com vida e com a sua integridade física preservada. Mas, sem dúvida, foi mais um alerta à população e às forças de segurança pública sobre o avanço, a audácia e a diversificação crescentes dos crime organizado no Maranhão.

É importante destacar o trabalho eficiente da polícia no caso. O crime foi elucidado em 60 horas, graças à mobilização de diferentes unidades da Secretaria de Segurança Pública (SSP), com apoio do Ministério Público, e trabalho de inteligência muito bem-sucedido. Não fosse esse esforço concentrado, o resultado poderia ter sido diferente.

Elogios à parte, a solução do sequestro, com a localização do cativeiro, na zona rural de São Luís, e liberação do refém, são e salvo e sem pagamento do resgate R$ 200 mil exigido, não garante o fim desse tipo de investida do crime organizado contra a sociedade. Pelo contrário, é um claro sinal de que a polícia deve redobrar a atenção e as estratégias preventivas e de combate à violência. Quanto aos cidadãos, é recomendável adotar medidas ao alcance para se proteger, dentro do que é possível.

O sequestro é uma modalidade de crime pouco recorrente no Maranhão, mas este último registro mostra que a violência, além de aumentar a cada dia, está se diversificando no estado. E, em meio a esse fenômeno, todos estão vulneráveis, desde os cidadãos mais humildes até autoridades e pessoas de posses.

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Projeto Ler é Viver encerra neste sábado (27) as atividades deste mês de abril

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O Projeto Ler é Viver encerra as atividades deste mês de abril, neste sábado (27), das 8h às 12h, na UEB Amaral Raposo, na comunidade de Pedrinhas. A programação é em homenagem ao Dia Mundial do Livro e do Direito Autoral (23 de abril). A ação celebra a literatura Infantil, valorizando o trabalho de escritores e ilustradores.

Nesta edição, as atividades de incentivo à leitura terão como mediadoras a socióloga Edna Matos, a atriz Silvana Cartágenes e as bibliotecárias Walmiria Moraes e Alci Maria, que integram a equipe do projeto.

A programação destacará diversas atividades, como Contação de história e oficinas, com direito à participação do Carro Biblioteca, com acervo expressivo de obras de autores reconhecidos.

“No projeto, as crianças das comunidades têm acesso a atividades que buscam trabalhar a criatividade e reforçar o conhecimento, a partir do livro e da leitura”, afirmou Edna Matos.

O projeto Ler é Viver beneficia as comunidades de Pedrinhas, Vila Maruaí e Coqueiro, na zona rural de São Luís, e conta com apoio do Instituto Alcoa e parceria da Secretaria de Educação de São Luís (Semed).

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Quais vacinas os pacientes oncológicos devem ou não tomar?

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Na Semana de Vacinação nas Américas, o “Guia de Vacinação no Paciente Oncológico”, produzido pela SBOC em parceria com a SBIm, traz detalhes sobre a imunização das pessoas com câncer
 

De 20 a 27 de abril, a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) celebra a 22ª Semana de Vacinação nas Américas e a 13ª Semana Mundial de Imunização. A iniciativa, realizada em conjunto com os países da Região das Américas, tem o objetivo de promover a equidade e o acesso à vacinação das populações nesses territórios.
 

A disseminação das vacinas é fator fundamental para as políticas sanitárias em escala global, mas quando se trata de vacinação no paciente oncológico, é preciso levar em conta diversos fatores relacionados aos quadros da doença antes de optar ou não pela imunização. Por isso, a Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica (SBOC), em parceria com a Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm), produziu o “Guia de Vacinação no Paciente Oncológico”, abordando o tema em detalhes.
 

O material traz exemplos importantes sobre a imunização destes pacientes, como no caso da Influenza. A vacinação contra o vírus pode reduzir em até 58% o risco de mortalidade por esse tipo de infecção em quem está em tratamento oncológico. Por isso, é fundamental que todos os indivíduos com câncer, a partir dos seis meses de idade, recebam o imunizante.
 

Segundo explica a oncologista clínica Dra. Mariana Scaranti, membro da SBOC e uma das autoras do Guia, pacientes oncológicos podem apresentar comprometimento do sistema imunológico, o que requer cuidados especiais em relação a imunizações. “Precisamos olhar para este paciente como um todo e a prevenção de doenças infectocontagiosas, através da vacinação, é fundamental para promoção da saúde em sua integralidade”, afirma.
 

Sobre o calendário vacinal das pessoas com câncer, também em destaque no Guia, a especialista esclarece que as recomendações são individualizadas porque dependem de variáveis como idade e histórico de imunizações, entre outros fatores. “É muito importante que todo paciente oncológico consulte seu médico para entender quais vacinas são recomendadas ou contraindicadas”, diz. “Nossa diretriz vai auxiliar o médico oncologista nessa tomada de decisão”, acrescenta a oncologista.

 

Contraindicações

 

Pacientes com câncer, em tratamento imunossupressor e com doença maligna não controlada não devem receber vacinas desenvolvidas com bactérias ou vírus vivos atenuados, como a de dengue ou sarampo. Além disso, qualquer antecedente de alergia grave a algum componente do imunizante pode contraindicar a administração.

 

Idealmente, essas vacinas devem ser administradas pelo menos 30 dias antes do início do tratamento imunossupressor. Caso não tenham sido aplicadas nesse período, a recomendação é adiá-las por, no mínimo, três meses após o término da quimioterapia, desde que o câncer esteja em remissão e o paciente não esteja enfrentando um estado grave de imunocomprometimento.
 

Vacina da Covid-19
 

Todas as vacinas contra a Covid-19 disponíveis hoje são inativas e não há contraindicações para os imunocomprometidos. As imunizações de vetor viral são constituídas por vírus não replicantes e classificadas como funcionalmente inativas. Além das três doses iniciais, reforços são previstos. Segundo o Ministério da Saúde, a partir de 2024, a vacinação será anual e voltada aos grupos prioritários, incluindo pessoas com câncer e/ou em tratamento imunossupressor.
 

Precauções gerais
 

Recomenda-se adiar a aplicação de qualquer tipo de imunizante em casos de doença febril, de moderada a grave, para evitar confusão entre uma eventual piora no estado de saúde e um potencial evento adverso pós-vacinal. Para indivíduos com distúrbios de coagulação ou em uso de anticoagulantes, é essencial aplicar vacinas intramusculares com cuidados adicionais para prevenir sangramentos e hematomas. Dependendo da doença de base e sua gravidade, a via subcutânea ou a administração de fatores de coagulação ou concentrados de plaquetas, antes da aplicação, podem ser indicadas.
 

É fundamental ressaltar ainda que reações alérgicas tardias, ocorrendo entre 48 e 96 horas após a vacinação, não representam risco de morte e não contraindicam o uso dos imunizantes. Contudo, eventos adversos graves pós-vacinação devem ser investigados e, se for demonstrada relação causal com a vacina, podem contraindicar doses subsequentes.
 

O Guia
 

A 2ª edição do Guia de Vacinação no Paciente Oncológico, lançada em março último, está disponível para consulta e download no site da SBOC, servindo como um norte aos profissionais que buscam mais informações sobre cuidados especiais que devem ser tomados para imunizar pacientes com câncer contra outras doenças.

“Consideramos que disponibilizar online essas orientações é essencial para fortalecer os cuidados e promover melhor qualidade de vida para aqueles que enfrentam desafios únicos durante o tratamento oncológico”, finaliza a Dra. Maria Ignez Braghiroli, oncologista clínica e coordenadora do Guia.
 

Sobre a SBOC
 

Fundada em 1981, a SBOC representa médicos oncologistas clínicos em todo o território nacional, com associados distribuídos pelos 26 estados e o Distrito Federal. A Sociedade atua em diversas frentes como o incentivo à formação e à pesquisa, educação continuada, políticas de saúde, defesa profissional e relações nacionais e internacionais, visando contribuir para o fortalecimento da Oncologia no Brasil e no mundo.

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Apae de São Luís no Fife 2024 em Belo Horizonte

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FOTO – DIVULGAÇÃO: Os representantes da APAE de São Luís Christiane Diniz, gestora e o jornalista Gabriel Bartowski no Fórum Interamericano de Filantropia Estratégica – FIFE 2024 em Belo Horizonte

A APAE de São Luís marcou presença no Fórum Interamericano de Filantropia Estratégica – FIFE 2024, realizado entre 23 a 26 de abril em Belo Horizonte (MG). Voltado para os principais temas da gestão do Terceiro Setor, o evento contou com discussões sobre legislação, contabilidade, comunicação e marketing, tecnologia, voluntariado, captação de recursos e administração.

A Comunicação e Marketing da APAE de São Luis foi representada por Gabriel Bartowski e representando a Diretoria estava a Gestora Christiane Diniz.

O FIFE é reconhecido por reunir um grande número de palestrantes e participantes de todo o país, proporcionando a oportunidade de ampliar redes de parcerias. Além disso, o evento é anual e tem ampla divulgação no terceiro setor do Brasil, através das redes sociais da Rede Filantropia, mailing de emails e pelos patrocinadores e parceiros. Normalmente, o FIFE também estabelece parcerias com o Convention Bureau da cidade sede para promover as atrações turísticas locais.

A participação da APAE de São Luís no FIFE 2024 reforça o compromisso da instituição com a atualização e aprimoramento constante de suas práticas de gestão. Uma oportunidade relevante para acompanhar de perto as tendências e inovações do Terceiro Setor, além de estabelecer novas parcerias e fortalecer as existentes.

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Por falta de pagamento, locadora toma veículos do “Gabinete Móvel” e deixa os vereadores de São Luís a pé

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O presidente da Câmara de Vereadores de São Luís, Paulo Victor (PSB)  não honrou compromissos com a locadora que fornecia os 31 veículos cedidos aos vereadores que estavam servindo de “Gabinete Móvel” dos parlamentares. Com isso, o locadora dos veículos os recolheu na manhã desta quinta-feira (25), do pátio da Câmara.

Os veículos foram destinados a cada parlamentar e vinham servindo para as atividades externas, principalmente, ações de visitação e encontros com as comunidades da capital. O constrangimento dos vereadores foi grande pelo fato de ter que retirar a plotagem e devolver o fiat mobi por falta de pagamento.

O assunto virou chacota nos corredores da Câmara de São Luís. “Agora todo nós ficamos a pé como raposa”, disse um parlamentar que pediu pra não ser identificado.

O presidente Paulo Victor entregou veículos que funcionam como gabinetes móveis dos parlamentares e serão utilizados para visitas nas comunidades, em março de 2023.

Fonte: Blog do Varão

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Maranhão é o quarto colocado no mapa da fome no Brasil e o primeiro do Nordeste

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A PNAD Contínua Segurança Alimentar divulgou, nesta quinta-feira (25), dados sobre a insegurança alimentar no Brasil

Um em cada quatro domicílios brasileiros apresentou algum grau de insegurança alimentar em 2023, o que significa que os moradores não sabiam se teriam comida suficiente ou adequada na mesa. No total, cerca 64,1 milhões de pessoas viviam nesses domicílios, sendo que 11,9 milhões deles enfrentavam uma situação ainda mais dramática e outros 8,6 milhões beiravam a fome. O Maranhão é o quarto colocado estado do Brasil

Em termos de regionais, o IBGE concluiu que Norte e Nordeste tiveram proporções de domicílios com insegurança alimentar moderada ou grave – quando a fome passa a ser uma experiência vivida no lar – bem superiores às outras regiões em 2023. Os números apontam 16% no Norte; 14,8% no Nordeste; 7,9% no Centro-Oeste; 6,7% no Sudeste e apenas 4,7% no Sul

Entre os estados, foi o Pará com 20,3% que liderou o ranking com restrição no acesso à alimentação adequada, seguido por Amapá, Sergipe (ambos com 18,7%) e Maranhão com 17,9%. Do outro lado da ponta, Santa Catarina (3,1%), Paraná (4,8%), Rondônia e Espírito Santo (ambos com 5,1%) estão entre os locais com acesso pleno e regular à alimentação adequada.

No quarto trimestre de 2023, tendo como referência os três meses anteriores à data de realização da pesquisa, dos 78,3 milhões de domicílios particulares permanentes no Brasil, 72,4% (56,7 milhões) estavam em situação de segurança alimentar, ou seja, tinham acesso permanente à alimentação adequada. Essa proporção cresceu 9,1 pontos percentuais (p.p.) frente à última pesquisa do IBGE a investigar o tema, a POF 2017-2018, que havia encontrado 63,3% dos domicílios do país em situação de segurança alimentar. 

No entanto, 21,6 milhões de domicílios (27,6%) eram afetados por algum grau de insegurança alimentar. A forma mais grave englobava cerca de 3,2 milhões de domicílios (4,1%). Os dados são do módulo Segurança Alimentar da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua, divulgado hoje, 25, pelo IBGE.   

Realizada por meio de uma parceria entre o IBGE e o Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, a pesquisa teve como referencial metodológico a Escala Brasileira de Insegurança Alimentar (EBIA), que permite a identificação e classificação dos domicílios de acordo com o nível de segurança alimentar de seus moradores. Esta é a primeira vez que a PNAD Contínua disponibiliza resultados segundo os critérios da EBIA, mas quatro divulgações anteriores do IBGE já abordaram o tema segurança alimentar segundo essa escala: os Suplementos sobre Segurança Alimentar e Nutricional (SAN), que fizeram parte da PNAD em 2004, 2009 e 2013, além da Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) 2017-2018.   

A proporção de domicílios em segurança alimentar havia atingido nível máximo em 2013, (77,4%), mas caiu em 2017-2018 (63,3%). “Após a tendência de aumento da segurança alimentar nos anos de 2004, 2009 e 2013, os dados obtidos pela POF 2017-2018 foram marcados pela redução no predomínio de domicílios particulares que tinham acesso à alimentação adequada por parte de seus moradores. Em 2023 aconteceu o contrário, ou seja, houve aumento da proporção de domicílios em segurança alimentar, assim como diminuição na proporção de todos os graus de insegurança alimentar”, explica André Martins, analista da pesquisa. 

No último trimestre de 2023, 27,6% (21,6 milhões) dos domicílios particulares no Brasil estavam com algum grau de insegurança alimentar sendo que 18,2% (14,3 milhões) enquadraram-se no nível leve, 5,3% (4,2 milhões) no moderado e 4,1% (3,2 milhões) no grave. A proporção de domicílios com insegurança alimentar moderada ou grave (9,4%) recuou 3,3 pontos percentuais (p.p.) frente à POF 2017-2018 (12,7%), mas ainda se encontra 1,6 p.p. acima da PNAD 2013 (7,8%). 

O cenário de insegurança alimentar grave foi mais expressivo nas áreas rurais do país. A proporção de domicílios particulares em insegurança alimentar moderada ou grave nessas regiões foi de 12,7%, contra 8,9% nas áreas urbanas. Ainda assim, o percentual nas áreas rurais foi o menor desde a PNAD 2004 (23,6%). 

Na comparação entre os dados obtidos pelo módulo Segurança Alimentar da PNAD Contínua no quarto trimestre de 2023 e os da POF 2017-2018, houve redução de cerca de 25,0% no número de domicílios em insegurança alimentar leve. Em relação a 2004 e 2009, o percentual da forma mais branda de insegurança alimentar foi semelhante. Nos últimos cinco anos, entre 2018 e 2023, ocorreu pequena redução da prevalência de insegurança alimentar moderada e manutenção do patamar de insegurança alimentar grave. 

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Nhozinho Santos pode receber jogos de Sampaio Corrêa e Moto Clube neste fim de semana

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Com a assinatura de Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) pela Prefeitura de São Luís, o Corpo de Bombeiros concedeu documento de liberação do estádio. Os jogos de Sampaio Corrêa e Moto Club, pelas Série C e D do Brasileiro, respectivamente, serão realizados no Nhozinho Santos. A Federação Maranhense de Futebol (FMF) deve encaminhar o pedido de mudança para Confederação Brasileira de Futebol (CBF), já que o estádio Castelão.

O Nhozinho Santos, que também não poderia receber as partidas por falta de laudo, passou por uma vistoria feita pelo Corpo de Bombeiros, que liberou um laudo provisório, concedido após a assinatura de um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) pela Prefeitura de São Luís.

O Estádio Nhozinho Santos receberá assim o jogo do Sampaio Corrêa contra o Figueirense, neste sábado, às 17h, e o confronto entre Moto Club e Tocantinópolis, às 16h, deste domingo. A CBF deve oficializar as mudanças nas próximas horas.

Interditado

A Secretaria de Estado do Esporte e Lazer do Maranhão interditou o estádio Castelão para fazer ajustes no gramado. De acordo com a pasta Estadual, o estádio estará fora de atividade por pelo menos 10 dias.

O MAC também pode ter problema no Brasileirão por conta da falta do Castelão. Se esse período de interdição avançar passar dos dez dias – prazo inicial dado pela Sedel -, a equipe atleticana terá que procurar um outro local para jogo contra o River, partida marcada para o dia quatro de maio até então no Castelão, às 16h. Com esse novo contexto o Nhozinho Santos pode ser o caminho se até tudo for cumprido.

Fonte: GE MA

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