Jornalista, formado em 2001, na Universidade Federal do Maranhão (UFMA). Fui repórter da TV Difusora, Canal 20 e desde 2001 integro a equipe esportiva do jornal O Estado do Maranhão. Tenho pelo esporte, em especial o futebol, uma paixão. Este blog abordará não apenas a maior paixão nacional, mas também temas ligados a cidade, política, polícia, cultura entre outros...
A senadora Ana Paula Lobato (PSB) disse, durante inauguração da nova Estação de Tratamento de Água (ETA), em Pinheiro, na noite de segunda-feira (14), que a vinda do ministro das Cidades, Jader Filho, ao Maranhão e a chegada de investimentos importantes sinalizam que o nordeste voltou a ser atenção para o governo federal após anos de descaso. Ela acompanhou a solenidade ao lado do auxiliar do presidente Lula e do governador Carlos Brandão, na “Princesa da Baixada Maranhense”.
“Quero lhe dizer também, ministro, que a sua vinda ao Maranhão, à cidade de Pinheiro, é um exemplo de como, depois de muitos anos de descaso, o Nordeste volta a ser olhado pelo governo federal e pelo presidente Lula do jeito que merece: com carinho e com respeito”, disse a senadora.
Durante a inauguração, Ana Paula Lobato agradeceu também os investimentos e pediu mais obras do governo federal para a região da Baixada Maranhense, assim como para todo o Estado, citando os programas Minha Casa, Minha Vida e de Aceleração do Crescimento (PAC).”Aproveito para lhe pedir mais obras do governo federal para toda a nossa Baixada, assim como para todo o Maranhão”, frisou a senadora mais jovem do Brasil.
Ana Paula Lobato classificou de muito importante a obra do ETA de Pinheiro que vai permitir a ampliação da capacidade de tratamento e distribuição de água. “Nós que somos pinheirenses sabemos que esse é um problema grave, seríssimo que nós enfrentávamos nos nossos bairros, assim como eu no bairro Matriz. Água é vida e eu fico muito feliz em saber que muitos moradores terão água em suas residências, em suas torneiras”, disse.
Durante a fala, Ana Paula Lobato disse também que está fazendo a sua parte, indicando emendas importantes para Pinheiro. Ao final do discurso, ela pediu ao ministro Jader Filho, que “leve o abraço do povo pinheirenses ao presidente Lula”. Ela frisou, várias vezes, agradecimentos aos governos federal e estadual pela obra do ETA no município.
A obra do ETA de Pinheiro vai beneficiar, diretamente, mais de 50 mil pessoas. A estrutura foi reformada e ampliada para garantir um serviço de melhor qualidade no município.
Norte e Nordeste ainda não estão com toda a carga recomposta
O Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) informou que 6 horas depois do início da interrupção de energia em grande parte do país, a maior parte dos 16 mil megawatts (MW) que haviam sido interrompidos por volta das 8h30 da manhã desta terça-feira (15) já foi restabelecida. De acordo com a ONS, ao todo foram recompostos 13,5 MW, até as 12h25.
As regiões Norte e Nordeste são as que ainda não estão com toda a carga recomposta, com 55% e 81% respectivamente. Nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste, a carga foi recomposta integralmente, assim como em todas as capitais.
Segundo o presidente em exercício, Geraldo Alckmin, a resposta do Ministério de Minas e Energia foi rápida e efetiva. “Eu fiquei sabendo logo em seguida, às 8h30 da manhã, e as providências foram tomadas rapidamente”, disse.
O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, que estava no Paraguai em agenda com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, está retornando ao Brasil para acompanhar de perto, na sala de situação, a recomposição da carga de energia do país.
Alexandre Silveira vai detalhar o andamento da apuração sobre o problema e o trabalho de restabelecimento dos serviços, em entrevista marcada para a tarde desta terça-feira, no Ministério de Minas e Energia.
A Polícia Civil do Maranhão, através da Superintendência Estadual de Repressão ao Narcotráfico (SENARC), conseguiu, na tarde desta terça-feira (15), prender em flagrante dois homens, de 37 e 28 anos, pelo crime de tráfico de drogas nas proximidades do bairro do Angelim, em São Luís.
O superintendente da SENARC, Éderson Martins, disse que, após receber informações de que dois homens estavam fazendo entrega de drogas utilizando-se de um veículo, os investigadores da superintendência especializada fizeram campana em frente a uma residência localizada no bairro Angelim I, de onde a dupla saiu em um veículo. Durante o percurso, os policiais fizeram uma abordagem ao veículo, ocasião em que os homens desceram do automóvel com os entorpecentes nas mãos.
Ainda segundo com o superintendente, depois da abordagem, os policiais retornaram para o local de onde os homens haviam saído e lá encontraram uma peça grande de maconha, balança de precisão, faca com resquícios da droga, além de várias embalagens plásticas para acondicionar a droga.
Já na sede da SENARC, ficou constatado que a dupla possui passagens pelos crimes de porte ilegal de arma de fogo e tráfico de drogas.
Proposta passou a incluir a sustentabilidade do jornalismo
O relatório sobre o Projeto de Lei 2370/2019 que estabelece pagamento de direitos autorais e remuneração a veículos de imprensa e artistas por reprodução de conteúdo em ambientes digitais foi entregue no último sábado (12) pelo deputado federal Elmar Nascimento (União Brasil-BA).
A nova versão do texto do relator passa a incluir a sustentabilidade do jornalismo por meio de regras e diretrizes para remuneração de conteúdos jornalísticos digitais produzidos e reproduzidos pelas big techs, como são conhecidas grandes empresas de tecnologia, como Google e Meta.
O tema estava sendo tratado no Projeto de Lei nº 2630/2020, mas foi remetido ao PL 2370/2019, de autoria da deputada Jandira Feghali (PCdoB-RJ). Segundo o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), o projeto deve ser votado em breve. Se for aprovado, segue para o Senado.
O texto entende como jornalístico “o conteúdo de cunho eminentemente informativo, que trata de fatos, opiniões, eventos e acontecimentos, em geral de interesse público, independentemente do tipo ou formato, observados os princípios e padrões éticos de conduta no exercício da atividade de jornalismo”.
A jornalista e coordenadora de incidência da Repórteres Sem Fronteiras para a América Latina, Bia Barbosa, explica que as plataformas digitais utilizam as notícias dos veículos de comunicação para gerar renda que não se reverte para quem produz a notícia. “Quando você usa serviços como o Google News ou quando você vai dentro do YouTube e tem uma aba de notícias, de conteúdo pré-selecionados ou quando você usa a aba de notícias do Twitter, os serviços são chamados agregadores de notícias. São oferecidos por plataformas para os usuários e, portanto, elas lucram com isso, é um valor agregado do serviço de postagem de feed que as plataformas fazem sem investir nada”.
Jornalista e coordenadora de incidência da Repórteres Sem Fronteiras para a América Latina, Bia Barbosa – Foto: Antonio Cruz/Arquivo Agência Brasil
Quem está investindo para produção desses conteúdos são as empresas jornalísticas, segundo a coordenadora, que não são remuneradas. “A discussão começou muito baseada na mudança que aconteceu de transferência da publicidade – antes o principal modelo de negócios para financiar os meios de comunicação – e essa publicidade também migrou para o ambiente digital.”
Além disso, as bigh techs têm ganhos econômicos diretos ao publicar anúncios em resposta a buscas relacionadas com notícias, já que o conteúdo noticioso atrai e mantém usuários em seus serviços e utilizam a plataforma para outras buscas.
A publicidade digital brasileira movimentou R$ 32,4 bilhões em 2022, alta de 7% em um ano, segundo dados do estudo AdSpend, do IAB Brasil.
Defesa
Mais de 100 organizações e empresas de jornalismo de pequeno porte e independente apoiam o projeto, dentre as quais a Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj), a Associação de Jornalismo Digital (Ajor).
Segundo as entidades, boa parte das críticas que as pequenas empresas de jornalismo, influenciadores digitais de esquerda e sindicatos profissionais tinham com relação ao projeto foram resolvidas ou amenizadas, na última versão. Pessoas físicas que já produzem conteúdo jornalístico terão seis meses para constituir pessoa jurídica e passar a se beneficiar da regulação.
Para evitar que os valores hoje destinados à publicidade e aos contratos com empresas de jornalismo pelas plataformas sejam impactados negativamente, o projeto prevê que esses recursos sejam considerados nas novas negociações entre plataformas digitais e empresas jornalísticas.
Segundo as entidades que assinam a defesa, há definição das prioridades em termos de negociação, “uma vez que o PL agora traz que a remuneração do jornalismo por plataformas digitais visa fortalecimento do jornalismo nacional, regional, local e independente, da inovação e da valorização e contratação de jornalistas e de trabalhadores relacionados à atividade”.
Outro ponto é que a audiência a ser considerada para estabelecer os valores de remuneração é aquela nas próprias plataformas e não em todo o universo digital, o que favorece empresas de jornalismo que têm uma boa presença nessas aplicações.
A mediação de negociação entre plataformas e empresas de jornalismo pode ser feito por arbitragem privada, mas também pelo Poder Público, o que significa possibilidade de baixo custo para o processo de negociação quando tratar-se de empresas pequenas, informa as entidades.
A nota emitida pela Fenaj afirma que a “remuneração do jornalismo por plataformas é fundamental, deve promover pluralidade e contemplar profissionais”. Diz ainda que as regras devem fortalecer iniciativas de diversos tipos, regionalidades e tamanhos, não se limitando a institucionalizar acordos comerciais entre grandes plataformas digitais e conglomerados de mídia.
“De forma inequívoca, a nova regulação deve contemplar também pequenos veículos, organizações de jornalismo públicas e sem finalidade lucrativa, e alcançar também os profissionais envolvidos na produção noticiosa, como jornalistas e radialistas. Neste sentido, a partilha dos recursos deve ser prioritariamente reinvestida na produção jornalística, contemplando os trabalhadores, e no melhoramento das suas condições e ferramentas de trabalho”, afirma a Fenaj.
Outro ponto chave da discussão são os parâmetros a serem considerados na remuneração pelas plataformas, alerta a Fenaj.
“Estes devem ir além de critérios meramente ligados ao negócio das empresas jornalísticas, como a audiência, e considerar a atuação dos veículos para mitigar desertos de notícias, informar comunidades específicas e impactar socialmente o fomento a negócios locais. Da mesma maneira, os parâmetros para a remuneração não podem ser construídos como brecha para que modelos de negócio predatórios, caça-cliques, sensacionalistas ou desinformativos sejam ainda mais privilegiados no ambiente digital. É preciso estabelecer salvaguardas para evitar que organizações difusoras de conteúdo sem compromisso com a ética da atividade possam se beneficiar da remuneração por plataformas”.
O secretário de Políticas Digitais da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, João Brant – Foto: Lula Marques/ Agência Brasil
O secretário de Políticas Digitais da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, João Brant, destaca que, nos últimos anos, não houve investimento por parte das plataformas, e só ganhos. “Nos últimos dez anos, a maior parte da publicidade digital foi absorvida pelas grandes plataformas, sem que tenha havido investimento significativo em produção jornalística. O que gerou aumento da exploração predatória dos conteúdos pelas plataformas. E este é um cenário que vale para o mundo todo. Por isso, vários países estão buscando soluções para enfrentar esses problemas, como a Austrália e a França, por exemplo”.
Para Brant, o PL contém avanços que podem beneficiar todos os produtores. “O projeto 2370, de iniciativa do Legislativo, contém importantes avanços que podem beneficiar todos os produtores de conteúdo jornalístico, grandes ou pequenos, privados ou públicos. Sobre os critérios para definição de valores, é difícil escapar de fatores relevantes como audiência e volume de produção, mas isso não significa que eles devam ser os únicos. Entendemos que cabe tanto detalhamento dos critérios para definição dos valores para remuneração quanto regulamentação para inclusão de outros critérios”.
Pontos críticos
Enquanto não é aprovado, especialistas da área comentam a necessidade de aprimoramentos no relatório do deputado Elmar Nascimento.
Segundo a coordenadora de incidência do Repórteres sem Fronteiras, no Brasil a proposta que está sendo discutida é baseada em acordos a serem estabelecidos depois da legislação, entre plataformas e empresas de comunicação.
“Vai depender de um acordo que vai precisar ser feito entre as partes depois que a legislação for aprovada, mas que determina que, se as plataformas usam esses conteúdos por iniciativa própria, portanto, deveriam gerar remuneração para quem produziu e investiu para a produção daquele conteúdo”, destacou Bia Barbosa.
Um dos problemas apontados por especialistas é que os critérios da lei podem gerar ainda mais concentração das grandes corporações de comunicação. São três as principais condicionantes para cálculo dos valores destinados à imprensa: o volume de conteúdo jornalístico original produzido; a audiência, nas plataformas, dos conteúdos jornalísticos produzidos pela empresa; o investimento em jornalismo aferido pelo número de profissionais do jornalismo regularmente contratados pela empresa, registrados em folha de pagamento e submetidos à Rais (Relação Anual de Informações Sociais).
“Se isso for feito sem considerar os critérios que estão sendo discutidos na lei, vai gerar ainda mais uma concentração dos meios de comunicação no Brasil, porque, de novo, serão os grandes produtores de conteúdo a receber recursos, enquanto as iniciativas estaduais, regionais, locais ou iniciativas temáticas, com cobertura focada em um tipo de tema, não vão receber porque não farão parte dos acordos. Se não regular de maneira a promover a pluralidade, a tendência é gerar sustentabilidade para o jornalismo, mas só para os grandes meios de comunicação”, ressalta a coordenadora do Repórteres sem Fronteiras.
Ponto delicado também é a promoção da desinformação. “Para evitar que o PL remunere conteúdos desinformativos e tenham sua audiência inflada artificialmente, é importante, por um lado, a definição de jornalismo trazida pelo texto observar, como critérios para remuneração, os princípios e padrões éticos de conduta no exercício da atividade de jornalismo. Por outro, a audiência deve desconsider o alcance obtido por técnicas artificiais de manipulação de engajamento”, aponta Bia Barbosa.
O representante da Coalizão Direitos na Rede, Paulo Rená, também acha importante garantir a diversidade. “Nossa prioridade é garantir a diversidade regional e local no campo específico do jornalismo, que está passando por uma crise generalizada no âmbito do serviço online. A forma de as plataformas digitais remunerarem o jornalismo entra nesse contexto maior, porque precisamos de meios de comunicação de veículos profissionais de diversas dimensões, que possam ser informação confiável”.
Outro ponto a ser debatido, segundo Rená, são os critérios aplicados para a remuneração.
“A lei deve oferecer os instrumentos para serem aplicados neste ecossistema de remuneração do jornalismo. Tem que dar as regras, não permitindo, por exemplo, que as plataformas façam acordos com uma grande empresa de comunicação e excluam as demais. Essa é uma possibilidade absolutamente real e que a gente acha que seria muito prejudicial intensificar a concentração de recursos da remuneração do jornalismo em uma ou duas grandes empresas, isso só prejudicaria as demais.”
Outros países
A Austrália aprovou uma lei de obrigação de negociação entre plataformas e jornalismo, em 2021. Segundo a Poynter Institute, esses acordos, e outros firmados com o Facebook, injetaram bem mais de US$ 140 milhões no jornalismo australiano a cada ano, de acordo com Rod Sims, ex-presidente da Comissão Australiana de Concorrência e Consumidores.
De acordo com dados de estudo do Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br) detalham que em 2019 o Conselho Europeu e o Parlamento Europeu aprovaram a nova diretiva de direitos autorais (Directive of The European Parliament and of the Council on Copyright and Related Rights in the Digital Single Market and Amending Directives). Na França, o Google fechou acordo com cerca de 120 veículos, em montante total de 150 milhões de euros por três anos.
“Esse é um tema que não é só o Brasil que está discutindo, recentemente vários países como Austrália e o Canadá que aprovaram legislações prevendo o pagamento de algum tipo de remuneração por parte das plataformas digitais para empresas jornalísticas, há diferentes modelos em outros países, que foram adotados desde por exemplo, remuneração por um link utilizado”, explica Paulo Rená, representante da Coalizão Direitos na Rede. Mas, ainda assim, há muito a avançar.
“As mudanças mais recentes no Canadá, por exemplo, geraram uma reação das plataformas, especificamente a Meta (Instagram e Facebook) e o Google, retiraram o funcionamento dos links dos grupos conglomerados de notícias dos resultados de busca, os links não vão aparecer nas plataformas pela exigência de remuneração. A solução que foi tentada em outros países ainda aparentemente não está dando certo, mas é muito recente, não sabemos como vai ficar no médio e longo prazo, é um trabalho complexo porque o mercado brasileiro de jornalismo é muito diferente do mercado de jornalismo de outros países”, opina Paulo Rená.
Plataformas
A Meta informou por meio de nota enviada à Agência Brasil que “o texto também cria um ambiente incerto, confuso e insustentável no qual as plataformas digitais podem ser forçadas a pagar aos veículos de notícias pelo conteúdo noticioso que as plataformas supostamente “usam”. Isso representa um desafio significativo tanto para detentores de direitos (neste caso, os publishers) quanto para plataformas em compreender o escopo e o impacto da lei. Para redes sociais como as nossas, isso é especialmente verdade, já que as notícias aparecem nos nossos aplicativos por decisão voluntária dos publishers de fazer o upload dos conteúdos em nossos serviços gratuitos, para expandir suas redes e engajar uma audiência maior. As pessoas também compartilham notícias com amigos e familiares, mas de modo geral o conteúdo de notícias representa menos de 3% do que as pessoas veem no feed do Facebook.”
A Meta ainda afirmou que acompanha o posicionamento da Câmara e-net (instituição da qual a Meta é filiada), sobre o PL 2370. “A camara-e.net, associação representante da economia digital no Brasil, expressa sua preocupação com o texto atual do Projeto de Lei nº 2370/19, que poderá criar uma espécie de “imposto” sobre links e conteúdos compartilhados em plataformas de redes sociais. Embora reconheça os desafios em relação à arrecadação de receitas em favor das classes artística e jornalística, a atual versão do texto acarreta consequências significativas para todos os envolvidos, ao trazer insegurança jurídica e deixar de resolver inconsistências na estrutura de Direitos Autorais do país”.
A assessoria de imprensa da Meta destacou um estudo da Nera Economic Consulting que detalha as relações econômicas entre a indústria de notícias e o Facebook. “Segundo o estudo, as alegações dos publishers de notícias de que o Facebook se beneficia injustamente às custas deles estão erradas”, concorda a bigh tech.
Até o fechamento desta matéria o Google não havia respondido à Agência Brasil.
A Petrobras anunciou nesta terça-feira (15), no Rio de Janeiro, que vai reajustar os preços da gasolina e do diesel a partir de amanhã. A gasolina A – produzida pelas refinarias de petróleo e entregue diretamente às distribuidoras – terá o preço médio aumentado em R$ 0,41 por litro e passará a ser vendida às distribuidoras por R$ 2,93. O aumento é de cerca de 16%.
“Considerando a mistura obrigatória de 73% de gasolina A e 27% de etanol anidro para a composição da gasolina comercializada nos postos, a parcela da Petrobras no preço ao consumidor será, em média, R$ 2,14 a cada litro vendido na bomba”, diz o comunicado da empresa.
Apesar desse reajuste, no ano o preço da gasolina vendida às distribuidoras acumula redução de R$ 0,15 por litro.
Diesel
Para o diesel, a Petrobras aumentará o preço médio de venda para as distribuidoras em R$ 0,78, chegando a R$ 3,80 por litro. O reajuste representa 26%.
Levando em consideração a mistura obrigatória de 88% de diesel A – produzido nas refinarias – e 12% de biodiesel para a composição do diesel comercializado nos postos, a parcela da Petrobras no preço ao consumidor será, em média, R$ 3,34 a cada litro.
No ano, o preço de venda de diesel da Petrobras para as distribuidoras acumula redução de R$ 0,69 por litro.
A parcela da Petrobras no preço do combustível não é o valor final que o consumidor encontra nas bombas porque ainda entram no cálculo impostos e margens de lucro da distribuição e dos postos.
Nova política de preços
A Petrobras esclareceu que a nova política de preços da empresa “incorpora parâmetros que refletem as melhores condições de refino e logística da Petrobras na sua precificação”.
Segundo a empresa, “em um primeiro momento, isso permitiu que a empresa reduzisse seus preços de gasolina e diesel e, nas últimas semanas, mitigasse os efeitos da volatilidade e da alta abrupta dos preços externos, propiciando período de estabilidade de preços aos seus clientes”.
A companhia ressalta que, “no entanto, a consolidação dos preços de petróleo em outro patamar, e estando a Petrobras no limite da sua otimização operacional, incluindo a realização de importações complementares, torna necessário realizar ajustes de preços para ambos os combustíveis, dentro dos parâmetros da estratégia comercial, visando reequilíbrio com o mercado e com os valores marginais para a Petrobras”.
Na avaliação da companhia, a nova política de preços evita repassar aos consumidores a volatilidade conjuntural do mercado internacional e da taxa de câmbio, ao mesmo tempo em que preserva um “ambiente competitivo salutar nos termos da legislação vigente”.
Gratuita é aberta ao público, a Jornada do Estudante debaterá a importância da rede de contatos que impulsiona o sucesso profissional
Em um mundo cada vez mais conectado, a importância do networking tem se elevado a um patamar fundamental para o sucesso pessoal e profissional. No próximo dia 16 de agosto, universitários e demais interessados em conhecer mais sobre a rede de contatos que impulsionam o sucesso profissional poderão participar gratuitamente da Jornada do Estudante. O evento online é promovido pela Estácio em parceria com a Academia do Universitário e tem como objetivo destacar a importância do Networking, oferecendo conhecimentos sobre como desenvolver e expandir uma rede de relacionamentos e converter conexões em oportunidades. Para participar, basta acessar o link https://bit.ly/JornadadoEstudante_Estacio.
Vale lembrar que o Networking vai além de uma prática de troca de cartões em eventos sociais, sendo um recurso valioso que pode abrir portas, criar oportunidades e impulsionar carreiras. “O networking, ou a construção de uma rede de contatos sólidos e diversificados, vai muito além das aparências. Trata-se de estabelecer relações baseadas na confiança e no benefício mútuo. Ao interagir com pessoas de diferentes áreas, culturas e níveis hierárquicos, é possível trocar conhecimentos, experiências e perspectivas únicas, enriquecendo o repertório profissional”, afirma Simone Moura Cabral, psicóloga corporativa e docente dos cursos de Gestão da Estácio.
A rede de contatos também pode ser um trampolim para novos projetos e parcerias. Colaborações inovadoras muitas vezes nascem do encontro de mentes criativas e habilidades complementares. Através do networking, é possível encontrar parceiros para empreendimentos conjuntos, criar sinergias e expandir os horizontes. Contudo, o networking não é apenas uma via de mão única. É necessário também contribuir e oferecer ajuda aos membros da sua rede, pois a reciprocidade é um pilar fundamental para manter relações saudáveis e duradouras.
Para Fernanda Centurion, gerente Nacional de Carreiras e Desenvolvimento do Aluno na Estácio e idealizadora da Jornada do Estudante, o evento foi elaborado para contribuir com o desenvolvimento profissional dos participantes através de dicas para atuar no mercado de trabalho. “O networking é uma ótima oportunidade para trocar seus conhecimentos sobre técnicas de determinado negócio e criar vínculos com outros profissionais, por isso promoveremos quatro lives com a participação de grandes executivos de referência nacional no assunto, com dicas práticas sobre Networking”, destaca.
Na Jornada do Estudante, especialistas da Amazon Prime Video, TIM, Michelin, LinkedIn, Raízen, Rock in Rio e Flamengo vão abordar os assuntos como: Networking durante a sua jornada de estudante; Como cultivar bons relacionamentos para impactar positivamente a sua carreira?; Networking no LinkedIn: Como construir a sua marca pessoal de forma estratégica para atrair os recrutadores?; e A importância da comunicação na expansão do seu networking. Inscreva-se e receba todas as dicas para turbinar sua rede de contatos e impulsionar seu sucesso profissional.
Investir continuamente na preparação dos profissionais do futuro é uma das iniciativas realizadas pela Estácio. “Além do currículo e das hard skills, é preciso investir nas softs skills para que o futuro profissional aplique em sua carreira, independentemente se está em uma relação trabalhista convencional, empreendendo em uma startup ou tocando um projeto de economia circular. O foco é o projeto de vida de cada um”, afirma Claúdia Romano, vice-presidente de Relações Governamentais, Comunicação e Sustentabilidade da Estácio.
Para impulsionar a carreira dos seus alunos, a Estácio promove regularmente eventos como a tradicional Feira Virtual de Estágios e Empregos, que oferta anualmente mais de 100 mil vagas, e diversas ações com o objetivo de desenvolver as habilidades técnicas e comportamentais dos alunos, oferecendo dicas sobre processos seletivos e sobre empreendedorismo, além de disponibilizar um portal permanente com mais de 60 mil oportunidades de estágio e emprego.
Serviço:
Evento: Jornada do Estudante da Estácio debate Networking
Data: 16 de agosto de 2023
Programação: Lives gratuitas e abertas à comunidade às 11h, 13h, 17h e 19h.
A operadora de internet fibra, telefonia móvel e fixa e TV HD Maxx comunicou aos clientes, fornecedores e parceiros, que nessa terça – feira, dia 15/08, a partir das 08h30, a empresa foi impactada com a queda no fornecimento de energia elétrica que atingiu 15 estados do Brasil, incluindo o Maranhão.
Para garantir a preservação do prédio, dos equipamentos, dos dados e do atendimento aos clientes, a Maxx acionou imediatamente o gerador de energia e mobilizou toda a equipe técnica para prestar os devidos procedimentos operacionais em situações de emergência na sede em São Luís.
Para garantir os atendimentos, a loja de São Luís permaneceu aberta. Já as lojas da Maxx nas cidades de Santa Rita, Rosário, Itapecuru-Mirim, Chapadinha, Vargem Grande e Santa Inês estão temporariamente fechadas.
A operadora Maxx lembrou aos clientes que, “caso haja instabilidade na energia em sua região, recomendamos que todos desliguem da tomada os seus aparelhos de internet, TV e outros e aguardem o restabelecimento por completo do serviço rede elétrica fornecido pela concessionária de energia. Se precisarem de ajuda, entrem em contato com nossas centrais de atendimento: SAC (98) 3199-7272 ou pelo WhatsApp (98) 3197-7171”.
A Equatorial Maranhão informa que o Operador Nacional do Sistema – ONS liberou as cargas e a Distribuidora realizou o retorno do fornecimento da energia para 100% dos clientes do estado.
Ainda sobre o ocorrido, o ONS confirmou que nesta terça-feira, dia 15 de agosto, às 8h31m, houve uma interrupção geral no fornecimento de energia em vários estados do país, provocado por uma ocorrência de abrangência nacional, ainda em apuração.
Por fim, a Equatorial Maranhão ressalta, que se algum cliente porventura esteja sem energia, é fundamental registrar a ocorrência na Central 116 ou por meio da assistente virtual Clara, no WhatsApp (98) 2055-0116.
A contagem regressiva para a abertura oficial do 1º Maranhão Open de Snooker Six Red (8º Campeonato Norte-Nordeste de Sinuca) começou nesta semana, com o início da montagem da arena oficial de jogos e o desembarque dos campeões nacionais e internacionais em São Luís (MA). A competição ocorrerá de quinta-feira, 17, a domingo, 20, na arena e no Salão de Sinuca João Bosco da Associação Atlética Banco do Brasil (AABB-São Luís), em São Luís do Maranhão. O público terá entrada gratuita.
Entre os campeões estaduais, nacionais e internacionais que competirão no evento estão Igor Figueiredo (SP), Zico (RJ), Jota (SP), Rafinha (PR), Ítaro (PE), Bebeto (GO), Emerson (RN), Celinho (CE), Junqueira (BA), Fabiano (RJ), Carioca (SP), Adriano (PR), Sorveteiro (PE), Bozzinha (BA), Wesley (MG), Sakamoto (SP), Sobradinho (DF), Davi Duailibe (MA), Lúcio (PE), Adilson (GO), Goiano (RS) Jairzinho (RJ), Jesus (CE), Beto (MA), Jânio Gonçalves (MA), China (BA), Vidal (MG), Panga (CE) e Felipe(PI).
Com patrocínio oficial do Governo do Maranhão, por meio da Secretaria de Estado do Esporte e Lazer do Maranhão (Sedel) e Grupo Mateus, via Lei Estadual de Incentivo aos Esportes, o evento é uma realização da Federação Maranhense de Bilhar e Sinuca (FMBS) e Associação Atlética Banco do Brasil (AABB-São Luís), com apoio do Jornal Pequeno, Champs Mall, Mar Doce, Polícia Militar do Maranhão (PMMA), Portal O Informante, Sebrae, AM Arte Móveis e Golden Shopping Calhau.
Participação feminina – A única jogadora atleta que competirá será Cíntia Silva, de Buenópolis, Minas Gerais. Moradora de Lagoa Santa, no mesmo Estado, ela e o marido, César Tristão, competirão pela primeira vez em um evento nacional da sinuca no Maranhão. Atualmente ocupando a sétima colocação no ranking nacional, conquistado no Campeonato Brasileiro de 2023, realizado no Clube Morumbi, em São Paulo, a atleta veio ao Maranhão para aprimorar o seu jogo por meio do intercâmbio profissional.
“Cada campeonato é um aprendizado. Observando os outros atletas, aprendemos muito sobre jogadas, estratégias de jogos, força, precisão e novas técnicas. Como não tenho muito tempo ultimamente para treinar, aproveito essa oportunidade para aprender mais”, disse Cíntia Silva. “A sinuca é um esporte muito bom. Estamos sempre aprendendo. Hoje, fico muito feliz em ver que, em outros estados, a exemplo de São Paulo, as mulheres estão jogando sinuca e jogando muito bem”, concluiu a jogadora.
As atividades são gratuitas e contemplam três cidades maranhenses
Estão abertas as inscrições para as oficinas pontuais do Festival Dança em Trânsito. Esse ano o festival será realizado em Pindaré-Mirim no dia 21 de agosto; em Itapecuru-Mirim, dia 22; e em São Luís de 23 a 25 de agosto. As inscrições podem ser realizadas no link https://www.dancaemtransito.com.br/oficinas-pontuais-2023.
As oficinas pontuais são espaços de troca que oferecem a possibilidade de reflexão sobre as próprias práticas, ao mesmo tempo em que promovem um intercâmbio de culturas e diversidades entre os artistas.
“A nossa proposta é que os participantes possam exercitar a criatividade e aprimorar talentos, orientados por profissionais convidados que propõem e conduzem as atividades de modo a desenvolver habilidades.”, explicou Flávia Tápias, diretora artística e curadora do festival.
Na edição 2023 do Dança em Trânsito, as oficinas serão ministradas por artistas nacionais e/ou estrangeiros, promovendo ampla discussão da dança contemporânea, com sua enorme gama de possibilidades e propiciando a aquisição de novas aprendizagens de naturezas tanto conceitual como prática.
No Maranhão, a primeira oficina será realizada em Pindaré-Mirim, às 9h, no Auditório do Engenho Central. Com o tema Dança Acrobática, a formação trata sobre a técnica acrobática a partir da dança contemporânea para explorar novas possibilidades de deslocamentos.A oficina será ministrada pelo ator, bailarino e artista circense Guilherme Gomes.
Na terça-feira, dia 22, será a vez de Itapecuru- Mirim. No período da tarde, às 14h30, na Casa de Cultura de Professor João Silveira, será realizada a oficina sobre o Método Tápias de Dança Contemporânea, com a bailarina e coreógrafa Flávia Tápias. Na oficina, ela aborda o movimento, a percepção, a dinâmica, a musicalidade e a transformação com o objetivo de aprofundar o trabalho de preparação do intérprete para os diversos desdobramentos da dança contemporânea.
E finalmente em São Luís, no dia 23 de agosto, será realizada a oficina Krump em Movimento, com o bailarino Bruno Duarte, às 17h30, no Centro Cultural Vale Maranhão. A proposta é proporcionar ao público o contato direto com a história, teoria e prática da técnica Krump, modalidade que faz parte das danças urbanas.
Bruno Duarte é natural de São Luís do Maranhão e teve seu primeiro contato com as danças urbanas aos 17 anos. Hoje com mais de 15 anos de experiência, acumulou premiações em importantes festivais com o grupo Xstyle Dance Company tais como: Festival Tápias, Festival de Dança de Joinville e Festival Internacional de Hip Hop – FIH2. Ele destaca a emoção de retornar ao lugar onde nasceu.
“Eu estou muito feliz de voltar ao Maranhão, à cidade onde nasci, de onde minha família é. Já faz muitos anos que eu não ia ao estado. É muito bom poder voltar, rever amigos e família mas, principalmente, voltar para mostrar meu trabalho, minha pesquisa. Estou muito ansioso pela oficina, com certeza vai ser muito legal fazer essa troca com outros artistas. Espero todos lá!”, disse Bruno Duarte.
Em sua 21ª edição, o Dança em Trânsito, um dos maiores e mais abrangentes festivais internacionais de dança contemporânea do país, cresceu ainda mais.
Com realização e produção do Espaço Tápias e direção artística e curadoria de Giselle Tápias e Flávia Tápias, acumula, desde 2002, números superlativos, com mais de mil apresentações em cidades do Brasil e do exterior, envolvendo uma centena de companhias oriundas de 16 países, vistas por mais de 60 mil pessoas.
Esse ano o festival passa por 33 cidades, divididas em trêscircuitos espalhados pelas cinco regiões do país, até 14 de outubro. Na programação, uma série de ações para a difusão e democratização da dança, que incluem três tipos de residências artísticas – para profissionais com circulação e para amadores para apresentações nas cidades; intercâmbios e valorização do folclore e culturabrasileira; formação e geração de emprego para professores multiplicadores; rodas de conversa e oficinas pontuais.
O 21º Dança em Trânsito é apresentado pelo Ministério da Cultura, através da Lei de Incentivo à Cultura, e conta com patrocínio master do Instituto Cultural Vale e patrocínio da Volkswagen Caminhões e Ônibus e Engie Brasil Energia.