O mês mais quente da história: como a alimentação pode manter o meu corpo hidratado?

Tá calor por aí? Julho de 2023 foi registrado como o mês mais quente no planeta Terra, batendo o recorde de 0,33ºC acima do anterior (julho de 2019), de acordo com o observatório europeu Copernicus. Ondas de calor e incêndios foram identificados em todo o mundo e as consequências para a saúde são motivos de alerta. Beber água e utilizar o protetor solar diariamente são algumas das dicas infalíveis para proteger o organismo desse fenômeno. Mas será que também é possível encontrar hidratação nos alimentos? 

O nutricionista do Grupo Mateus, Jean Miranda, explica que algumas frutas possuem essa função. “Uma forma de contribuir para que seu corpo permaneça hidratado é investir em frutas e legumes que contenham água na composição. Algumas opções são melancia, abacaxi, pepino, abobrinha e tomate. Esses alimentos ajudam a manter o organismo hidratado e bem nutrido, além de proporcionar uma sensação de frescor”, explica. 

O profissional também lista algumas opções para serem consumidas logo ao iniciar o seu dia. “A hidratação já começa no café da manhã. Alguns alimentos, como o iogurte, possuem 85% água. Para compor, escolha frutas ricas com potencial de hidratar, como como morango e melão, que também fornecem fibras para reforçar a saúde do intestino. No frio, a sopa ajuda a hidratar, ainda mais se for feita com vegetais como tomate e salsão, cheios de água. No calor, vá de salada: alface, pepino e rabanete são 90% água”, explica.

E claro, associar alimentação ao consumo de água é essencial. Não deixe de se hidratar todos os dias! “Manter a hidratação é fundamental para segurar o metabolismo em ordem e também para evitar problemas como tontura e pressão baixa. A ingestão de água é essencial para regular uma série de funções no organismo. Sem o líquido, vários sistemas vitais são comprometidos, desde o controle da temperatura corporal até a circulação sanguínea”, finaliza o nutricionista.  

Evite acidentes: especialista dá cinco dicas de segurança para uso de equipamentos nas academias

A busca por um estilo de vida saudável e ativo levou muitas pessoas a aderirem às academias como uma forma de melhorar a forma física, ganhar força e aumentar a resistência. No entanto, em meio aos inúmeros benefícios oferecidos, é fundamental reconhecer a importância crucial da segurança nesses ambientes.

O recente caso de um aluno que se acidentou e foi atingido por um aparelho de musculação durante um treino em uma academia no Ceará, que gerou bastante repercussão, levanta uma discussão importante: como garantir a segurança e evitar acidentes ao realizar atividade física? Raphael Marques, professor do curso de Educação Física da Faculdade Estácio São Luís, cita a importância das sinalizações. “Acredito que após esse acidente se faz necessária a avaliação pelos proprietários de academias de musculação e os profissionais de educação física, que devem fazer um mapeamento dos riscos e deixar sinalizado de maneira bem clara”, analisa. 

Se não forem observadas as regras de segurança na hora do treino, podem ocorrer desde lesões leves até acidentes graves, sendo necessário estar sempre alerta e tomar precauções para minimizar os riscos. “É importante que se pense em uma responsabilidade compartilhada entre profissional e aluno. Por parte do profissional, fazer todas as orientações, não apenas sobre os exercícios, mas também sobre o ajuste do equipamento, sobre técnicas de como reagir quando não conseguir fazer um exercício por fadiga ou técnica inadequada, dentre outras. Por parte do aluno, prestar a atenção e seguir as orientações, tanto verbais quanto as indicadas por sinalização. Neste caso, o aluno também deve ser responsável pela sua segurança, já que recebeu todas as orientações necessárias”, afirma o professor.

Ou seja, é fundamental seguir as orientações dos instrutores, usar equipamentos corretamente, não exagerar na carga e prestar atenção à higiene. Priorizar a segurança não apenas previne lesões, mas também permite uma jornada fitness sustentável e eficaz! 

Dicas de segurança

Que tal conhecer mais orientações selecionadas pelo profissional? Raphael enumerou uma série de dicas que podem ajudar você a focar no seu treino com mais segurança e atenção: 

1. Fazer o exercício de acordo com o que foi projetado para o equipamento

É muito comum fazer exercícios em equipamentos que não foram projetados para tal, com uma justificativa de melhora ou vantagem mecânica e potencialização de resultados. A grande maioria dos casos não é embasada na literatura científica e o mais importante, não proporciona vantagem significativa e ainda aumenta os riscos;

2. Aprenda a executar o exercício, antes de aumentar a carga

Nas primeiras semanas, principalmente se ocê ainda está começando com aquela série, é importante priorizar o aprendizado da técnica correta do exercício, bem como a manipulação dos seus ajustes!

3. Seguir as orientações visuais que todo equipamento possui

Antes de iniciar a utilização daquele equipamento pela primeira vez, leia as orientações e, caso não entenda, chame o profissional responsável;

4. Usar vestuário adequado

O uso de tênis, shorts e camisa adequadas para a prática da musculação pode parecer simples, mas evita acidentes. Tem sido comum a não utilização de calçados em exercícios para membros inferiores, mas a literatura científica não sustenta uma melhora nos resultados por causa disso;

5. Manter a organização do espaço

Ao utilizar uma barra, um halter ou qualquer peso livre, após o término guarde os pesos, pois, se ficarem espalhados pelo chão, eles podem provocar acidentes, além de que você acaba dificultando o uso por outros alunos. 

Em tempos de apagão, energia solar no Brasil fica 10% mais barata no último trimestre, aponta estudo

Queda do dólar e polisilício acelerou a tendência de queda do preço da energia solar para projetos residenciais, diz pesquisa da Solfácil

Crédito: Freepik

A energia solar no Brasil está se tornando cada vez mais acessível para os consumidores. O preço médio por potência da energia solar para residências atingiu uma queda de 10% em relação ao primeiro trimestre de 2023, registrando o valor de R$/Wp 3,63. A queda de preços foi impulsionada por fatores como a redução do dólar e do polisilício, representando a maior redução desde o início do indicador Radar, pesquisa elaborada pela Solfácil, líder em soluções solares e maior ecossistema de energia solar da América Latina.

O estudo identificou que a região Centro-Oeste tem o preço médio mais barato do país, com R$/Wp 3,45, uma queda de 12%, comparado ao trimestre anterior. Apenas no Distrito Federal os preços ficaram acima da média nacional, R$/Wp 3,70. Já nos outros estados do Centro-Oeste, foram registrados os seguintes valores: Mato Grosso do Sul (MS), R$/Wp 3,38, Mato Grosso (MT), R$/Wp 3,44 e Goiás (GO), R$/Wp 3,48.

“A redução do preço da energia solar representa um marco significativo para o desenvolvimento sustentável do país. Em 2023, vemos a tendência acelerada na queda de preço, iniciada no ano passado. Com preços mais acessíveis, mais pessoas poderão adotar a energia solar como uma fonte limpa e renovável, contribuindo para a preservação do meio ambiente e para a redução dos custos com energia”, declara Fabio Carraca, CEO e cofundador da Solfácil.
 

O Sudeste desponta como a segunda região com preços mais baixos da energia solar com R$/Wp 3,60, ultrapassando a região Sul. Os estados da região apresentam as seguintes médias de preços por potência: São Paulo (SP) R$/Wp 3,56, Minas Gerais (MG), R$/Wp 3,66, Espírito Santo (ES), R$/Wp 3,68, e Rio de Janeiro (RJ) R$/Wp 3,71.
 

Apesar de apresentar preços acima da média nacional, com R$/Wp 3,67, o Nordeste se destaca como uma das regiões mais atrativas para investir em energia solar, devido às condições geográficas da região. Entre o primeiro e segundo trimestre de 2023, todos os estados nordestinos registraram uma significativa redução de pelo menos 9% nos preços da energia solar.

O preço médio de cada estado do nordeste foi: Maranhão (MA) R$/Wp 3,64, Bahia (BA) R$/Wp 3,66, Piauí (PI) R$/Wp 3,61, Ceará (CE) R$/Wp 3,72, Rio Grande do Norte (RN) R$/Wp 3,56, Paraíba (PB) R$/Wp 3,70, Pernambuco (PE) R$/Wp 3,78, Alagoas (AL) R$/Wp 3,55, Sergipe (SE) R$/Wp 3,46. O estado de Sergipe se destacou com a maior queda de preço em todo o Brasil, alcançando uma redução expressiva de 23%.
 

Já a região Norte registra os maiores preços do Brasil, com R$/Wp 3,75. A diferença é maior para projetos até 8 kWp, que chegam a ser 0,25 R$/Wp mais caros que a média nacional. Os preços nos estados da região norte são os seguintes: Roraima (RR) R$/Wp 3,39, Amapá (AP) R$/Wp 3,36, Amazonas (AM) R$/Wp 3,89, Pará (PA) R$/Wp 3,92, Tocantins (TO) R$/Wp 3,47, Rondônia (RO) R$/Wp 3,23 e Acre (AC) R$/Wp 3,51.

Apenas o Amapá não registrou redução no preço no último trimestre, apesar de ter sido o estado com a maior queda (15%) entre o quarto trimestre de 2022 e o primeiro trimestre de 2023.
 

Na sequência, a região Sul apresenta a segunda energia mais cara do país, com R$/Wp 3,72, com os seguintes preços por potência: Paraná (PR) R$/Wp 3,51, Santa Catarina (SC) R$/Wp 3,83, Rio Grande do Sul (RS) R$/Wp 3,78.

Marcas de placas solares mais utilizadas
 

A Solfácil também analisou a escolha de marcas de inversores em diferentes regiões do Brasil. A Growatt segue como a principal marca de inversor do Brasil, mas perde influência para Deye. Por outro lado, a Goodwe ganha espaço em projetos menores, enquanto Solplanet cresce em usinas maiores.

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Dr. Ciro Rodolfo

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Jornalista, formado em 2001, na Universidade Federal do Maranhão (UFMA). Fui repórter da TV Difusora, Canal 20 e desde 2001 integro a equipe esportiva do jornal O Estado do Maranhão. Tenho pelo esporte, em especial o futebol, uma paixão. Este blog abordará não apenas a maior paixão nacional, mas também temas ligados a cidade, política, polícia, cultura entre outros…

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