Líderes da Montisol se reúnem para discutir liderança, políticas discriminatórias e redes de apoio à mulher. Na última segunda-feira (06), líderes dos mais importantes setores da Montisol se encontraram para discutir questões estratégicas de cultura organizacional para o cotidiano da empresa.
O objetivo da reunião foi oferecer um momento de reflexão sobre o papel do líder, políticas discriminatórias e redes de apoio à mulher em situação de violência.
A palestra Gestão de pessoas que faz bem – Valores para um bom líder, a diretora executiva Danielle Sanches, lembrou a importância de um líder inspirador, listando uma série de qualidades requeridas no mercado, para quem está à frente no trabalho com grandes grupos de colaboradores. Durante a palestra, os líderes foram convidados a discutir as principais oportunidades e desafios que o papel de liderança enfrenta diariamente e como superá-los, favorecendo o desempenho de todo o time.
Para Tatiani Santos, refletir sobre o papel do líder é uma atitude diária: “vivemos em um constante ciclo de desafios, numa dinâmica que se recicla rapidamente. No momento em que superamos um desafio, 2 ou mais surgem. Daí a necessidade de ter muitos braços… Orquestrar esses braços a atingir resultados com excelência, de forma segura e saudável no sentido de que cada um se sinta incluído é a missão do líder”, a coordenadora de contratos.
Segundo João Américo, o papel da liderança e a formação adequada para o cargo, promovem a colaboração e os resultados que se busca conquistar: “o sucesso de uma organização passa, antes de tudo, por uma equipe determinada e comprometida com a missão e objetivos da empresa. Quando todos estão alinhados e visando o mesmo objetivo, a empresa está pronta para superar os desafios e alcançar o sucesso nos negócios”, enfatizou o diretor executivo da Montisol.
Para tratar e esclarecer sobre a discriminação no meio institucional, o juiz Marco Adriano, do Comitê de Diversidade do Tribunal de Justiça do Maranhão – TJMA, contextualizou, de forma histórica, o lugar que ocupa as principais formas de discriminação, as leis maisimportantes voltadas para barrar atitudes discriminatórias, bem como as ações e campanhas educativas que o TJMA vem desenvolvendo em todo o estado.
Mês da Mulher
Tendo em vista que março chama para o debate sobre o papel da mulher na sociedade, a Coordenadoria Estadual da Mulher em Situação de Violência Doméstica e Familiar do Tribunal de Justiça do Maranhão – CEMULHER -TJMA, levou a palestra Conceitos e rede de apoio para a proteção às mulheres. Abordando as principais formas de violação dos direitos femininos, os líderes participaram de dinâmicas e receberam uma cartilha que identifica a violência doméstica e familiar e indica quais os caminhos buscar para sair desse tipo de situação.
Segundo a analista judiciária e assistente social, Josemary Almeida, debater o fenômeno da violência contra a mulher é imprescindível para o esclarecimento de toda a sociedade: “entendo que ampliar o debate sobre a equidade de gênero e o fenômeno da violência contra as mulheres é fundamental para o enfrentamento dessa problemática. É importante destacar que é dever de toda a sociedade garantir às mulheres uma vida sem violência e as instituições privadas têm papel importante nessa dinâmica, pois as suas ações impactam diretamente na vida dos seus colaboradores e nas comunidades onde se fazem presentes”, afirmou a analista.