A rainha Elizabeth II morre aos 96 anos

Charles é o novo monarca do Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda do Norte

A Rainha Elizabeth II, monarca do Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda do Norte, morreu hoje (8), aos 96 anos, no Castelo de Balmoral, na Escócia. A informação foi divulgada pela assessoria da família real britânica em suas redes sociais e em seu site oficial.

A mensagem publicada no Twitter diz que “a Rainha morreu tranquilamente em Balmoral nesta tarde. O Rei e a Rainha Consorte permanecerão em Balmoral nesta noite e retornarão a Londres amanhã”.

Por meio de nota, Charles, agora rei, disse que a morte de “uma estimada soberana e uma mãe muito amada” é um momento de grande tristeza para ele e toda a família real. “Sei que sua perda será sentida profundamente por todo o país, os reinos [dos quais ela também era monarca] e a Comunidade das Nações, e por inúmeras pessoas ao redor do mundo”.

A rainha nasceu em 21 de abril de 1926 e tornou-se herdeira aos 10 anos de idade, depois que seu tio Eduardo VIII abdicou do trono, passando a coroa para o irmão, Rei George VI, pai de Elizabeth. Aos 25 anos, com a morte de seu pai, em 6 de fevereiro de 1952, tornou-se regente. Em 2 de junho de 1953, aos 26 anos, foi coroada rainha do Reino Unido. 

Casou-se em 1947, com o príncipe grego, o oficial da Marinha Philip Mountbatten, e tiveram quatro filhos: Charles, que agora assume como novo rei, e os príncipes Edward, Anne e Andrew.

Foi a rainha que serviu mais tempo como monarca em toda a história do Reino Unido. Segundo informações da família real, ela se envolveu, como patrona real ou presidente, com mais de 600 obras de caridade, associações militares, corporações profissionais e organizações de serviço público. 

Além de servir como rainha do Reino Unido, foi chefe de Estado de outras 14 nações independentes: Austrália, Nova Zelândia, Canadá, Jamaica, Antígua e Barbuda, Bahamas, Belize, Granada, Papua Nova Guiné, Ilhas Salomão, São Vicente e Granadinas, São Cristóvão e Névis, Santa Lúcia e Tuvalu.

Em seu reinado, trabalhou com 15 primeiros-ministros, sendo o primeiro deles Winston Churchill e a mais recente Liz Truss, que assumiu o cargo há poucos dias. 

‘Me chame Donana Jansen’ terá estreia simultânea na TV Assembleia e Youtube em celebração aos 410 anos de São Luís

O documentário ‘Me chame Donana Jansen’ terá estreia simultânea na TV Assembleia (canal aberto digital 9.2, da MAXX TV, no canal 17, e pela Sky, no canal 309) e no canal da emissora no Youtube, nesta quinta-feira (8 de setembro), às 20h. O especial marca a celebração pelo aniversário de 410 anos de fundação de São Luís.

A direção-geral e a idealização do especial são assinadas pelo diretor de Comunicação da Assembleia Legislativa, jornalista Edwin Jinkings, que destacou a exibição feita de forma sincrônica.

“O documentário é uma celebração a São Luís e essa estreia simultânea, pela TV Assembleia e Youtube, foi pensada para que o especial ‘Me chame Donana Jansen’ e a história dessa personagem lendária da nossa cidade alcancem o maior número de pessoas possível”, ressaltou Edwin Jinkings.

Após a estreia na noite desta quinta-feira (8), o documentário ‘Me chame Donana Jansen’ terá reapresentações na programação da TV Assembleia e ficará disponível no canal da emissora no Youtube.

Pesquisa
O documentário resgata a trajetória de uma das personagens mais emblemáticas da história da cidade: Ana Joaquina Jansen Pereira. Traz pesquisa aprofundada, visita endereços e logradouros ligados à história de Ana Jansen, relembra causos que marcaram sua trajetória e reúne entrevistas com descendentes da personagem e pesquisadores.

Dona de posicionamentos firmes e opiniões vanguardistas, Ana Jansen marcou seu tempo também por atitudes pouco condizentes para uma mulher de sua época. Sua força e influência foram tantas que a matriarca figura entre as lendas de São Luís, segundo a qual até hoje vagueia nas madrugadas das sextas-feiras em sua carruagem fazendo assombração pelas históricas ruas de São Luís.

O roteiro é da jornalista Márcia Carvalho, com entrevistas de Elda Borges e Márcia Carvalho, e produção de Ananda Fontenele e Natália Coutinho. As imagens são assinadas por Fábio Lima e a edição e pós-edição, por Leoti.

Setembro Amarelo: O papel da escola no combate ao suicídio

Uma das mais conhecidas campanhas anuais, o Setembro Amarelo, realiza diversas ações de prevenção ao suicídio e valorização da vida. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), quase um bilhão de pessoas em todo o mundo – incluindo 14% dos adolescentes – vivem com algum tipo de transtorno mental.  Já que trabalhar de forma preventiva é o melhor caminho, a família e a escola podem ter um papel fundamental na hora de identificar e lidar com um possível estado vulnerável das crianças e adolescentes, nos lares e escolas. 

A psicopedagoga e integrante da diretoria do Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino do Estado do Maranhão (Sinepe-MA), Elsa Balluz, explica que a escola é um espaço de convivência e transformação, que necessita trabalhar em sintonia com a rede familiar para entender e organizar melhor as dificuldades e frustrações dos jovens. 

“Família e escola são pilares de primeira grandeza na formação do ser humano. E, como tal, se complementam, não há como dissociar. Filhos/alunos precisam ter um alinhamento baseado numa percepção de atributos contributivos, com muita parceria, comunhão, além de atenção, troca e escuta no ambiente familiar e escolar”, comenta Elsa.

PROGRAMAÇÃO ANUAL

Todos os anos, as iniciativas voltas para a saúde mental ganham destaque na mesma época do ano, baseadas também no Dia Mundial de Prevenção do Suicídio, que acontece no dia 10 de setembro. A psicopedagoga explica que a campanha é bem importante, mas que as escolas precisam seguir esse exemplo mensal e aplicar uma programação anual. 

“A temática deve ser lembrada durante o ano todo, não apenas no mês em questão. Nessa perspectiva é preciso trabalhar programas socioemocionais para todo o período letivo, com palestras, rodas de conversa, e ter projetos elaborados por especialistas, como os psicólogos escolares. Essas atividades precisam ser constantes, reconhecendo as diferentes emoções e como trabalhá-las de forma saudável, diante dos desafios que os jovens irão encontrar na vida”, explica.

A integrante da diretoria do Sinepe-MA conclui dizendo que um canal aberto ao diálogo e acolhimento de toda a equipe da escola é o primeiro grande passo. 

“Na pandemia, por exemplo, vimos que a volta às aulas não seria possível sem esse trabalho tão delicado de acolhimento, para lidar com a incerteza, com o luto, com as perdas de uma forma geral. Projetos que valorizam a convivência, as trocas, a partilha de saberes e fazeres sobre como somos capazes de nos adaptar e mudar quando necessário, elevar a autoestima, ser e estar no mundo são ações e iniciativas indispensáveis para abordar os conflitos da adolescência”, finaliza Elsa.

Especialista indica pontos de atenção que não podem ser negligenciados na saúde bucal

Segundo dados da Pesquisa Nacional de Saúde, realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mais de 34 milhões de brasileiros adultos (acima de 18 anos) já perderam 13 dentes ou mais. Outros 14 milhões vivem sem nenhum, após perdas ao longo da vida. 

“Sinto falta de poder sorrir sem sentir vergonha dos meus dentes”, desabafa Francisco Lima. Há algum tempo, ele sente sensibilidade nos dentes e, em consequência do uso frequente do cigarro, nos últimos dois anos, alguns de seus dentes enfraqueceram e começaram a cair. “Já perdi seis dentes, a mandíbula já está prejudicada, meu sorriso ficou feio e isso me preocupa muito”, revela. Francisco é parte das estatísticas de pessoas que perderam dentes de forma exagerada em decorrência de algum vício ou falta de cuidado.  

A odontóloga e professora da Faculdade de Medicina de Açailândia (Idomed Fameac), Patrícia Santos Oliveira, explica os principais sinais de atenção e que podem ocasionar queda dos dentes. 

           1.    Dor de dente. 

“A dor de dente pode ser causada pela inflamação ou infecção da polpa dentária, gengiva e o periodonto dental. Essa alteração necessita de um diagnóstico fornecido pelo cirurgião dentista para a realização do tratamento mais adequado para o caso”, orienta 

2. Gengiva sangrando e inchada.

Segundo Patrícia, o problema pode ser resultado do acúmulo de placas bacterianas. “Isso acontece devido à higienização bucal deficiente ou até mesmo traumas durante a escovação ou mastigação”, explica.
 

3. Cáries dentárias

Patrícia reforça ainda que a cárie é consequência de uma má saúde bucal. “A cárie dentária é causada por diversos fatores, como a alimentação rica em sacarose e a má higienização. O dente cariado pode infeccionar e esta situação pode evoluir para uma necrose pulpar e abscesso perirradicular, podendo levar a infecção generalizada, que é a forma mais grave da evolução de uma cárie dentária.
 

4. Sensibilidade dentária.

A sensibilidade nos dentes por ser causada pela exposição dos túbulos dentinários. “Pode ser causada pela ausência de gengiva, desgaste do dente, cavidade ou restauração. O tratamento é de acordo com a causa da alteração”, orienta. 

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Jornalista, formado em 2001, na Universidade Federal do Maranhão (UFMA). Fui repórter da TV Difusora, Canal 20 e desde 2001 integro a equipe esportiva do jornal O Estado do Maranhão. Tenho pelo esporte, em especial o futebol, uma paixão. Este blog abordará não apenas a maior paixão nacional, mas também temas ligados a cidade, política, polícia, cultura entre outros…

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