Jornalista, formado em 2001, na Universidade Federal do Maranhão (UFMA). Fui repórter da TV Difusora, Canal 20 e desde 2001 integro a equipe esportiva do jornal O Estado do Maranhão. Tenho pelo esporte, em especial o futebol, uma paixão. Este blog abordará não apenas a maior paixão nacional, mas também temas ligados a cidade, política, polícia, cultura entre outros...
Estão abertas as inscrições aos interessados em participar do projeto nacional “Meu Pai Tem Nome”, uma iniciativa do Conselho Nacional das Defensoras e Defensores Públicos-Gerais (Condege), em parceria com as Defensorias estaduais, voltada ao reconhecimento de filiação. O evento acontecerá no dia 12 de março próximo, e a Defensoria maranhense estará com várias unidades da capital e interior funcionando para receber a demandas das famílias.
Será uma manhã inteira de atividades, com sessões de conciliação extrajudicial e atendimento jurídico para reconhecimento de paternidade biológica e socioafetiva, além de orientação e agendamento para outras demandas.
O projeto terá inscrições prévias a fim de melhor organização da demanda de atendimento e também com o objetivo de adotar medidas preventivas à covid-19. Portanto, os núcleos da capital regionais estão aptos a fazer o cadastro das famílias interessadas.
Conforme a programação, no dia 12 de março haverá distribuição de pipoca e suco para as crianças que estiverem acompanhadas dos seus pais. Os pequenos também serão recebidos com música e poderão ainda participar de três outros momentos especialmente dedicados a eles: a contação de história com temática da família, a exibição de curta-metragem infantil e a oficina de desenho.
Conforme dados da Associação Nacional dos Registradores de Pessoas Naturais (Arpen-Brasil), o índice de crianças sem o nome do pai na certidão de nascimento cresceu pelo quarto ano consecutivo no Brasil. O levantamento mostra que quase 100 mil crianças nascidas no ano passado não têm o nome do pai no registro civil.
“Durante todo o período que antecede a realização do evento, intensificaremos a divulgação do projeto, para que no dia tenhamos uma importante adesão”, destacou a coordenadora da ação, a diretora da Escola Superior da DPE/MA, Elainne Barros.
No dia da ação, as pessoas interessadas deverão comparecer a uma das unidades da Defensoria munidas de documentos como RG e CPF (do pai e da mãe), certidão de nascimento do filho a ser reconhecido, além do comprovante de endereço.
Uma operadora de plano de saúde foi condenada na Justiça a pagar a uma mulher uma indenização por dano moral no valor de 4 mil reais. Motivo? Não autorizou um tratamento recomendado pelos médicos da paciente, alegando falta de cobertura. A ação foi movida por uma mulher, em face da Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil – CASSI, e tramitou no 7º Juizado Especial Cível e das Relações de Consumo de São Luís. Declarou a autora ser cliente do plano de saúde demandado, e que foi acometida por dor em nervo na face, que a deixou incapacitada para os demais atos da vida.
Por isso, seu médico solicitou tratamento de neuralgia do trigêmeo por via percutânea e radioscopia para acompanhamento do procedimento cirúrgico do tratamento. Assim, procurou o plano de saúde réu para requerer a autorização para o procedimento, mas eles não foram autorizados, pois de acordo com a CASSI, o exame não se encontra no rol da tabela geral de auxílio e os procedimentos e o kit não possuem cobertura, com base na cláusula 17 do contrato de prestação de serviço.
A CASSI alegou, ainda, que o plano da autora é antigo e que as regras de atendimento estão definidas apenas em contrato e não se estendem às regras de cobertura da Agência Nacional de Saúde. Por causa de tal situação, a demandante requereu a concessão de liminar para autorização dos procedimentos, além de reparação por danos morais.
A requerida, em sua contestação, sustentou que a negativa se enquadra em expressa hipótese de exclusão de cobertura prevista pelo contrato celebrado pelas partes, sendo que ao excepcionar a cobertura em referência, a CASSI agiu em exercício legal de direito que lhe é reconhecido pelo contrato que disciplina a relação jurídica estabelecida entre as partes.
“A busca da verdade real é indispensável para que o julgador possa dar o correto deslinde à causa e, no caso específico, o ônus da prova deverá seguir regra do art. 373, do Código de Processo Civil, ou seja, cabe à parte autora fazer prova dos fatos constitutivos de seu direito, e à reclamada, quanto à existência de fato impeditivo, modificativo ou extintivo do direito do autor”, destacou a sentença, frisando que o caso em questão não cabe a aplicação do Código de Defesa do Consumidor, uma vez que a empresa se trata de plano de saúde de autogestão.
Para a Justiça, após análise aprofundada do conjunto de provas anexado ao processo, o pleito da reclamante merece acolhimento. “Com efeito, a autora demonstrou ser beneficiária do plano de saúde, e não se encontrava em mora à época da solicitação do procedimento, restando, ainda, comprovada a necessidade de realização dos procedimentos em comento, conforme prescrição médica devidamente assinada por profissional habilitado (…) Dessa forma, entende-se que a reclamante produziu as provas que estavam ao seu alcance, cabendo à ré, portanto, ônus de evidenciar a existência de fato impeditivo, modificativo ou extintivo ao direito pleiteado, o que não aconteceu”, observou.
A sentença ressaltou que, em qualquer contrato de prestação de serviço médico-hospitalar, a incidência da boa-fé objetiva pressupõe que os objetivos presentes quando da contratação do plano sejam efetivados no decorrer da execução do contrato. “Logo, de um lado o contratante/aderente do plano deve honrar com as suas obrigações contratuais pagando as prestações e utilizando o plano da forma convencional e do outro a empresa deve fornecer os serviços também da forma contratada (…) Nesse passo, é inequívoco que houve por parte da contratada a quebra da boa-fé objetiva, visto que, quando chamada a cumprir com as suas obrigações contratuais, quais sejam, garantir a realização de exames necessários ao resguardo da saúde da autora, não honrou com a obrigação que lhe cabia”, esclareceu.
“Ante todo o exposto, há de se julgar procedente o pedido, no sentido de condenar o plano réu ao pagamento de uma indenização pelos danos morais causados à demandante”, finalizou, confirmando a liminar concedida, em sua totalidade, à época.
“Esta visita é de solidariedade e de reconhecimento do Judiciário Maranhense ao Hospital Aldenora Bello. Para colocar a nossa instituição como amiga do hospital e saber também como podemos ajudá-lo”. Iniciou o presidente do Tribunal de Justiça do Maranhão (TJMA), desembargador Lourival Serejo, durante reunião institucional realizada na Fundação Antonio Dino com a Diretoria do hospital e com a presidência da Fundação, nessa segunda-feira (21).
A presidente da Fundação Antonio Dino, Enide Dino, começou agradecendo a visita do presidente do TJMA à instituição, e lembrou o início do trajeto da Fundação, que também mantém o Hospital Aldenora Bello. “Queremos agradecer a sua visita, estamos felizes com isso. Quando comecei a trabalhar aqui, eu tinha 38 anos, hoje tenho 94. Nós começamos do zero. Só temos que agradecer o empenho dos conselheiros e dos funcionários da Fundação, que é um núcleo de amizade”, disse Enide Dino.
O vice-presidente da Fundação, Antonio Dino Tavares, explicou ao desembargador Lourival Serejo sobre o trabalho em conjunto e a importância das doações para que o hospital continue funcionando. Apresentou, ainda, avanços e dificuldades enfrentados pelo Hospital.
Dentre os avanços, destacou a inauguração de um dos maiores centros de radioterapia do norte e nordeste localizado no hospital, acabando com uma fila de um a dois meses de espera; aquisição de equipamentos; bem como a descentralização do tratamento oncológico da capital maranhense, com a ampliação de unidades em Pinheiro e em mais três localidades. No entanto, em Pinheiro, que as obras já iniciaram, faltará uma parte da mobília para compor a unidade.
“Nossa fundação opera com um deficit operacional de cerca de um milhão e duzentos reais. Vivemos nos perguntando como conseguimos fazer o que fazemos com a dificuldade que temos. Um dos ministros da Saúde veio aqui e perguntou como conseguimos fazer isso tudo. E a nossa resposta é a mesma: não sabemos”, disse Antonio Dino Tavares.
Conforme o vice-presidente da Fundação, com base em informações estatísticas, o câncer é a segunda causa de morte no Brasil e os números não regridem, concluindo que o hospital está pequeno em virtude da demanda.
“Hoje temos dez leitos de UTI, mas já está causando um outro gargalo de cirurgias. Antigamente era de radioterapia, hoje estamos indo para cirurgias. O plano é aumentar 20 leitos de UTI, mas só temos 150 leitos de internação, então temos que aumentar os leitos de internação. Esse plano de descentralização ajudará”, comentou.
Sensível às demandas do hospital, o presidente do TJMA se colocou à disposição para promover campanhas de doações de cestas básicas e de móveis oriundos do Judiciário Maranhense às Casas de Apoio, mantidas pela Fundação Antonio Dino. As Casas de Apoio recebem pacientes do interior do Estado que vêm para a capital maranhense realizar tratamento contra o câncer. Os pacientes têm inteiro apoio em alimentação, remédios, vestuários, transporte e suporte psicopedagógico.
Além disso, Antonio Dino Tavares concedeu ao TJMA o consultório móvel da Fundação quando o Judiciário Maranhense promover ações sociais. “O consultório móvel faz exames preventivos femininos com a realização de exames de colo de útero, que no Maranhão é um dos principais tipos de câncer que acomete as mulheres. Quando diagnosticado de forma precoce tem quase 100% de cura”, explicou.
Dentre os integrantes da Presidência da Fundação Antonio Dino e da Diretoria do Hospital do Câncer Aldenora Bello estiveram presentes Antônio Dino Tavares; Enide Dino; Carlos Alberto Nina; Carlos Sebastião Nina; Célio Sardinha; José Generoso; Nan Sousa; e Ruy Lopes.
NATJUS
O advogado do Hospital, Carlos Sebastião Nina, comentou sobre a sensibilidade do desembargador Lourival Serejo com a criação do Comitê Estadual de Saúde do Maranhão e implantação do Núcleo de Apoio Técnico do Judiciário do Maranhão (NATJUS/MA), que foi instituído por meio da Resolução nº 50/2020, assinada em julho de 2020, pelo presidente do TJMA.
“Um dos problemas que os juízes enfrentam são os pedidos de liminares, e muitos envolvem a Fundação. Com a instalação do Núcleo de Apoio Técnico do Judiciário do Maranhão, antes do juiz dar a decisão, uma comissão poderá avaliá-la e proferir decisões mais assertivas. Por isso, faço questão de registrar a sensibilidade do desembargador pela questão do Judiciário não ficar preocupado só em aplicar norma fria”, destacou Nina.
O NATJUS/MA foi implantado, por meio do Comitê, com o intuito de auxiliar magistrados, magistradas, operadores e operadoras do direito, na solução dos pedidos em demandas judiciais envolvendo a assistência à saúde, com informações específicas na área, através de Notas Técnicas emitidas por profissionais devidamente qualificados.
Hoje, o Centro de Atenção Psicossocial Álcool e Drogas (CAPS-AD) Estado em parceria com INVISA realizaram capacitação dos funcionários do Hospital Raimundo Lima para o tratamento da dependência química. A atividade faz parte do Núcleo Educação Permanente e é alusiva a Semana Nacional de Combate e Prevenção às drogas que teve como o dia D, 20 de fevereiro
“O nosso trabalho além de atender pacientes dependentes químicos , também perpassa pela capacitação de outros profissionais de saúde de outras unidades para saberem triar e dar os primeiros cuidados além de organizar o fluxo da rede de saúde mental nesta especificidade” disse o coordenador geral do Centro de Atenção Psicossocial Álcool e Drogas (CAPS-AD), Marcelo Sores Costa.
O CAPS AD é destinado ao atendimento diário, com assistência clínica, acompanhamento e reabilitação psicossocial de usuários com transtornos mentais decorrentes do uso de álcool e drogas. O CAPS AD é um serviço de saúde aberto ao público, oferecido pelo Sistema Único de Saúde.
Dentre os serviços disponibilizados, estão o atendimento individual e em grupo, os tratamentos medicamentoso e psicoterápico, orientação familiar, atividades comunitárias, oficinas e visitas domiciliares. O CAPS estima atender a, aproximadamente, 100 pacientes por dia. O CAPS possui uma estrutura física com refeitório, banheiros, salas de atendimento da equipe de saúde e de terapia de grupo, adequadas ao atendimento diário deste quantitativo, explicou.
O CAPS AD está situado na Rua Conde D’Eu, s/n, no bairro do Monte Castelo e funcionará de segunda a sexta-feira, das 8 às 18h, atendendo demanda espontânea.
Uma loja de eletroeletrônicos não tem dever de indenizar se o defeito em aparelho celular foi causado por mau uso. Foi esse o entendimento de sentença proferida no 7º Juizado Especial Cível e das Relações de Consumo de São Luís, em ação na qual um homem alegou ter adquirido um celular, que veio com um acessório defeituoso. A ação teve como parte demandada a B2W Companhia Global de Varejo. Narrou o autor ter comprado, no dia 25 de maio de 2021, um Smartphone Samsung Galaxy Note 20 256GB, pelo valor de R$ 3.889,00. Alegou que o produto foi entregue com a caneta, que é um acessório que acompanha o celular, trincada.
Afirmou que, ao testar o celular utilizando a caneta, verificou que ela não funcionava, de modo que enviou o produto à assistência técnica, que por sua vez, alegou mau uso e exclusão da cobertura. Diante desse suposto cenário, ingressou com a demanda visando à substituição da caneta, além de indenização por danos morais. Em contestação, a ré alegou, preliminarmente, a necessidade de perícia técnica. Quanto ao mérito, sustentou que não é a fabricante do produto e tampouco é responsável por reparar possíveis vícios ocultos ou aparentes nele. Destaca que a ré que apenas comercializa produtos ao consumidor, não existindo, portanto, descumprimento do contrato firmado entre as partes, visto que a mercadoria fora entregue corretamente e dentro do prazo estipulado.
Outro fato alegado pela demandada é que não presta serviço de assistência técnica, e sequer tem conhecimentos necessários para avaliar se há defeito ou não do produto em questão. Afirmou, ainda, que a parte autora não colacionou ao processo provas cabais de que o produto tenha sido entregue com defeito. Daí, pediu pela improcedência da ação.
“Não há que se falar em necessidade de perícia, uma vez que as provas produzidas são perfeitamente suficientes ao julgamento do mérito, como adiante será demonstrado (…) Também não há que se falar em ilegitimidade processual, pois a ré é membro inegável da cadeia de consumo, pois foi quem efetivamente vendeu produto ao autor. Portanto, a princípio, isto a torna parte legítima para figurar no polo passivo da presente ação”, esclareceu a sentença.
E colocou: “Importa salientar que, sendo o autor consumidor dos serviços prestados pela demandada, não há dúvidas de que se aplica ao caso o Código de Defesa do Consumidor (…) Analisando friamente o processo, entende-se que o pleito autoral não deve ser acolhido (…) A alegação do autor é de que o produto em comento já foi entregue com avaria, e não funcionava corretamente (…) Ocorre que, para comprovar minimamente suas alegações, o consumidor deveria ter observado o vício apontado logo após a entrega, e com presteza, encaminhado o acessório defeituoso à assistência técnica ou comunicado o fato à loja vendedora”.
NÃO TESTOU O PRODUTO
A Justiça observou que o próprio autor admitiu não ter testado o produto como um todo ao receber a encomenda, vez que não utilizou a caneta supostamente defeituosa em um primeiro momento. “Além disso, afirmou que até abrir a caixa, após a entrega, demorou de 7 a 10 dias (…) Dessa forma, somando o período em que o produto não fora aberto, e ainda, depois de aberto, o tempo em que não fora observado o defeito na caneta, é impossível verificar o nexo de causalidade entre o defeito observado e a conduta da ré, uma vez que nesse ínterim, a caneta poderia ter perecido por mau uso, como manuseio, queda, etc”, explicou.
Daí, decidiu: “Dessa forma, considerando que a assistência técnica verificou que o defeito se deu por mau uso, com exclusão de garantia, e não foi apresentada qualquer prova em sentido contrário, o pleito autoral não deve ser acolhido (…) Muito embora haja, no caso em exame, a inversão do ônus probatório prevista no Código de Defesa do Consumidor, isto não desobriga a parte autora de comprovar minimamente os fatos constitutivos do seu direito (…) E no caso, mesmo aplicando a redução do módulo da prova, o conjunto probatório trazido aos autos pelo reclamante não permite concluir acerca da ocorrência dos danos declarados”.
A deputada Helena Duailibe (Solidariedade) participou, na sexta-feira (18), em São José de Ribamar, ao lado do prefeito do município, Dr. Julinho, da inauguração da Rua Bom Jesus, no bairro São José dos Índios, que ganhou pavimentação com bloquetes.
A obra é fruto de emenda parlamentar da deputada em parceria com o governo estadual e a Prefeitura de São José de Ribamar. Helena reafirmou o compromisso com o município.
“Reforço meu compromisso de continuar trabalhando junto ao governo estadual para atender às demandas do município de São José de Ribamar, ao lado do prefeito, Dr. Julinho, que está fazendo uma boa administração. Fico muito feliz em poder contribuir para a melhoria da vida das pessoas”, explicou a deputada.
O prefeito Dr. Julinho informou que, em breve, outras ruas serão entregues com recursos de emendas da deputada. “Agradeço e parabenizo a deputada Helena, que muito nos honrou com essa emenda parlamentar. Outras ruas também serão contempladas com obras de pavimentação”
Nas próximas duas semanas, as obras de rede coletora de esgoto do programa Timon Saneada 2 estarão concentradas em ruas e avenidas dos bairros Parque Piauí, Centro e Boa Vista. Em paralelo, a Águas de Timon também realiza uma intervenção em trecho da avenida Francisco Carlos Jansen e mantém a frente de construção do túnel sob Ferrovia Transnordestina, ambas no bairro Parque Piauí
A primeira fase do programa Timon Saneada 2 está na reta final e colocará o município de Timon como referência em saneamento básico no Maranhão. A cidade já recebeu mais de 27 mil metros de rede de esgoto e, até março, será cumprido o cronograma de obras que prevê a implantação total de 30 mil metros de rede. Saúde, qualidade de vida e valorização imobiliária são os principais benefícios que o esgotamento sanitário trará para Timon.
Os investimentos estão intensos, com outras frentes de obra pela cidade, tais como: os ajustes finais na nova sede da escola Norberto Moreira Lima, na zona rural; a construção da Elevatória de Esgoto no bairro Parque Piauí; e a construção da mais nova Estação de Tratamento de Esgoto no povoado Piranhas, também na zona rural do município.
Confira a seguir o cronograma das obras de execução de rede coletora de 22/02 a 04/03
21/02 – avenida Boa Vista e rua Ananias Carvalho, entre Jamil Miranda e Carlos Jansen; 22/02 – rua Ananias Carvalho, entre Jamil Miranda e Francisco Carlos Jansen; 23/02 – Avenida Carlos Jansen, entre avenida Jaime Rios e rua Sambico; 24/02 – Avenida Carlos Jansen, entre avenida Jaime Rios e rua Sambico; 25/02 – Avenida Carlos Jansen, entre avenida Jaime Rios e rua Sambico; 26/02 – Avenida Carlos Jansen, entre avenida Jaime Rios e rua Sambico; 28/02 – Avenida Carlos Jansen, entre avenida Jaime Rios e rua Sambico; 01/03 – Avenida Carlos Jansen, entre avenida Jaime Rios e rua Sambico; 02/03 – Avenida Carlos Jansen, entre avenida Jaime Rios e rua Sambico; 03/03 – Avenida Boa Vista e avenida Carlos Jansen, entre avenida Jaime Rios e rua Sambico; 04/03 – Avenida Boa Vista e avenida Carlos Jansen, entre avenida Jaime Rios e rua Sambico.
Obras em trecho da Avenida Francisco Carlos Jansen: conheça a rota alternativa
A Águas de Timon reforça que o trecho que será interditado faz parte da 2ª etapa de obras e melhorias que estão sendo realizadas na área. Para viabilizar os trabalhos na avenida Francisco Carlos Jansen, que iniciarão no dia 23 de fevereiro, será necessária a interdição temporária de um trecho da via. Diante disso, a Águas de Timon reforça que, os condutores que transitarem no sentido Oeste-Leste, deverão realizar uma conversão à direita na rotatória de acesso à avenida Jaime Rios. Daí, o condutor deve seguir pela avenida Jaime Rios até a rua João Lula, onde fará uma conversão à esquerda e seguirá até a avenida Piauí. A concessionária destaca que a área estará devidamente sinalizada e o Departamento Municipal de Trânsito em Timon (DMTRANS) dará o suporte necessário para orientar o tráfego de veículos e pedestres na região.
A temporada de competições para os atletas do Fórum Jaracaty começou com o pé direito para o projeto, que conta com os patrocínios da Equatorial Maranhão e do governo do Estado, por meio da Lei de Incentivo ao Esporte. Logo na primeira etapa do TMB Estadual, foram seis medalhas para os atletas do tênis de mesa do Fórum. A competição, iniciada na semana passada, foi encerrada no domingo (20).
Paola Morais foi o nome da competição, arrebatando o ouro nas três categorias em que competiu (Juvenil Feminino, Infantil Feminino e Rating G Feminino). Bronze em duas categorias, Ingrid Saraiva dividiu o pódio com Paola no Juvenil; no Juventude, ela dividiu o pódio com atletas da Apcef e do Independente.
No masculino, Hian Sá ficou com o bronze no Infantil, complementando a tabela de premiações para o Fórum Jaracaty nesta etapa do TMB Estadual, para alegria do técnico Antônio “Buraco” Ferreira. “Nosso trabalho é feito sempre com o objetivo de superar os resultados anteriores e já começamos muito bem. É importante destacar que como agora temos treinos diários do tênis de mesa no projeto, esse rendimento tende a crescer ainda mais”, reforçou Buraco, que também competiu nesta etapa do TMB Estadual e levou o ouro no Veterano Masculino.
O calendário de competições para os atletas do Fórum Jaracaty em 2022 prevê, ainda, a participação no Circuito Maranhense de Judô, além de competições para os atletas do futsal.
Fórum Jaracaty
O Fórum Jaracaty é um projeto patrocinado pela Equatorial Maranhão e governo do Estado, por meio da Lei de Incentivo ao Esporte, e atua há quase duas décadas na região do Jaracaty e bairros adjacentes. Além das modalidades esportivas oferecidas às crianças, adolescentes e jovens, o projeto oferece ainda curso de Informática e brinquedoteca para as crianças, além de cursos de qualificação profissional para a comunidade. Todas as ações do projeto são gratuitas.
Nos últimos meses, a concessionária investiu na perfuração de quatro novos PTPs (poços) para garantir a melhoria no fornecimento de água para mais de 50 mil moradores
Quatro novos Poços Tubulares Profundos (PTPs) tiveram suas perfurações iniciadas pela BRK desde o ano passado e, juntos, vão beneficiar mais de 50 mil moradores de diversos bairros em São José de Ribamar, município onde a empresa atua no Maranhão.
O primeiro deles, o PTP ID46, já iniciou suas operações em outubro de 2021 e é responsável por aprimorar o abastecimento de água nos bairros do centro de São José de Ribamar, dentre eles: São Raimundo, J. Câmara I e II, Moropóia, Mirititiua, São Benedito, Caúra, Campina, Olho d´água, Outeiro, Vieira, Vila Alcione Ferreira e Cruzeiro, e integra o Sistema de Abastecimento SA16.
De acordo com Jefferson Alves, Gerente de Operações da BRK no Maranhão “esse sistema de abastecimento é formado por dois reservatórios que recebem a água produzida pelo novo poço, somado a outros dez poços na região, reservando, tratando e distribuindo um total de 2,3 milhões de litros de água para abastecer os quase 31 mil moradores dos bairros que compõem a região central do centro de Ribamar”.
O segundo poço foi perfurado no bairro de Panaquatira e deve entrar em operação ainda no primeiro semestre deste ano, com o objetivo de abastecer aproximadamente 2 mil pessoas e aprimorar o abastecimento do bairro.
O terceiro poço, teve suas obras iniciadas neste mês de fevereiro e também irá compor o SA16, principal sistema de abastecimento de São José de Ribamar, ampliando a atuação deste sistema no abastecimento do município e levando água para mais de 17 mil pessoas.
Com sua perfuração em andamento, o quarto poço será implantado para gerar melhorias no abastecimento dos bairros que compõe o Araçagy; e vai atender a um total de mais de 3.700 moradores daquela região.
Em seguida, esses poços também serão monitorados pelo Centro de Controle Operacional da BRK (CCO), que acompanha o funcionamento dos PTPs a partir de uma central totalmente automatizada. A unidade detecta rapidamente possíveis problemas de paralização do fornecimento de água e ajuda a antecipar a manutenção corretiva destes ativos, minimizando assim transtornos relacionados ao desabastecimento da população.
Juntos esses quatro novos ativos somam mais de R$ 1,3 milhão investidos pela BRK somente no município de São José de Ribamar, o terceiro maior do estado.
“Parar sanar os problemas de falta de água que tem acometido a região do centro e do Araçagy, promovidos principalmente pelo crescimento populacional e pelos constantes roubos e depredações dos poços, fizemos investimentos significativos tanto na recuperação e modernização da estrutura operacional já existente, quanto na ampliação da rede de distribuição de água como um todo. A perfuração destes novos poços é um exemplo das ações na região, e tem como objetivo garantir uma maior disponibilidade de volume de água para atendimento da população”, finaliza Jefferson Alves.
A cantora Paulinha, 43 anos, da Calcinha Preta, de acordo com nota divulgada pela equipe da artista nas redes sociais, está clinicamente estável, com um quadro infeccioso e respirando com ajuda de aparelhos.
O estado de saúde da cantora vem preocupando fãs e amigos desde o último domingo (13/2), quando Paulinha foi internada na UTI de outro hospital de Aracaju (SE) em razão de problemas renais. Na quinta-feira, o quadro da paciente se deteriorou e a equipe médica informou que ela estava inconsciente, em estado de coma.
Nem a assessoria de imprensa da cantora, nem o corpo clínico dos hospitais detalhou a razão dos problemas renais de Paulinha, apenas se sabe que eles são sérios e estão obrigando a cantora a fazer diálise, procedimento de filtragem do sangue.