Jornalista, formado em 2001, na Universidade Federal do Maranhão (UFMA). Fui repórter da TV Difusora, Canal 20 e desde 2001 integro a equipe esportiva do jornal O Estado do Maranhão. Tenho pelo esporte, em especial o futebol, uma paixão. Este blog abordará não apenas a maior paixão nacional, mas também temas ligados a cidade, política, polícia, cultura entre outros...
No dia 7/08/2021 ganhei uma colônia da Natura, na Loja da Natura no Tropical Shopping de presente do Dia dos Pais. Porém, o produto Horos tem uma fragrância horrível que me deu dor de cabeça. Ao tentar trocar o produto, os vendedores exigiram a nota fiscal. Agora, quem dá presente com o cupom fiscal? É um absurdo que eles não troquem o próprio produto da sua marca. Os vendedores da loja se recusaram a devolver meu dinheiro ou conceder crédito para eu realizar outra compra e, não aceitaram.
Aqui fica minha dica para as pessoas que pensam em presentear alguém com um produto Natura dessa loja. Não o façam, pois o produto é de péssima qualidade, você não tem muita opção de troca e muitas vezes não sabe nem onde pode trocar por outro. Além de ser um presente de muito mau gosto.
Agora, sabemos, porque a Loja da Natura do Tropical Shopping, mesmo com preços muito baratos vive vazia em comparação a concorrente que fica ao lado, que ao contrário, não exige nota fiscal para trocar os seus próprios produtos.
Disseram que só podem conceder o crédito mediante a nota fiscal. Como assim? Na hora da compra entregam e na hora de resolver o problema que ela causou, o transtornos que ela causou para o cliente a Natura não quer nem saber? Não comprem na Loja do Tropical Shopping.
Fica a dica: não presentei nem o seu pior inimigo com produtos da Natura, principalmente, da Loja Tropical Shopping. Não há um pós-venda eficaz! Creio que não haverá uma próxima experiência com produtos da Natura, pois a partir de hoje não aceito mais presentes desta empresa. Mas deixo de alerta que se você comprar um produto Natura e tiver problemas NÃO HÁ CANAL DE ATENDIMENTO! Liguei, mandei mensagem e só tive retorno ao solicitar a uma consultora ajuda!!!! Natura nunca foi referência de bons produtos e impecável atendimento. Lamentável!
Nessa quarta – feira (11.08) às nove da manhã, a operadora de Internet fibra, TV HD e telefonia fixa e celular TVN inaugura sua nova estrutura de call center, integrada a um Centro de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) voltado para a inovação na área de softwares e telecomunicações. A sede será o Casarão Tech, localizado na R. da Estrela. Esse imóvel integra o projeto “Adote um Casarão”, programa do Governo do Estado, executado pela Secid, e que faz parte de um programa mais amplo, o Nosso Centro; que reúne ações de diversos setores do Governo do Estado em prol da revitalização do centro histórico da capital maranhense.
Nessa operação a TVN gera um total de 70 empregos diretos. O casarão adotado e revitalizado pela TVN era um grande galpão industrial onde já funcionou uma subestação de energia e repartições públicas. A segunda etapa do projeto vai abrigar, futuramente, a Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti) e a Universidade Estadual do Maranhão (UEMA), que instalará, no local, atividades de pós-graduação na área de Ciência da Computação.
Para inaugurar o novo Espaço TVN no Casarão Tech, o Diretor da TVN Augusto Diniz e a esposa Karla receberão, juntamente com sua equipe, o Governador do Estado Flávio Dino, Márcio Jerry (SECID) e demais Secretários de Estado ligados ao projeto, imprensa, colaboradores e parceiros. A solenidade será somente para poucos convidados, devido às restrições impostas pela pandemia.
Recentemente a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) emitiu um alerta sobre o uso indiscriminado de alguns medicamentos que podem ser adquiridos sem receita médica. Os analgésicos figuram na lista de preocupação da Agência, devido ao uso por pessoas que receberam a dose da vacina anti-covid-19 e manifestaram alguma reação, como dor de cabeça. O alerta não é para proibir o uso do remédio, em casos de efeitos colaterais do imunizante, e sim serve para que a pessoa fique atenta à quantidade de comprimidos que está ingerindo, o intervalo de tempo entre eles e por quantos dias fará uso. Todo esse cuidado, na verdade, vem de uma preocupação que já persiste há algum tempo no Brasil: o aumento do número de pessoas tomando remédios excessivamente, inclusive os analgésicos.
De acordo com o Conselho Federal de Medicina, 77% dos brasileiros fazem uso de medicamentos sem qualquer orientação médica. Dados do Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas indicam que, por ano, 30 mil brasileiros são atendidos nas emergências com um quadro de intoxicação medicamentosa. A maioria destas ocorrências é por uma superdosagem de analgésicos, antitérmicos e anti-inflamatórios.
A médica do Sistema Hapvida, Aparecida Quintanilha, reforça que os analgésicos devem ser consumidos apenas com o intuito de aliviar a dor até que se encontre o que a está provocando. “As dores são o sinal de alguma patologia. Dor de cabeça, por exemplo, pode ter várias origens e o analgésico deve ser consumido para aliviar esta dor, este sintoma, até que se tenha o diagnóstico”, reforça a clínico-geral.
“Nenhum medicamento deve ser usado de forma indiscriminada. É preciso respeitar o intervalo de tempo entre as doses (entre um comprimido e outro) e não se pode usar continuamente por vários dias”, explica Aparecida.
Ela lista vários danos ao organismo e que vão além da intoxicação medicamentosa. “A pessoa fica sujeita a uma alteração no funcionamento hepático, ou seja, ela pode prejudicar o fígado dela e desenvolver doenças”, alerta a médica.
As superdosagens também podem trazer danos aos rins, resultando em doenças renais. “O corpo da pessoa, que toma analgésico com muita frequência e de forma indevida, pode passar a ter resistência ao medicamento e eles não farão mais efeito no organismo daquele paciente”, completa.
Aparecida ainda orienta aos atletas de academia que não tomem analgésicos quando sentirem dores musculares decorrentes do treino. “O ideal é que estes atletas utilizem anti-inflamatórios utópicos, que são aqueles spray ou pomadas. Eles aliviam a dor e o atleta não perde o resultado do treino”, conclui a médica.
Já começou e vai até o dia 22 de agosto o Feirão Gigante Potiguar, a maior campanha anual de ofertas do Grupo Potiguar.
Ano passado devido ao agravamento da pandemia, a campanha não aconteceu, mas esse ano retorna de forma ainda mais especial, pois também está sendo celebrado os 40 anos do Grupo.
São mais de 400 ofertas em todos os setores das lojas presentes em São Luís e Imperatriz. Preços ainda mais baixos em produtos como Pisos e Revestimentos, Tintas e acessórios, Banheiro e Cozinha, Iluminação, Material elétrico, Móveis & itens de Conforto, Utilidades Domésticas, Ferramentas e acessórios, Materiais de construção, Esquadrias, Ferragens e Material Hidráulico.
Diariamente acontecem ações promocionais de diversas marcas nas lojas Potiguar, tais como compre e ganhe; estoura balão e ganha brinde; degustações além de música ao vivo nas lojas nos finais de semana. Em Imperatriz a Potiguar está localizada no bairro Coco (BR – 010, Km 252) na entrada da Vila Cafeteira. E em São Luís a Potiguar está presente no Centro (Caminho da Boiada), Av. dos Africanos, Cohama, Cohafuma e retorno da Forquilha.
E mais, uma ação de responsabilidade social: Na venda do boneco Potiboy, o mascote adorado pelas crianças, a renda desse produto será destinada a instituições sociais.
PAIS DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA REVELAM COMO ENCARAM O DESAFIO DIÁRIO DE PROTEGER E CUIDAR
Três homens com histórias de vida distintas, idades e profissões diferentes, mas que em comum têm o orgulho de serem pais de uma pessoa com deficiência.
O que para muitos seria motivo até de desespero; para eles esses filhos e filhas que dependem deles para tudo, são verdadeiros presentes de Deus. Esses três homens se desdobram no ofício da paternidade, mas o fazem com a leveza que só o amor consegue dar. Mais que pais, eles são super heróis anônimos, que se desdobram para doar a seus filhos não apenas seu tempo, mas muitos cuidados, atenção e acima de tudo amor a essas pessoas tão especiais.
Crisanto Geraldo Ferreira Oliveira tem 60 anos e três filhos: Bento (40 anos), Isaura (35) e Moisés (23). Os dois mais velhos são independentes e casados, e deram um neto e uma neta para seu Geraldo e para esposa Ionete. Mas é Moisés o caçula, para quem esse pai mais se dedica desde que nasceu e foi diagnosticado com autismo, além de uma deficiência mental. O amor a Moisés é tanto, que o pai que já trabalhou como vigilante precisou abdicar de um emprego formal para poder se dedicar cem por cento ao filho, que depende dele para tudo. Do banho à comida, o rapaz que não fala precisa, e conta sempre, com esse paizão da hora que acorda, até quando vai dormir.
“Para mim cuidar dele não é um peso, é um ato de amor. Eu gosto de ajudar o meu filho e por ele faria tudo. Claro que quando ele demorou a andar bem novinho, levamos um choque ao saber do problema mental que ele tinha. Foi triste no início, mas aceitamos de coração e desde então vivo para ajudar o Moisés. E a cada conquista dele, para mim é uma grande vitória. Moisés é meu xodó e muito amado por toda a nossa família. Um menino calmo e amoroso. Quando se tem amor por um filho, tudo vale a pena”, diz ele com amor e orgulho.
Assistido pela APAE de São Luís desde criança, antes da pandemia a rotina de Moisés era frequentar a sede da entidade de segunda à sexta, das 9H às 10H30 diariamente. Seu Geraldo acordava cedo, banhava e alimentava o filho e saia para pegar o ônibus com Moisés. Eles levavam em média 1h30 para ir de onde moram em Paço do Lumiar até a sede da APAE no Outeiro da Cruz. E o mesmo tempo no trajeto de volta para a casa. Cansativo sim, mas segundo Geraldo valia cada minuto, pois Moisés é bem acolhido por professores e profissionais da APAE que o ajudam a viver e a se desenvolver.
“Foi com a ajuda dos profissionais da APAE que o Moisés aprendeu a mastigar direito a comida, e a andar melhor. E eu sempre do lado dele, vendo a cada dia esses pequenos gestos que ele aprende, e que para mim são enormes vitórias”, diz emocionado. Devido à pandemia, as aulas presenciais foram substituídas pela forma remota, mas Geraldo e Moisés sonham com a hora em que poderão voltar a frequentar a APAE todos os dias.
Assim como Geraldo, o aposentado José Luiz da Silva de 70 anos também se sente abençoado com a filha caçula Alenilce da Silva e Silva, atualmente com 39 anos e que nasceu com síndrome de down.
Para ele, que também é pai de Alenildes da Silva e Silva, advogada de 43 anos, o exercício da paternidade é um presente de Deus.
“É triste saber que há muitos casais que até se separam quando se deparam com a chegada de um filho com deficiência. No meu caso e da minha esposa Arionildes aconteceu o contrário, a chegada da nossa Leninha só uniu mais a nossa família. Eu e minha esposa fazemos tudo por ela e a irmã também sempre a tratou muito bem. Digo que ser pai dessas duas filhas é como ganhar na loteria para mim”. Fala emocionado esse pai, que vive para ajudar a sua filha a enfrentar os desafios do cotidiano, um dia de cada vez.
Para José Luiz a receita para ser um bom pai é simples: “Basta estar e ser presente de verdade. Estar junto dos filhos na saúde e na doença, dividir todos os momentos do cotidiano e ajudar no que puder para dar segurança e felicidade. É assim que vivo, me dedicando ao máximo para minhas filhas”, diz esse paizão cujo maior presente no Dia dos Pais é simplesmente ter saúde para passar a data, mais uma vez, ao lado das duas filhas e da esposa.
“Deus me escolheu para ser pai da Leninha e tento viver esse presente ao máximo”, diz José Luiz com amor e sabedoria.
Essa missão de criar uma filha com deficiência também foi abraçada com devoção por José de Ribamar Asevedo Ataíde, 71 anos, ex- trabalhador da construção civil e hoje aposentado.
Na verdade, essa missão foi uma escolha bem consciente dele e da esposa Ângela. O casal morador do Jardim Tropical em Ribamar já tinha quatro filhos naturais – Adriano, Adriana, Alessandro e Alexandre – quando decidiram adotar a caçula Adryene com três dias de nascida. A mãe não tinha condições de criar a menina e optou por doar a mesma ao casal, que a recebeu a linda bebê como se fosse sangue deles.
Logo eles descobriram que a menina tinha um problema mental, pois a mãe era usuária de drogas e teve uma gravidez e parto conturbados. Mas para essa família a descoberta da deficiência de Adryene resultou em mais amor e proteção por parte do casal e dos irmãos para com a garota.
“Me sinto abençoado por Deus por ter essa filha. Cuidar de uma pessoa com deficiência é um exercício diário que nos melhora como seres humanos. Eu me sinto um pai e um homem melhor por isso. Sempre priorizei os meus filhos, nunca deixei faltar nada em casa, e trabalhava com vontade, para que minha família nunca passasse necessidade. Graças a Deus consegui dar a todos uma vida decente”, diz com orgulho esse pai, que agora vive na sua aposentadoria uma nova missão.
Antes, quando ele trabalhava fora, era a mulher quem cuidava da casa e dos filhos. Mas agora que pode ajudar também, é com seu Ribamar que Adryene mais conta para as tarefas diárias. Ela está com 20 anos e é aluna da APAE de São Luís. Como as aulas presenciais estão suspensas devido a pandemia, é o paizão a ponte entre a menina e a escola. Há meses, ele vai quinzenalmente até a sede da APAE de São Luís levar as tarefas já feitas pela filha e pegar os próximos deveres, para que ela siga se devolvendo em casa. É que, apesar das aulas presenciais não estarem acontecendo, a Escola Eney Santana consegue interagir remotamente com os alunos, através de chamadas de vídeos e entrega de atividades.
“A Adryene virou meu xodó. Ela me pede quase tudo em casa: Pai, tô com fome. Pai, quero isso ou aquilo. E eu ajudo feliz da vida e aprendo muito com ela também. Aos 12 anos ela se encantou pela Igreja Evangélica e quis se batizar. E acabou me levando junto para os cultos. Eu digo mesmo que essa filha é um presente de Deus para nossa família. E ela é muito amada por todos nós e devolve isso sendo carinhosa com todos. Digo mais, minha filha Adryene além de bela, é carismática, todos que a conhecem gostam dela”, diz esse pai coruja.
Para José de Ribamar os cinco filhos são preciosos, assim como os seis netos que completam essa família grande e amorosa.
“Sou pai por vocação. Não me imagino vivendo sem os meus filhos, por eles faço qualquer sacrifício. E tanto pela Adryene que não sabe se defender, quanto por todos os outros colegas dela, alunos da APAE, tenho o maior prazer em ajudar. Me sinto meio pai de todos eles. Ser pai é distribuir amor e cuidado” ensina esse super herói cujo maior poder é usar a força do seu amor para proteger e zelar por seus filhos, até o último dia de sua vida.
O restaurante Villa do Vinho Bistrô, localizado no Andreazza Center, na Av. Mário Andreazza na Cohama, é uma excelente opção para quem quer homenagear o papai com um almoço em ambiente aconchegante e com um menu de dar água na boca.
Nesse domigo (08.08), Dia dos Pais, a Villa do Vinha abre para o almoço à partir das 10H até às 16H. O local é climatizado e conta com estacionamento próprio na porta. Além de um menu variado com opções de pratos para todos os gostos, incluindo opções cetogências; há também diversos drinks refrescantes, cervejas nacionais e importadas e uma ampla carta de vinhos e espumantes para garantir um brinde especial em família.
O proprietário Werther Bandeira lembra que a casa continua seguindo os protocolos sanitários para oferecer um ambiente seguro para todos os clientes e colaboradores.
Os filhos que devido à pandemia, preferirem homenagear seus papais em casa, a Villa do Vinho estará recebendo pedidos para delivery via Ifood. Quem quiser fazer reservas ou ter outras informações para encomendar refeições ou kits de presentes o tel. do restaurante é o (98) 3181 4908.
Eles não usam capa mas têm super poderes. Para seus filhos são verdadeiros super heróis, que resolvem tudo, acalmam e garantem um futuro para toda a família
Para a sociedade, são heróis anônimos, pois realizam trabalhos essenciais, e por isso, eles não pararam nem mesmo nos piores momentos da pandemia. Graças ao trabalho deles, a comunidade pode seguir em frente consumindo produtos e serviços básicos. E para que isso acontecesse, esses super pais e profissionais de linhas de frente abdicaram do seu lazer e do tempo com seus filhos, para cair em campo em suas respectivas áreas. Do saneamento básico à educação. Do varejo à energia elétrica, internet e telefonia; além da área da saúde que foi sem dúvida a mais demandada e arriscada, todos arriscaram suas vidas em prol da sua missão profissional.
O técnico em análises clínicas do Laboratório Lacmar Carlos Jr. viu seu trabalho duplicar em função da pandemia: “Precisei ficar mais ausente de casa e do meu filho para poder ajudar a cuidar de pessoas enfermas e que precisavam com urgência do meu trabalho” diz ele. O mesmo aconteceu com o médico intensivista Aminadabe Sousa, que trabalha no Hospital São Luis (HSLZ) prestando atendimento aos servidores estaduais. No total já foram salvos 2.800 pacientes da Covid19 no hospital.
Arriscar a vida também faz parte da rotina do eletricista da Equatorial Maranhão Radielson Pereira, que precisou redobrar a atenção e cuidar do emocional nesses tempos de pandemia: “No nosso trabalho qualquer erro pode ser fatal, então precisei ter foco redobrado e muito equilíbrio emocional, sempre pensando também no meu filho Ravi ainda bem pequeno”, relata ele.
No varejo o maior risco foi o desemprego e o desabastecimento. No Grupo Potiguar, o Gerente da Loja de Imperatriz Reginaldo Gonçalves lembra que a cada medida restritiva era preciso se adequar rapidamente para não deixar os clientes na mão.
Já o técnico de instalação da TVN é grato por ter conseguido manter seu emprego entre tantos desempregados no país: “Sei que sou um privilegiado por estar trabalhando nessa grande empresa que é a TVN. Tem sido um período desafiador para todos, mas recarrego meu otimismo em ver minha família com saúde e nosso clientes bem atendidos com serviços essenciais como telefonia, internet e tv a cabo”, diz ele.
Muitos lojistas tiveram que se reinventar para driblar a crise e a queda nas vendas. O Presidente da CDL São Luís Fábio Ribeiro foi triplamente desafiado – como lojista que precisou investir no digital de repente; como líder da entidade que atuou forte na orientação aos lojistas e lançando medidas educativas no comércio, e como pai de dois filhos convivendo mais de perto na fase de lockdown.
“Apesar de todos os desafios, pude construir laços ainda mais profundos com meus filhos, que são tudo para mim. Filhos são sempre o maior tesouro de um pai”, lembra Fábio. “Ser pai é criar, amar, proteger, ensinar, transformar, repreender, acalmar, sorrir e chorar junto. Quem é pai sabe que esse é o maior privilégio de sua vida”, resume sabiamente Clodoilto da Cruz, colaborador de operação e manutenção da BRL Ambiental.
A todos esses pais e super profissionais a nossa homenagem, reconhecimento e votos de muita saúde e anos de vida para que possam curtir com seus filhos momentos bem felizes.
Fundado em 2004, o Centro Educacional Genir, mantenedor do Jardim de Infância e Creche Quero Crescer, situado no bairro do Geniparana, em São Luís/MA, foi palco de mais uma ação solidária recente do Maracap. Moradores do bairro e de áreas adjacentes receberam cestas básicas de alimentos, doadas pelo título de capitalização. A presidente do Genir, Francy Mary Nunes, enfatizou que “foi muito gratificante receber essa doação”.
“Tudo que vem à nossa comunidade é dividido com a Escola e pessoas carentes do bairro e áreas adjacentes”, disse a presidente. A dona de casa Teresa Cristina disse que “a doação é importante. No bairro tem muitas pessoas que precisam dessa ajuda, estão desempregadas e essa parceria é muito boa”. A secretária Crediomar dos Santos afirmou que “a nossa fortaleza é oferecer tudo o que a gente consegue para as pessoas do Geniparana e bairros vizinhos”.
Focado na realização de sonhos, o Maracap leva às pessoas grandes oportunidades para mudarem de vida. Vale lembrar que neste domingo, a edição especial do Dia dos Pais custa apenas R$ 3,00 reais e terá uma premiação diferenciada. Só no quinto prêmio haverá o sorteio de três Fiat Mobi. Adquira o seu Maracap nos pontos de vendas ou pelo aplicativo e ajude o Hospital do Câncer Aldenora Bello. Com informações do Portal suacidade.com.
Em alusão ao Dia dos Pais, comemorado tradicionalmente no segundo domingo de agosto, a Creche-Escola Sementinha, mantida pelo Grupo de Esposas de Deputados do Maranhão (Gedema), realizou, na manhã desta sexta-feira (6), um circuito olímpico para recepcionar os pais de alunos do maternal ao 4º ano.
Desde a entrada, os pais se transformaram em atletas e participaram da brincadeira. Primeiro, pularam obstáculos, depois fizeram agachamento e acertaram bola no alvo. Ao final, ainda ganharam uma caneca personalizada e subiram no pódio, onde receberam uma medalha de ouro.
Para a presidente do Gedema, Ana Paula Lobato, foi um momento especial de reconhecimento e valorização da figura paterna. “Todo dia é dia de comemorar quem a gente ama e quer bem. E, hoje, nosso intuito foi preparar uma brincadeira para expressar o carinho da escola com os pais de nossos alunos”, destacou.
A diretora pedagógica, Cynthia Vieira, explicou que a ação foi uma forma da escola se reinventar, destacando a importância da data, aproveitando, também, a época das Olimpíadas. “Nossa singela homenagem aos pais com essa temática de Olimpíadas, que é o que estamos vivenciando atualmente. Cuidamos de todos os detalhes com muito carinho e ficamos muito felizes em vê-los satisfeitos e emocionados”, explicou.
EMOÇÃO
O deputado Dr. Yglésio, pai da aluna Maria Cecília, da Pré-Escola II, também participou da brincadeira. “A combinação Olimpíadas e Dia dos Pais ficou muito legal. Com essa interação, a escola mostra que está no caminho certo na relação com os pais”, enfatizou.
Frank Silva, pai da aluna Samara Santos, do 4º ano, elogiou a homenagem. “Foi uma surpresa muito divertida e especial. Não estava esperando. Deixou-me muito satisfeito e emocionado”, contou.
No mesmo sentido, Gilson Penha, pai dos alunos Pedro Henrique, do 4º ano, e Sara Isadora, da Pré-Escola II, expressou sua alegria. “Uma ideia maravilhosa e muito válida da escola, ainda mais em tempos tão difíceis como este em que estamos vivendo. Fiquei emocionado e feliz em receber esta homenagem tão maravilhosa preparada pelo Gedema”, enfatizou.
Dia dos Pais é data agridoce para milhões de brasileiros sem nome do pai no registro; psicóloga aponta possíveis consequências para relacionamentos afetivos
O Dia dos Pais pode ser uma data cheia de afeto e carinho para alguns, mas, infelizmente, para a maior parte dos brasileiros, o sabor desse dia pode ser agridoce. De acordo com levantamento da Central Nacional de Informações do Registro Civil (CRC), em 2020, 6,31% das 1.280.514 que nasceram crianças foram registradas apenas com o nome das mães nas certidões de nascimento.
Isso representa, na prática, 80.904 pessoas que não foram reconhecidas legalmente por seus pais, um número que vem crescendo ao longo dos anos: em 2018, foram 5,74% registros com essa lacuna, e em 2019, 6,15%.
Segundo a professora da Estácio e psicóloga infantojuvenil, Maria Mabel, a conexão dos pais com os filhos, especialmente nos primeiros anos de vida, é crucial para o desenvolvimento saudável da criança.
“Uma criança que cresce se sentindo sozinha pode apresentar diversas dificuldades no futuro: na adolescência tende a se distanciar cada vez mais dos responsáveis e poderá ter dificuldades em manter relacionamentos amorosos, pois não aprendeu a estar com o outro no período da infância, impactando diretamente suas relações de amizade e de relacionamentos afetivos”, explica.
De acordo com o último Censo Escolar feito pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), em 2013, 5,5 milhões de crianças não tinham o nome do pai no registro de nascimento. Atualmente, o reconhecimento paternal é facilitado em qualquer cartório de registro civil do país, podendo ser feito pelo pai que deseje incluir seu nome na certidão ou pela mãe ou filho maior de 18 anos que queira apontar o suposto pai para dar início ao processo.
Entretanto, Mabel aponta que, mais que o nome no registro, que é necessário por motivos legais como pagamento de pensão alimentícia, é essencial que os pequenos tenham a presença de ambos os pais. Mas na realidade, essa responsabilidade cabe apenas à mãe em 12 milhões de casos, segundo o IBGE. Felizmente, algumas contam com a ajuda de amigos e familiares que formam uma rede de apoio.
A psicóloga afirma que é com esse grupo que as crianças tem seu primeiro contato social, e no caso de não haver a presença paterna, a rede de apoio será “significativa” também para ajudar a mãe a lidar com as demandas vinda das crianças, que por vezes podem se tornar mais difíceis sem o apoio do pai.