Condessa da Cruz Vermelha no Maranhão é oficialmente cidadã ludovicense

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Vereador Raimundo Penha (PDT) e a nova cidadã ludovicense Daniella Andrade

Daniella Andrade recebe título por atuação humanitária e voz na luta pelo direito da mulher

A psicóloga, empresária e mais nova cidadã de São Luís, Daniella Andrade da Costa, recebeu em cerimônia de concessão e honraria, o título de Cidadã Ludovicense. A homenagem ocorreu no plenário Simão Estácio Da Silveira, na Câmara Municipal e contou com a presença de autoridades e amigos. 

A carreira de Daniella começou bem cedo, aos 16 anos de idade, quando deixou a cidade de Bacabal, interior do Estado, e veio para a capital São Luís concluir os estudos. Iniciou em 2006, aos 23 anos, sua trajetória como empreendedora na área da saúde corporativa, e alguns anos depois, teve a ideia de incluir atividades de bem-estar para grandes empresas, entre as quais destacam-se: Coca-Cola, Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, SEBRAE, SESI, Equatorial, Fiema e alguns hospitais particulares de médio e grande porte.

Sendo reconhecida por suas contribuições sociais por meio do associativismo, a empresária tem uma extensa luta de trabalho e dedicação a projetos sociais e em defesa do direito da mulher. Foi o que levou o vereador e autor do projeto Raimundo Penha (PDT) a conceder o título de Cidadã Ludovicense à Daniella Andrade. 

“Eu escolhi a Daniella por conhecer a seriedade do trabalho prestado em favor da nossa cidade. A conheci quando ela era madrinha da Cruz Vermelha no Maranhão, e pude presenciar vários momentos de intervenção e esforço em favor das comunidades assistidas por ela, além do grande trabalho ofertado para mulheres e jovens”, destaca o vereador.

A empresária se tornou uma voz ativa na defesa do direito das mulheres. A presidente do Instituto Mulher Maranhense e ex-vereadora Bárbara Soeiro, prestigiou o evento, e contou como a entrega deste título é importante para as mulheres. 

“O título só reforça aquilo que já considero. Daniella é uma mulher forte e de grande respeito. Uma ativista social que realmente nos representa, este título é motivo de celebração para todas as mulheres que a acompanham. Estivemos juntas em várias oportunidades e seu discurso nunca mudou, sua grande causa é ajudar o próximo”, disse a presidente, Bárbara Soeiro e amiga de Daniella.

Durante a cerimônia, a homenageada fez um discurso emocionante de agradecimento, e dedicou o título aos pais, que faleceram há pouco mais de dez meses. 

“Continuarei seguindo firme na criação que tive, o que para mim, é motivo de muito orgulho. Dedico esse título à memória dos meus pais, com quem aprendi verdadeiramente a ser humana. O meu carinho e responsabilidade por essa cidade só aumentam a partir de agora.  Ninguém chega a lugar nenhum sozinho, estou grata a todos que participaram desse momento comigo”, disse.

Madrinha Humanitária da Cruz Vermelha

Daniella Andrade é oficialmente madrinha humanitária com título de Condessa da Cruz Vermelha no Maranhão, principal instituição reconhecida pelo governo brasileiro como sociedade de socorro voluntário, autônoma, auxiliar dos poderes públicos e, em particular, dos serviços militares de saúde, bem como única sociedade nacional autorizada a exercer suas atividades em todo o território do Brasil. 

Na sexta-feira, 13 de agosto, no auditório da Secretaria de Segurança Pública do Maranhão, ocorreu a solenidade de posse para os conselheiros da Cruz Vermelha Brasileira Maranhense. Na ocasião, a conselheira e, então presidente da pasta de saúde da entidade, Daniella, recebeu o mandato por mais quatro anos. Durante o evento, o Presidente da instituição no Maranhão, Carlos Rangel, destacou a relevância da Condessa para os trabalhos desenvolvidos. 

“Para nós é motivo de muita honra ter a Daniella Andrade como uma das nossas vozes. Ela é dirigente de um grupo de trabalho que eleva a sociedade como um todo. O seu papel como Condessa para a Cruz Vermelha é primordial, a relação dela para com o mundo empresarial fortifica e frutifica dentro das nossas ações. Ela é acima de tudo, um exemplo de mulher”, destacou Carlos Rangel. 

Para a madrinha humanitária, este é apenas o começo de uma grande história, escrita com garra, força, humildade e muita determinação. 

“A Cruz Vermelha me abraçou, é uma segunda casa para mim, a minha maneira de retribuir é servindo e dando sempre o meu máximo, apoiando e sendo voz para essa enorme missão”.

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