A OLÍMPÍADA DA RESILIÊNCIA E DA ALTA CONEXÃO

Augusto Diniz, Diretor da TVN, operadora de Internet Fibra, TV HD e telefonia celular, serviços indispensáveis para acompanhar a Olímpiada na era atual

Considerada uma das nações mais tecnológicas do planeta, o Japão prometia naturalmente uma Olimpíada de alta conexão e muita tecnologia. E isso ficou exponencialmente maior agora, pois tem sido através dela – a tecnologia – que o público está acompanhando e torcendo, mesmo que de longe, por seus atletas preferidos.

Para Augusto Diniz, Diretor da TVN, operadora de serviços de conexão (TV HD, Internet Fibra e Telefonia Móvel e Fixa) essa é a era da alta conectividade associada à mobilidade e à convergência digital. A TVN além de transmitir as Olimpíadas de Tokyo de forma especial pela Band Sports (canal 53); também é provedora de internet para clientes que poderão optar por acompanhar os Jogos pelo celular ou tablet quando não estiverem em casa junto à TV, até mesmo devido à diferença de fuso horário.

“Trabalhamos para oferecer serviços de alta confiabilidade e cada vez mais acessíveis, pois entendemos que a conexão e a convergência digital viabilizadas pela web vieram para ficar e são serviços de primeira necessidade para pessoas de todas as idades e perfis. Nessa Olimpíada de Tokyo, o que seriam dos torcedores e familiares de atletas sem a internet e sem a conexão digital?” provoca Augusto Diniz.

Vale lembrar que os Jogos Olímpicos de Tokyo 2021 estão com cinco novas modalidades estreando em uma Olimpíada, entre as quais o surfe e o skate que já deram três medalhas ao Brasil com as conquistas, respectivamente do ouro do surfista Ítalo Ferreira, e das pratas dos skatistas Kelvin Hoefler e Rayssa leal, a nossa Fadinha maranhense.

E tem mais atletas maranhenses brigando por medalhas: As gêmeas Thalia e Thalita Costa no rubgy feminino; a veterana do handebol Ana Paula Rodrigues; o cavaleiro de Imperatriz radicado na Bélgica Marlon Zanotelli, além de João Henrique Falcão (do CT MA), que integra a equipe de atletismo no revezamento inédito, na modalidade de 4×400 misto. Vale a pena ficar de olho nas telas de tvs e celulares para acompanhar nossos representantes olímpicos em suas respectivas provas no outro lado do mundo. 

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Jornalista, formado em 2001, na Universidade Federal do Maranhão (UFMA). Fui repórter da TV Difusora, Canal 20 e desde 2001 integro a equipe esportiva do jornal O Estado do Maranhão. Tenho pelo esporte, em especial o futebol, uma paixão. Este blog abordará não apenas a maior paixão nacional, mas também temas ligados a cidade, política, polícia, cultura entre outros…

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