A volta pra casa: pacientes da COVID-19 recebem alta após internação

Hapvida investe em tratamentos domiciliares para pacientes da rede

O Brasil vive o pior momento da pandemia contra a Covid-19. O Maranhão registra um recorde de mortes pela doença, e vencer a batalha contra esse vírus invisível e devastador é uma verdadeira vitória em meio a essa guerra contra o novo coronavírus.

O Sistema Hapvida deu início a uma estratégia, em todo Brasil, que proporciona mais conforto aos pacientes que receberam o atendimento necessário na unidade e podem terminar o tratamento em casa, junto com a família: a desospitalização. Este processo é indicado aos pacientes que podem, com aval médico, continuar o tratamento em casa. Eles contam com suporte de aparelhos e profissionais empenhados em fornecer toda a assistência necessária para a plena recuperação, como explica o Dr. Carlos Loja, diretor executivo da Rede Assistencial do Sistema Hapvida.

“Contamos com suporte domiciliar, seja de oxigênio, seja de fisioterapeuta, de psicólogo, conforme a necessidade desse paciente. Além disso, se recuperar no ambiente familiar é muito importante para as pessoas. Isso, para nós, tem sido uma tarefa recompensadora”, expressa.

Depois de oito dias no leito do hospital com os mais diferentes sintomas e experimentando o medo pela própria saúde, a aposentada Conceição de Maria Martins, de 54 anos, está aliviada por receber alta junto com o filho, Breno Augusto Freitas, de 35 anos, guarda municipal. “Meu coração enche de alegria e gratidão, foram momentos difíceis, mas graças a Deus, estamos recuperados. Ficava preocupada com a saúde do meu filho e com minha saúde, mas hoje saímos juntos para o aconchego do nosso lar. Se cuidem, pois essa doença  é muito ruim”, enfatizou a paciente.

Breno Martins conta que sempre tomou todos os cuidados e evitava aglomerações, pois temia pela saúde dele e de sua mãe, que mora com ele. Mas era preciso trabalhar, e logo veio o teste positivo para a doença. “Não tem como explicar, foram dias difíceis, não é simples, só realmente quem passa sabe como é. Então, se cuidem, usem máscaras, álcool em gel, o distanciamento, se protejam. Eu sou serviço essencial, e mesmo tomando todas as medidas peguei a doença. Se cuidem por vocês e por todos”, aconselha. 

Breno e dona Conceição fazem parte de um quadro de nove pacientes que tiveram alta na quinta-feira (07), no Hospital Guarás. O médico e diretor  do Hospital Guará, Thiago Soares conta sobre a felicidade de ver a recuperação desses pacientes. “É um prazer imenso ver que esse paciente que chegou na emergência ou teve um estado grave, saber que ele se recuperou e recebeu alta. Sabemos que mesmo com toda tecnologia, com a equipe de profissionais da saúde, com médicos, técnicos, fisioterapeutas, essa doença em alguns casos traz o comprometimento pulmonar, cardíaco, renal e envolve também a saúde mental. Mas temos os nossos profissionais o tempo todo com esses pacientes, e vê-los saindo de uma crise, ficando bem e indo para casa é muito gratificante para nós”, ressalta SoaresO programa de desospitalização conta, atualmente, com serviço próprio de call center, telemonitorização ativa de enfermagem, teleconsultas médicas com equipe multidisciplinar. A Diretora Médica do Sistema Hapvida, Luciane Amaral, comemora também o sucesso do programa.
 ”O programa de alta hospitalar vem ajudando muitos pacientes que tiveram Covid-19 e em casos selecionados. Já atendeu clientes de várias cidades do país. Desde dezembro de 2020 já foram mais de 3.500 pacientes atendidos pelo programa, com apoio multidisciplinar e integral, a luta contra a Covid-19 vai além do atendimento hospitalar, chegando na casa do paciente, onde possibilita uma reabilitação acelerada e humanizada”.

Live de reggae com toque feminino

DJ Nega Glícia apresenta, neste sábado, às 19h, a live “Reggae feito por Mulher”, com a participação dos DJs Joenny Roots e Edilson Black; a transmissão será pelo Instagram oficial da DJ

Referência na cena do reggae roots maranhense, a DJ Nega Glícia realizará sua primeira live, batizada como “Reggae feito por Mulher”, neste sábado, às 19h, com transmissão pelo seu perfil no Instagram, direto do Quilombo da Liberdade, no bairro Liberdade. A live contará com a participação dos DJs Joenny Roots e Edilson Black.

A ideia, segundo Nega Glícia, é arrecadar doações para a artista, que paralisou suas atividades devido à pandemia do novo coronavírus. Segundo ela, o movimento musical reggae continua forte nas redes sociais, apesar da crise sanitária, razão pela qual a música não pode parar.

“Nós, artistas, temos enfrentado muitas dificuldades, além da pandemia propriamente dita, quando precisamos preservar a nossa saúde. Além disso, não temos trabalhado e estamos parados, pois a agenda cultural está suspensa, até que as coisas voltem à normalidade. Por essa razão, precisamos da ajuda de quem pode ajudar e, em especial, dos fãs do reggae, que nos dão força para continuar a jornada”, disse a DJ.

A DJ disse ainda, que, após a pandemia, quer trabalhar com projetos sociais voltados para mulheres. “Trabalhando o social com mulheres tendo o reggae como mote, ou seja, uma ferramenta de luta. Quero trabalhar utilizando a música como mais um atrativo em prol das questões sociais”, acrescentou.

Na live, Nega Glícia vai apresentar um repertório que traduz sua trajetória consistente dentro do gênero no Maranhão, com uma sequência característica do trabalho que ela está acostumada a fazer O trabalho dela é inspirado, principalmente, no do colega DJ Andrezinho Vibration, dono de um estilo próprio de discotecar e de se comunicar com o público. Nega, no entanto, soube absorver as “manhas” do mentor e criou o seu próprio estilo. Ela também recebeu grandes lições e conselhos de Jr. Black, Neturbo, Serralheiro, Jorge Black e Tarcisio Selektah.

Carreira – A carreira da DJ é bastante movimentada. Em abril de 2011, por exemplo, ela foi convidada a participar do grupo histórico de 12 DJs do Maranhão que participaram do palco “Radiola” na Virada Cultural de São Paulo. Glícia fez uma apresentação brilhante, atraindo o público paulista com uma seqüência cheia de ginga e charme. Essa participação no maior evento cultural da América do Sul catapultou sua vida profissional como DJ em São Luis, o que a tornou uma das DJs mais requisitadas nos grandes eventos do gênero.

Na capital, Nega Glícia já se apresentou em palcos como Trapiche, Creóle Bar, Kingston 777 e Bar do Nelson, bem como fora do Maranhão, nos estados do Ceará, Pará e Rio de Janeiro. Em um ambiente de DJs estritamente masculinos, ela esteve à frente de vários projetos, como “Terça Jah” e “Casa sem Teto”. Desde 2006 na caminhada como DJ, está sempre presente em iniciativas da cena reggae local e seu nome é associado a projetos como “Reggae Raiz”, “Surf Reggae” e “Freedom”.

Serviço

O quê

Live “Reggae feito por Mulher”, com Nega Glícia e convidados

Quando

Neste sábado, às 19h

Onde

Transmissão pelo Instagram oficial da DJ (@negaglicia)

Dia Mundial de Combate ao Câncer: exames regulares e diagnóstico precoce salvam vidas

O câncer é a segunda doença que mais mata pessoas em todo o mundo
Nesta quinta-feira, 8 de abril, é celebrado o Dia Mundial de Combate ao Câncer. A data serve para informar a população sobre a importância dos cuidados e da prevenção da segunda doença que mais mata pessoas em todo o mundo. As causas para o surgimento do câncer podem ser as mais variadas possíveis e vão desde motivos externos – como o ambiente, costume ou hábitos que o indivíduo possui – até fatores internos, como características geneticamente predeterminadas.

De acordo com a enfermeira Rosana Martins Coutinho, professora das disciplinas de Fundamentos para o cuidar e Saúde do Adulto I, do curso de Enfermagem da Faculdade Florence, a prevenção do câncer engloba ações que são realizadas com o intuito de reduzir os riscos de ter a doença.

“Podemos ter a prevenção primária, que tem o objetivo de impedir que o câncer se desenvolva, como evitar a exposição aos fatores de risco e adotar hábitos saudáveis (alimentação saudável e realização de atividade física). Além da prevenção secundária, que é o momento em que deve ocorrer a defecação e o tratamento da doença em seu estágio pré-maligno”, explicou a docente Rosana Martins.

Tipos de câncer

De acordo com o Instituto Nacional do Câncer (INCA), os tipos de câncer que mais atacam os brasileiros são:
Câncer de pele;

Câncer de próstata;

Câncer de mama;

Câncer de cólon e reto;

Câncer de pulmão;

Câncer de estômago.

Ainda segundo o INCA, cerca de um terço dos cânceres mais comuns são evitáveis por meio da adoção de hábitos e estilo de vida saudáveis. A professora Rosana Martins cita que o indivíduo pode prevenir os vários tipos de câncer optando por uma alimentação rica em produtos in natura, mantendo um peso corporal adequado, praticando atividades físicas, evitando fumar, consumir bebidas alcoólicas, comer carnes processadas e ultraprocessadas, evitando a exposição ao sol entre 10h e 16, passando protetor solar todos os dias e realizando consultas periódicas.

Debater, combater e prevenir é um dever de todos nós. Fique atento aos sinais do câncer e procure um médico!

Florence está com inscrições abertas

Estão abertas as inscrições para o Processo Seletivo 2021.1 da Faculdade Florence! Os interessados em ingressar na Instituição, além de um ensino de excelência, destaque em toda a região, contarão com o benefício da 1ª mensalidade a R$ 49, além de bolsas de mérito acadêmico de até 50%*.

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Pandemia pode provocar sofrimento mental em crianças


“É necessário olhar para o sentimento das crianças”,  orienta  Thalyta Fróes, pedagoga e professora da Estácio

A principal medida contra o coronavírus é o isolamento social. Porém essa medida tem diversos efeitos na saúde mental de crianças que  tiveram que se adaptar a um novo mundo, surgiu uma nova rotina para elas e algumas ainda tiveram que lidar com o luto pela perda de familiares.

Para muitas crianças, a escola é uma importante rede de apoio. No entanto, elas tiveram que ser afastadas desse local de ensino e socialização, não podendo mais ter contato direto com professores e colegas. Alguns tiveram a possibilidade de continuar o ano letivo por meio de plataformas virtuais, outros tiveram que interromper totalmente as aulas. Todas essas experiências exigem da criança uma adaptação e compreensão da mudança de rotina.

Para Thalyta Fróes, pedagoga e professora da Estácio, é preciso ter esse olhar sensível para esse desconforto social que a criança tem sentido.

“As crianças menores não têm muito entendimento sobre o  que está acontecendo, existe esse retorno das escolas de maneira híbrida ou totalmente online e isso tem tornado a educação um pouco confusa para a criança, muitos pais estão optando em não deixar a crianças voltar para  a escola e há um sofrimento das famílias em que parentes estão doentes ou pessoas faleceram e a criança está nesse ambiente de dor, sem saber lidar com esse sofrimento”, avalia a pedagoga.

Segundo Thalyta, os responsáveis precisam ficar atentos aos sinais de alerta, “como a falta de sono, irritabilidade, dificuldade de concentração, uso excessivo de aparelhos”.

“Enquanto docente minha orientação é que os responsáveis tenham muita paciência nesse momento, de readaptação na educação, é importante a criança ter uma rotina. Crianças que são filhos únicos têm se isolado muito mais e tido menos contato com outras crianças, então os pais precisam ficar mais atentos, participar mais da rotina da criança e propor atividades.  É necessário olhar para o sentimento das crianças”, orienta Thalyta.

Kelém Cabral, funcionária pública, é mãe da Ana Flor, de 3 anos. Em 2020 a Flor iniciou o ano indo para a escola, porém a pandemia interrompeu o início dos estudos da pequena. Mas os pais conseguem se dividir e participar ativamente da rotina da Flor em casa.

“Desde o início da pandemia ela tem passado muito tempo em casa, sem socializar com outras crianças. A gente sempre tenta propor brincadeiras, a casa é grande, tem quintal e dois cachorros e isso ajuda a diminuir a pressão do isolamento para ela, nos fins de semana a gente leva ela pra andar de bicicleta, mas ainda sim percebemos que nos poucos momentos que saímos ela fica extremamente animada, fala com todos na rua, busca interação” conta Kélem.

Thalyta conclui que as crianças têm se sentido sufocadas. “É muita coisa ao mesmo tempo e muitas provações, então nos poucos momentos de socializar, brincar se torna algo extraordinário, um momento que era simples e comum. E o ato de brincar e socializar faz parte do desenvolvimento das crianças e os pais precisam passar um otimismo e estimular com alternativas seguras”. 

Ex-secretário de saúde da gestão do ex-prefeito Edivaldo Holanda Jr é alvo de operação da Polícia Federal

O ex-prefeito Edvaldo Holanda Júnior (PDT), ao lado do então secretário de saúde, Lula Filho

O ex-secretário municipal de Saúde de São Luís na gestão do ex-prefeito Edvaldo Holanda Júnior (PDT), Lula Filho, voltou a fazer parte de nova operação da Polícia Federal, que cada vez mais fecha o cerco contra os acusados. Na manhã desta quinta-feira, 8, agentes da PF realizaram a “Operação Tempo Real” para desarticular um esquema criminoso que teria se instalado na Secretaria Municipal de Saúde (Semus) da capital maranhense, promovendo uma fraude milionária e superfaturamento na aquisição de equipamentos para profissionais que se encontravam na linha de frente no combate à Covid-19.

De acordo com o levantamentos da PF, a ação criminosa envolvia ex-servidores públicos sob o comando do ex-secretário Lula Filho e representantes de empresas que mantinham contratos espúrios com a Semus.

O foco principal de investigação da Polícia Federal foi um processo de licitação realizado em abril de 2020, pela Semus, que na época era gerenciada pelo ex-secretário e empresário Lula Filho, para a aquisição de 20 mil máscaras FPP2, ao custo de R$ 718 mil. Os fatos narrados pela PF não correspondem à atual administração da Secretaria.

Para a PF, funcionários da antiga gestão da Semus, em parceria com empresários, fraudaram o contrato, montando um processo de contratação e elevando os preços de forma abusiva em tempos de pandemia do novo coronavírus.

Durante a operação, policiais federais cumpriram quatro mandados de busca e apreensão e cinco mandados de constrição patrimonial, expedidos pela 1º Vara Federal de São Luís.

Além disso, todos os investigados também foram alvos de medidas cautelares diversas de prisão, como proibição de contrata com o poder público, proibição de acesso à Secretaria Municipal de Saúde e proibição de manter contatos uns com os outros.

O ex-secretário municipal de Saúde de São Luís na gestão do ex-prefeito Edvaldo Holanda Júnior (PDT), Lula Filho, voltou a fazer parte de nova operação da Polícia Federal, que cada vez mais fecha o cerco contra os acusados. Na manhã desta quinta-feira, 8, agentes da PF realizaram a “Operação Tempo Real” para desarticular um esquema criminoso que teria se instalado na Secretaria Municipal de Saúde (Semus) da capital maranhense, promovendo uma fraude milionária e superfaturamento na aquisição de equipamentos para profissionais que se encontravam na linha de frente no combate à Covid-19.

De acordo com o levantamento da PF, a ação criminosa envolvia ex-servidores públicos sob o comando do ex-secretário Lula Filho e representantes de empresas que mantinham contratos espúrios com a Semus.

O foco principal de investigação da Polícia Federal foi um processo de licitação realizado em abril de 2020, pela Semus, que na época era gerenciada pelo ex-secretário e empresário Lula Filho, para a aquisição de 20 mil máscaras FPP2, ao custo de R$ 718 mil. Os fatos narrados pela PF não correspondem à atual administração da Secretaria.

Para a PF, funcionários da antiga gestão da Semus, em parceria com empresários, fraudaram o contrato, montando um processo de contratação e elevando os preços de forma abusiva em tempos de pandemia do novo coronavírus.

Durante a operação, policiais federais cumpriram quatro mandados de busca e apreensão e cinco mandados de constrição patrimonial, expedidos pela 1º Vara Federal de São Luís.

Além disso, todos os investigados também foram alvos de medidas cautelares diversas de prisão, como proibição de contrata com o poder público, proibição de acesso à Secretaria Municipal de Saúde e proibição de manter contatos uns com os outros.

A PF informou que o ex-prefeito de São Luís, Edvaldo Holanda Júnior, não está sendo investiga nesta operação.

Ocupa CCVM Cinema encerra sua programação com produção inédita

Encerrando a programação do Ocupa CCVM Cinema, nesta sexta-feira, 9 de abril, às 19h, será exibido Vermelho, Branco e Preto ou Macurá Dilê, vídeo-performance de Cibele Mateus e mestre Martelo. A obra investiga a figura do Mateus, cômico afro-diaspórico presente na brincadeira do Cavalo Marinho pernambucano, uma expressão negra que evidencia as formas de sobrevivência, preservação cultural e denúncia das relações de poder existentes durante a história brasileira; O Nego Fugido, aparição afro-brasileira de Acupe/BA; e a narrativa de Macurá Dilê, o tempo que teve início, mas não tem fim.

O filme proporciona ao público uma experiência de integração das linguagens do teatro, dança, poesia e música à cena, em performances realizadas à distância, mas que reúnem mestre e discípula nas brincadeiras negras de ancestralidade, diáspora e resistência.

Toda a programação de cinema, oficinas, shows etc. do Centro Cultural Vale Maranhão está sendo realizada de forma virtual, pelo canal da instituição no Youtube (www.youtube.com/centroculturalvalemaranhao).

Consciência

Dr. Ciro Rodolfo

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Jornalista, formado em 2001, na Universidade Federal do Maranhão (UFMA). Fui repórter da TV Difusora, Canal 20 e desde 2001 integro a equipe esportiva do jornal O Estado do Maranhão. Tenho pelo esporte, em especial o futebol, uma paixão. Este blog abordará não apenas a maior paixão nacional, mas também temas ligados a cidade, política, polícia, cultura entre outros…

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