Stone abre vagas de emprego em São Luís

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A Stone, empresa de tecnologia em serviços financeiros, tem novas oportunidades de emprego abertas em São Luís. As vagas são para o time comercial externo da fintech que busca pessoas alinhadas à sua cultura e que queiram transformar o setor de meios de pagamentos no Brasil. Para se candidatar, é só acessar o site e se inscrever.

Não há data limite para realizar a inscrição no portal. As vagas contam com salário fixo + variável relacionada ao cumprimento de metas. Além disso, a empresa oferece vale alimentação e refeição, vale transporte, seguro saúde e odontológico, seguro de vida, auxílio creche e auxílio academia.

“São Luís é um polo estratégico para a companhia. Por isso estamos investindo em oportunidades de emprego na região que nos permita continuar crescendo e atendendo bem aos nossos clientes”, explica Augusto Lins, presidente da Stone.

“Nosso modelo de atuação é diferenciado, pois sabemos que o Brasil vai muito além dos grandes centros. Somos movidos por empreendedores espalhados por todo o país. Precisamos reforçar ainda mais nossos times locais para atender com excelência nossos clientes”, completa.

Diante do cenário de pandemia no país e seguindo as normas de segurança ditadas pela Vigilância Sanitária, a Stone está conduzindo os processos seletivos com todas as etapas de forma on-line, garantindo a saúde dos candidatos e dos recrutadores. O processo de contratação inclui testes on-line e entrevistas por videoconferência e não haverá a etapa presencial para conhecer as instalações da empresa, nesse primeiro momento.

A Stone está em busca de pessoas alinhadas à sua cultura e que queiram transformar o setor de meios de pagamentos no Brasil. Além dessas oportunidades, empresa tem vagas abertas em outras cidades e áreas, todas elas estão listadas no portal Jornada Stone .

Sobre a Stone 
A Stone é uma empresa de tecnologia financeira que possui uma plataforma de soluções de venda e gestão cujo propósito é melhorar a vida do empreendedor brasileiro, ajudando-o a vender mais, gerir melhor o seu negócio e crescer sempre. Por meio de tecnologia e inovação, contribui para o fortalecimento e a evolução do mercado. Com clientes espalhados por todo o Brasil, desenvolve um relacionamento próximo e personalizado com cada um dos lojistas que atende.

Informações à Imprensa | Ideal H+K Strategies   
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50 ANOS DA APAE DE SÃO LUÍS

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O Pres. da APAE de São Luís Sebastião Vanderlaan de Almeida Rolim; que convida para a Missa dos 50 Anos nessa quarta – feira (10.03) às 10H, pelo youtube.com / apaesaoluis

A APAE de São Luís completa nessa quarta – feira (10.03) 50 anos de atividades em prol das pessoas com deficiência. O Presidente Sebastião Vanderlaan de Almeida Rolim convida toda a comunidade para a missa em ação de graças pelos 50 Anos da instituição.

Atendendo ao decreto estadual que proíbe eventos e aglomerações; a celebração eucarística será online, às 10H do dia 10.03, com transmissão ao vivo no canal da instituição no youtube.com / apaesaoluis.

Fundada pelo Prof. Expedito Alves de Melo, um incansável lutador em prol da causa da inclusão da pessoa com deficiência enquanto viveu, a APAE de São Luís ao longo dos anos foi ampliando sua atuação.

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Direito da Mulher: advogada explica como e quando recorrer

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No mês que se comemora o Dia Da Mulher, conheça  direito à vida das mulheres

Quando falamos em Direito da Mulher, o senso comum nos leva a pensar somente na Lei Maria da Penha. Ela é a mais popularizada, mas não a única que resguarda o direito à vida das mulheres, como explica a coordenadora da pós-graduação em Direito e Processo do Trabalho e Direito Previdenciário da Estácio, Paula Assumpção:

“Hoje existe uma série de legislações que preservam a vida da mulher, como as regras de direito de família, lei de alimentos, determinações de alienação parental e regras de violência doméstica, que resguardam a mulher em caso de qualquer forma de constatação de que ela está sofrendo violência. A Lei Maria da Penha não é aplicável somente em casos de violência entre membros da família, mas, sim, para qualquer pessoa que se encontre em uma relação de vínculo próximo com a pessoa violentada”.

A coordenadora compartilha também os avanços legislativos ao longo dos anos: “Um dos principais avanços foi a da majoração da pena para agressão que resulta em óbito da mulher violentada, e o aumento do espectro da Lei Maria da Penha para todos os vínculos, por exemplo, a empregada que pode ter sido violentada por um membro da casa também pode utilizar a Lei Maria da Penha em sua defesa.”

Durante a quarentena por conta da pandemia de coronavírus, os casos de violência doméstica aumentaram bastante. Paula comenta que o convívio diário contribui, mas a conscientização do que é violência é um alerta para vítima a fazer a denúncia:

“O fato de estarem mais tempo dentro de casa, mais tempo no convívio próximo, é um contribuinte para o aumento de casos. Além da coragem de denunciar, a percepção do que é violência também têm mudado. Comportamentos que antes as pessoas achavam normal, hoje se reconhece que não é um comportamento tolerável, bom, sadio, comum e, principalmente, não é amor. Em briga de marido e mulher se mete a colher sim.”

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Como se equilibrar na corda bamba da instabilidade econômica?

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Especialista dá dicas de como economizar no atual cenário de inflação

Não está fácil para ninguém com tantos aumentos nos preços do combustível, no gás de cozinha e nos alimentos. O trabalhador brasileiro tem que fazer um verdadeiro malabarismo na corda bamba da economia, neste período de inflação. O cenário não é nada animador! Mas como manter o orçamento diante de tantos reajustes com elevações nos produtos, já que o salário não acompanha este mesmo ritmo?

O especialista e professor, Diego Henrique, do curso de Administração da Estácio explica que  as elevações de preços nos combustíveis irão por consequência, fazer com que pese no bolso dos consumidores, como reflexo, os produtos alimentícios, uma vez que, o deslocamento desses gêneros são realizados por meio de veículos terrestres.

“Não vamos deixar de consumir porque aumentou, tem a necessidade dele para transportar, impactando no custo das mercadorias. É a demanda inelástica aos preços, que impacta uma série de bens, não só os alimentícios, como também em outros fretes”, avalia. O economista destaca que nesse momento de sensibilidade dos preços é necessário que as contas sejam feitas, e que haja pesquisa de preços, em busca de uma economia.

Segundo o especialista, o aumento de preços neste momento decorre, tanto da instabilidade econômica, provocada pelo cenário atual de pandemia pela Covid-19, como pela generalizada elevação de preços dos importados, nos derivados de petróleo e industrializados. O consumidor já sente no bolso o peso desse momento por alguns fatores: perda de renda provocada pela pandemia e aumento dos preços de produtos alimentícios, consequência dos aumentos nos combustíveis.

“Para atenuar este movimento de subida dos preços, será necessária uma intervenção do governo, no sentido de subsidiar esses aumentos, evitando assim, que o consumidor pague a conta, por essas elevações. Se isto não for feito, ficará, cada vez mais, insustentável”, alerta.

Por enquanto, a alternativa é pesquisar os preços, regrar os gastos e  definir prioridades, é o que sugere Diego Henrique. Quem anda pesquisando os preços é a técnica de enfermagem, Ana Cruz, de 30 anos. Em relação ao combustível trocou a gasolina pelo etanol. “Pesquiso se o posto de combustível está com um preço mais baixo, pago no débito, pois o valor cobrado nesta opção é mais baixo. No supermercado, vou substituindo alguns alimentos, levando mais macarrão em vez do arroz, me virando e economizando como posso”, detalha.

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A obesidade é um dos principais fatores de risco para várias doenças

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A obesidade pode diminuir a expectativa de vida, provocar hipertensão arterial, diabetes, asma, apneia do sono e infertilidade

Elvis Tavares, estudante de odontologia, já chegou a pesar 140 kg, ele foi classificado com obesidade 3 e já estava sentindo os efeitos do sobrepeso no corpo.

“Percebi que o excesso de peso estava afetando a minha saúde quando eu notei que estava ficando cansado do nada, sem motivo, minha pressão oscilava descontroladamente, ficava sem sono, mal estar o tempo todo, estressado e com muita ansiedade” conta Elvis, era um dos mais de 96 milhões de brasileiros classificadas com excesso de peso, segundo dados da pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), de 2019.

A obesidade é uma doença crônica, progressiva e recidivante, que representa um grande desafio para a saúde pública, já que pode causar, agravar ou acelerar o desenvolvimento de inúmeras doenças, afetando qualquer órgão ou sistema, envolvendo todas as especialidades médicas.

Segundo explica a nutricionista funcional, ortomolecular e médica naturopata, Isis Vidal, os casos de obesidade no mundo aumentaram consideravelmente. “As taxas de obesidade quase triplicaram desde 1975 e aumentaram quase cinco vezes entre crianças e adolescentes. Afeta pessoas de todas as idades e de todos os grupos sociais nos países desenvolvidos e em desenvolvimento, alcançando 650 milhões de pessoas em todo o mundo”, avalia Isis Vidal.

Apesar de grande parte da população se preocupar mais com a estética e padrão de corpo perfeito, o sobrepeso é responsável por diversos problemas físicos, dentre eles: a diminuição da expectativa de vida, hipertensão arterial, diabetes, asma, apneia do sono, infertilidade, entre outros 

A nutricionista ainda alerta que a obesidade pode aumentar os riscos de doenças graves. “A obesidade é um dos principais fatores de risco para várias doenças não transmissíveis (DNTs), como diabetes tipo 2, doenças cardiovasculares, hipertensão, acidente vascular cerebral e várias formas de câncer”.

A psicóloga e professora do Centro Universitário Estácio São Luís, Yram Miranda, lembra que a compulsão alimentar costuma ser acompanhada de problemas com a saúde mental. “A compulsão por comida pode estar ligada a transtornos de ansiedade e humor, podendo gerar depressão e transtorno bipolar. Na teoria, toda pessoa tem a capacidade de autorregular-se, evitando as tentações, mas também a habilidade de desconsiderar a razão e se deixar levar pelos impulsos”, explica a psicóloga.

O caminho do emagrecimento

Um planejamento eficaz de emagrecimento deve ser pensado com ferramentas capazes de estimular a motivação e a melhor forma de evitar a autossabotagem. O monitoramento pessoal e o tratamento com uma equipe multiprofissional são opções para reforçar a autoeficácia, aquela sensação de que se é capaz de enfrentar desafios.

A mudança de estilo de vida é um dos passos fundamentais para combater a obesidade, além de contribuir com o aumento do gasto energético diário. Nessa corrida contra a balança, a nutrição ortomolecular atua com eficácia. “Por meio da suplementação alimentar que faz com que as pessoas se sintam saciadas, dá ao organismo o que ele precisa para entrar em equilíbrio e como resultado o corpo se livra do excesso de peso”, revela a médica naturopata, Isis Vidal. 

Aliada ao acompanhamento nutricional, a atividade física tem importantes efeitos metabólicos e anti-inflamatórios. Proporciona um gasto calórico elevado e melhora a composição corporal. Para o professor de Educação Física da Estácio, Rafael Furtado, para pessoas obesas o exercício físico precisa ser bem orientado. 

“Para prevenir o aumento de peso ou ganho de peso em pessoas com obesidade, recomenda-se 60 a 90 minutos por dia de atividade física moderada ou 35 minutos/dia de exercícios vigorosos para evitar lesões. Aos poucos a duração do treino vai aumentando, sempre com acompanhamento de um profissional da área”, alerta o educador físico. 

Juntos, a atividade física e a reeducação alimentar fazem parte do processo de mudança de hábitos do Elvis. “Depois que procurei ajuda da nutricionista, mudou radicalmente a forma como me alimento. Eu comia descontroladamente, aí ela indicou frutas e saladas, pouca carne, hoje só como carne de frango e faço uma hora de caminhada, abdominais, flexão, já perdi 21 kg. Hoje em dia minha saúde está boa, tomo remédios naturais, me alimentando melhor, não tenho mais aquela vontade de comer tudo, toda hora. Tenho mais saúde e qualidade de vida”, comemora Elvis.

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Fachin anula condenações de Lula na Lava Jato

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O ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu hoje (8) anular as condenações do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva na Operação Lava Jato. Na decisão, o ministro entendeu que a 13ª Vara Federal em Curitiba não tinha competência legal para julgar as acusações. Com a decisão, o ex-presidente não terá mais restrições na Justiça Eleitoral e está elegível para disputar um cargo público. 

Pela decisão, ficam anuladas as condenações nos casos do triplex do Guarujá (SP), com pena de 8 anos e 10 meses de prisão, e do sítio em Atibaia, na qual Lula recebeu pena de 17 anos de prisão. Os processos deverão ser remetidos para a Justiça Federal em Brasília para nova análise do caso. 

A anulação ocorreu porque Fachin reconheceu que as acusações da força-tarefa da Lava Jato contra Lula não estavam relacionadas diretamente com os desvios na Petrobras. Dessa forma, seguido precedentes da Corte, o ministro remeteu os processos para a Justiça Federal em Brasília. 

“Apesar de vencido diversas vezes quanto a tema, o relator [Fachin], tendo em consideração a evolução da matéria na 2ª Turma em casos semelhantes, entendeu que deve ser aplicado ao ex-presidente da República o mesmo entendimento, reconhecendo-se que a 13ª Vara Federal de Curitiba não era o juiz natural dos casos”, diz nota do gabinete de Fachin. 

A condenação no caso do triplex foi proferida pelo então juiz Sergio Moro. No caso do sítio de Atibaia, Lula foi sentenciado pela juíza Gabriela Hardt. 

A decisão também atinge o processo sobre supostas doações irregulares ao Instituto Lula. O processo ainda está em tramitação na 13ª Vara e também deverá ser enviado para Brasília. 

Matéria atualizada às 16h24 para acréscimo de informações

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DPE e Uema lançam curso on-line e gratuito como parte da campanha de combate à violência sexual contra criança e adolescente

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A Campanha de Enfrentamento à Violência Sexual contra Criança e Adolescente, desenvolvida pela Defensoria Pública do Estado (DPE/MA) desde 2019, entra em uma nova fase, nesta quarta-feira (10), com o lançamento do curso aberto “Atuação em Rede no Enfrentamento à Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes”. A capacitação, on-line e gratuita, é fruto de parceria entre a DPE/MA e a Universidade Estadual do Maranhão (UEMA), por meio do Núcleo de Tecnologia da Informação (UEMANet), e conta com a participação de diversos atores da rede de proteção à criança e ao adolescente no estado.

Para o lançamento do curso, será realizada uma live a ser transmitida pelo canal UEMAnet Oficial no youtube, com a presença do defensor-geral Alberto Bastos, do reitor da UEMA, Gustavo da Costa, da coordenadora da UEMANet, Ilka Serra, e do defensor público titular do Núcleo de Defesa da Criança e do Adolescente (NDCA), Davi Veras. O encontro virtual está marcado para esta quarta-feira (10), às 16h.

Os cursos abertos ou livres, também conhecidos como MOOCS (Massive Open Online Courses) são gerenciados pelo UemaNet, com material disponibilizado no ambiente virtual da Universidade. Os cursos ficam abertos permanentemente na plataforma e os interessados podem conduzir seus estudos dentro do seu ritmo a qualquer momento, tendo ao completar a carga horária, direito à certificação.

Conforme explicou o defensor Davi Veras, o curso aberto “Atuação em Rede no Enfrentamento à Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes” é um desdobramento da campanha coordenada pela Defensoria, e tem como objetivo ampliar, para uma parcela maior da população, o alcance das ações de prevenção e combate a este tipo de violência.

A iniciativa, segundo ele, soma-se à estratégia de disseminar informações entre os trabalhadores da educação, responsável, nos últimos dois anos, pela capacitação de mais de 700 pessoas da rede de ensino e também de representantes de instituições que militam na área de proteção dos direitos da criança e do adolescente.

“Foram dois anos de preparação para este curso, com a composição do e-book, que é o livro digital, que norteará as vídeo-aulas abertas à comunidade. O curso é voltado para pessoas que militam na área de proteção à infância, como educadores, conselheiros tutelares, assistentes sociais, mas também a qualquer pessoa do povo, para empoderar a sociedade também na defesa de direitos”, destacou Davi Veras.

Ele acrescentou que os defensores públicos Joaquim Gonzaga Neto e Ana Lourena Moniz, que integram o NDCA, e a coordenadora do Núcleo Psicossocial, Rosicléia Costa, também gravaram vídeo-aulas para o e-book, assim como representantes da Delegacia de Proteção da Criança e do Adolescente (DPCA), do Instituto de Perícias Técnicas para a Criança e o Adolescente (IPTCA), do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA), do Conselho Tutelar, Unicef, Hospital Universitário e Secretaria Municipal da Criança e Assistência Social (Semcas).

“Agradecendo a todos os parceiros, realçamos neste momento o papel relevante da Universidade nessa disseminação do conhecimento para o enfrentamento da violência sexual contra criança e o adolescente, com a oferta deste curso a distância”, frisou o defensor público e coordenador da campanha da DPE/MA.

Para o defensor-geral Alberto Bastos, será uma satisfação participar do lançamento do curso aberto, que privilegia e prioriza as tutelas coletivas, uma das marcas da sua gestão. “O combate à violência sexual contra a criança e o adolescente sempre foi uma de nossas bandeiras e o nosso NDCA está de parabéns pelo grande trabalho de articulação, envolvendo muito dos atores da rede, demonstrando que juntos podemos fazer muito mais pelas nossas crianças e jovens”, enfatizou.

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Campanha de Combate à Violência nos condomínios é lançada nesta segunda-feira (8)

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Nesta segunda-feira, 8 de março, data em que se comemora o Dia Internacional da Mulher, a Associação do Ministério Público do Estado do Maranhão (AMPEM), em parceria com o Ministério Público do Estado (MPMA) e Casa da Mulher Brasileira, lançou a campanha Contra a Violência nos Condomínios, com base na lei estadual nº 11.292 que obriga síndicos e administradores de condomínios a comunicarem casos de violência doméstica contra mulheres, crianças ou idosos que ocorrerem em suas dependências.

A denúncia é sigilosa e deve ser comunicada por meio do número 190. Em caso de descumprimento, a administração do condomínio sofrerá advertência e, se houver reincidência, poderá pagar multa de R$ 500 a R$ 10.000 reais.

Em alusão ao Dia das Mulheres, o presidente da AMPEM, Gilberto Camara, abriu a  videoconferência parabenizando a todas as integrantes do Ministério Público do Estado. Ele ainda reiterou que o momento do lançamento da campanha é oportuno, e que é necessária que haja uma mobilização da sociedade para combater a violência doméstica em todas as suas instâncias: verbal, psicológica ou física.

A 2ª vice-presidente da AMPEM, Isabelle de Carvalho Fernandes Saraiva, representando as mulheres da Associação, deu parabéns a todas as servidoras e colaboradoras do Ministério Público e da AMPEM. “Eu sempre defendi a necessidade da discussão de pautas femininas no Ministério Público e na sociedade em geral, sendo a luta contra a violência doméstica a mais importante delas. A violência de gênero é inaceitável e nós enquanto sociedade precisamos estimular a luta contra esse crime e buscar formas de combate por meio de leis como essa”, afirmou.

O procurador-geral de justiça do Estado, Eduardo Nicolau, destacou a relevância da Campanha no processo de conscientização da sociedade, como uma forma de reduzir o número de casos de violência nos condomínios. Ele ainda apontou que 53% da atual administração do Ministério Público do Estado é formada por mulheres.

A diretora da Casa da Mulher Brasileira, Susan Lucena, agradeceu o apoio do Ministério Público do Maranhão e da AMPEM no processo de divulgação da campanha e apontou um dado preocupante: o Maranhão registrou 60 feminicídios em 2020. O aumento no número de casos de feminicídio e de violência contra a mulher pode ter sido consequência das medidas de distanciamento social em razão da Covid-19.

“Além do debate acerca da conscientização em denunciar os casos de violência doméstica, também é preciso a aplicação efetiva de leis como essa, que garantam a punibilidade e prevenção. Essa campanha com certeza fará a diferença nos condomínios em todo o estado do Marannhão”, declarou.

Estiveram presentes na cerimônia de lançamento a ouvidora do MPMA, Maria Luíza Ribeiro; a diretora da Escola Superior do Ministério Público, Karla Adriana Holanda; as representantes da AMPEM na região da Baixada, Laura Amélia Barbosa e Linda Luz Matos Carvalho; a representante da AMPEM na região dos Cocais e na Comissão de Mulheres da Associação Nacional dos Membros do Ministério Público (CONAMP), Paula Cortez; a representante da AMPEM na região Tocantina, Sandra Fagundes; as promotoras titulares da Promotoria de Justiça especializada da Mulher de São Luís e Imperatriz, Selma Regina Sousa e Aline Matos, respectivamente; e o 1º vice-presidente da AMPEM, Reinaldo Campos Castro Júnior.

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Dia Internacional da Mulher: veja o histórico, desafios e conquistas femininas

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A Florence parabeniza as mulheres pelos direitos conquistados
No dia 8 de março é celebrado, em mais de 100 países, o Dia Internacional da Mulher. A data foi instituída em 1975 pelas Organizações das Nações Unidas e simboliza a luta histórica das mulheres pela equidade de gênero. Inicialmente, essa data remetia à reivindicação por igualdade salarial e se expandiu ao longo dos anos contra o machismo e a violência.

Um incêndio que aconteceu em Nova York, no dia 25 de março de 1911, na Triangle Shirtwaist Company e vitimizou 146 pessoas, 125 mulheres e 21 homens é considerado um dos marcos para o estabelecimento do Dia das Mulheres.

Hoje, embora às vezes diluído por um caráter festivo e comercial, o 8 de Março se apresenta como um dia de reflexão sobre as conquistas e os desafios sociais, políticos e econômicos das mulheres e a luta por equidade de gênero.

Desafios das mulheres no século 21

De acordo com dados do IBGE divulgados em 2019, as mulheres ainda encontram um abismo salarial em relação aos homens. No entanto, na comparação entre mulheres brancas e negras, a diferença pode chegar a até 71%. Na educação, segundo o mesmo levantamento, apenas 5,2% das mulheres negras no Brasil alcançam o ensino superior, contra 18,2% das mulheres brancas.

Ainda segundo o IBGE, em 2016, 21,5% das mulheres de 25 a 44 anos concluíram o ensino superior. Já em relação aos homens, apenas 15,6% concluíram uma graduação. Todavia, mesmo com maior escolaridade, o salário médio das mulheres era cerca 23,5% menor que o dos homens.

Dados da ONU Mulheres, divulgados no fim de setembro de 2020, destacam que o confinamento durante a pandemia levou ao aumento das denúncias ou ligações para as autoridades por violência doméstica de 30% no Chipre, 33% em Singapura, 30% na França e 25% na Argentina.

Além disso, o Brasil registrou 648 feminicídios no primeiro semestre de 2020, 1,9% a mais que no mesmo período de 2019, segundo o Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP).

Conquistas das mulheres no Brasil

Em 1827, a partir da Lei Geral, promulgada em 15 de outubro, as mulheres foram autorizadas a ingressar nos colégios e estudarem além da escola primária. Em 1879, as portas das universidades foram abertas à presença feminina. Após 20 anos da Proclamação da República no Brasil, em 1910, nasceu o Partido Republicano Feminino, como ferramenta de defesa do direito ao voto e emancipação das mulheres na sociedade.

Em 1932, o sufrágio feminino foi garantido pelo primeiro Código Eleitoral brasileiro: uma vitória da luta das mulheres que, desde a Constituinte de 1891, pleiteavam o direito ao voto. Em 27 de agosto, a Lei nº 4.212/1962 permitiu que mulheres casadas não precisassem mais da autorização do marido para trabalhar, inclusive podendo de ter o direito à herança e a chance de pedir a guarda dos filhos em casos de separação. No mesmo ano, a pílula anticoncepcional chegou ao Brasil.

A partir da Lei nº 6.515/1977 o divórcio tornou-se uma opção legal no Brasil e mulheres puderem findar casamentos, porém, mesmo anos após a validação da lei, as mulheres divorciadas permaneciam vistas com maus olhos pela sociedade.

Na Constituição de 1988 as mulheres passaram a ser vistas pela Legislação Brasileira como iguais aos homens. Porém, apenas em 2002 o Código Civil brasileiro extinguiu o artigo que permitia que um homem solicitasse a anulação do seu casamento caso descobrisse que a esposa não era virgem antes do matrimônio.

Em 2006 foi sancionada a Lei Maria da Penha para combater a violência contra a mulher e em 2015 foi aprovada a Lei do Feminicídio. E a partir de 2018 a importunação sexual feminina foi considerada crime.

Mulheres na linha de frente da Covid-19

Diversas mulheres profissionais de saúde estão na linha de frente do combate ao novo coronavírus, atuando de forma conjunta na prevenção e tratamento dos infectados.

Segundo o relatório “Covid-19: Um Olhar para Gênero” do Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA), 70% da força de trabalho ligada à área da saúde no mundo é feminina. No Brasil, os números são parecidos. O Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems), indica que 65% dos seis milhões de profissionais do setor são do sexo feminino -em áreas como fonoaudiologia, nutrição e serviço social elas ultrapassar 90% de presença, e 80% em enfermagem e psicologia.

Além disso, de acordo com o Instituto de Pesquisa Econômica e Aplicada (IPEA), 79% da força de trabalho na saúde é feminina e 85% dos serviços de enfermagem são realizados por mulheres.

Papel da Florence no fortalecimento dos direitos das mulheres

A Florence entende o seu papel no fortalecimento da equidade de gênero, por isso, através da educação, entrega ao mercado de trabalho mulheres com formação técnica, ética e humanística. A Instituição construiu sua história carregando o nome de uma grande enfermeira chamada Florence Nightingale, conhecida por fundar a enfermagem moderna. A empresa também tem mulheres com principais líderes, dentre elas, a diretora-geral, professora Rita Ivana Barbosa Gomes e como mantenedora Sra. Teresinha de Jesus Barbosa Gomes.

Além disso, a Florence possui em seu corpo de funcionários 137 mulheres que equivalem aproximadamente a 58% do total de colaboradores que trabalham na Instituição, muitas delas ocupando cargos de liderança na docência e em áreas administrativas do Instituto e Faculdade.

É nesse espírito de conquistas femininas e fortalecimento dos direitos das mulheres que, para lembrar dessa importante data, convidamos colaboradoras da Faculdade e do Instituto Florence para contar qual é, para elas, o significado de ser mulher – na sociedade e no mercado educacional. Acompanhe agora alguns destes depoimentos:

“Faço parte do corpo docente do Instituto há 8 anos e vejo na educação uma oportunidade para formar profissionais que na maioria dos cursos da saúde são mulheres, que, assim como eu, às vezes têm que conciliar o trabalho, o papel de mãe e os estudos. São mulheres que buscam apoio na educação por melhores condições de vida, algo desafiador durante essa pandemia”, comentou a enfermeira Marina Muniz, professora dos cursos técnicos da área da saúde no Instituto Florence.

“Ser mulher no mercado de trabalho é complicado, afinal muitas vezes nós mulheres temos que conviver com uma jornada dupla e desigualdade salarial. Na área financeira, por ser ocupada em sua maioria por homens, temos algumas dificuldades, mas o mercado tem mudado. A área financeira não era uma opção de seguimento de carreira para mim, mas uma empresa em que trabalhei identificou esse potencial e fui convidada a atuar nesta área, então desenvolver atividades dentro desse ramo na Florence é ótimo, porque tenho outros exemplos de mulheres em cargos de liderança, sendo o maior exemplo a professora Rita Ivana, diretora-geral da empresa”, afirmou Fernanda Cunha, coordenadora financeira da Faculdade e Instituto Florence.

Faculdade Florence está com inscrições abertas

Estão abertas as inscrições para o Processo Seletivo 2021.1 da Florence! Os interessados em ingressar na Instituição, além de um ensino de excelência, destaque em toda a região, contarão com o benefício da 1ª mensalidade a R$ 49, além de bolsas de mérito acadêmico de até 50%*.

Ficou interessado? Ainda dá tempo de participar do vestibular 2021.1.

Inscreva-se agora!

*Confira condições no edital.

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DIA DA MULHER: ESPECIALISTA EXPLICA A IMPORTÂNCIA DE OLHAR PARA A SAÚDE MENTAL FEMININA

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Em tempos de pandemia e de reclusão social, a maioria das mulheres acumularam mais funções no dia a dia, exercendo mais atividades e mais horas ativas de trabalho no home office, nos cuidados extras com a casa e com os filhos sem aulas presenciais.  Com toda a pressão psicológica que estamos vivendo, torna-se ainda mais importante o olhar atento e acolhedor para a saúde mental das mulheres.

Saulo Batista, coordenador do curso de Psicologia da Estácio, explica que, transtornos psicológicos são mais frequentes em mulheres, por conta da oscilação hormonal que acontece durante os ciclos menstruais, além da necessidade de exercer com perfeição diversos papéis, como a maternidade, carreira, casamento, entre outros.

“Estudos mostram que os casos de depressão e tentativas de suicídio são de duas a três vezes maiores entre as mulheres do que em homens e os motivos são variados. Por isso, é importante procurar ajuda profissional e conhecer melhor o próprio corpo e ter hábitos saudáveis”, avalia Batista.

O professor reforça que variações de humor são normais ao longo do mês, mas que situações tensas como uma pandemia, lockdown, preocupações no trabalho e com a família podem tirar o indivíduo do centro. “Por isso é importante ter atenção para a saúde mental e descobrir quais são os recursos de cada um para enfrentar os momentos difíceis. Cada pessoa, com sua história de vida única, vai lidar com as emoções de formas diferentes, por isso a necessidade de encontrar as formas de enfrentamento”, pontua.

Reforço da Saúde Mental

A rotina diária deve manter o equilíbrio entre corpo e mente. Por isso, é importante avaliar como está a alimentação, o tempo dedicado para a atividade física, a qualidade do sono, o momento do dia de desacelerar e dar atenção ao que traz prazer.

Saulo Batista acredita que cultivar boas relações é fundamental, estar mais perto de quem se gosta, como os amigos e a família. A rede de apoio, formada por pessoas que nos transmitem segurança, é muito importante em momentos de vulnerabilidade. “É importante frisar que pensamentos negativos, desânimo, falta de energia são naturais e fazem parte da vida de todos. Não são sinônimos de adoecimento. O que é preciso ter cuidado é quando tudo isso perdura por muito tempo, nesse momento é importante procurar ajuda profissional”, reforça.

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