Jornalista, formado em 2001, na Universidade Federal do Maranhão (UFMA). Fui repórter da TV Difusora, Canal 20 e desde 2001 integro a equipe esportiva do jornal O Estado do Maranhão. Tenho pelo esporte, em especial o futebol, uma paixão. Este blog abordará não apenas a maior paixão nacional, mas também temas ligados a cidade, política, polícia, cultura entre outros...
A Assembleia Legislativa do Maranhão realiza, nesta quarta-feira (24), a partir das 9h30, a segunda sessão plenária presencial, após o período de restrições decorrentes da pandemia do novo coronavírus. Estarão em pauta novas medidas de enfrentamento da Covid-19 e outros temas de interesse da população maranhense. O chefe do Legislativo Estadual, deputado Othelino Neto (PCdoB), conduzirá os trabalhos no Plenário Nagib Haickel, assim como na sessão ocorrida nesta terça (23), que marcou o retorno das atividades presenciais da Casa, seguindo as medidas sanitárias exigidas.
Na ocasião, a suplente de deputado estadual Valéria Macedo (PDT), terceira da coligação PDT / PCdoB / PSB / PRB / PR / DEM / PP / PTC / AVANTE, assumirá a cadeira do deputado Zé Gentil (PRB), que faleceu no início da semana passada.
De acordo com o Projeto de Resolução Legislativa 1.032/20, serão realizadas até duas sessões ordinárias ou extraordinárias por semana, contando somente com o Pequeno Expediente e a Ordem do Dia. Nesse período, ficam suspensas as realizações de sessões especiais e solenes.
Cuidados
O acesso ao Plenário continuará restrito e com o número mínimo de servidores necessário ao seu funcionamento. Os assentos dos parlamentares foram ajustados para garantir o distanciamento entre os deputados.
A sala de imprensa, localizada ao lado do Plenário Nagib Haickel, e a Galeria ficarão fechadas, também como medida preventiva para evitar aglomerações.
As sessões plenárias serão transmitidas ao vivo pela TV Assembleia (canal aberto digital 51.2/ 17 TVN), no site www.al.ma.leg.br e pelas páginas da TV e da Assembleia Legislativa no Facebook, garantindo ampla divulgação e transparência por meio do acesso virtual da imprensa aos trabalhos legislativos.
O Diretor Administrativo do HSLZ / Hospital São Luís Édem Lúcio Nicolau é responsável por uma equipe de 211 colaboradores, distribuídos nas áreas de: Recepção, Almoxarifado, Farmácia, Serviço de Nutrição e Dietética, Serviço Social, Patrimônio, Setor de Pessoal, Serviço de Higienização e Limpeza, Serviço de Rouparia, Manutenção Predial e Elétrica, SESMT, Faturamento, Tecnologia da Informação, Serviço de Arquivo Médico – SAME e Serviço de Vigilância. E apesar das dificuldades impostas pela pandemia do novo Coronavírus, o time celebra as conquistas diárias e crescimento do hospital.
Para esse administrador hospitalar o desafio nessa área sempre deve ser o mesmo: A busca pela excelência em prol dos pacientes:
“Entendo que a gestão hospitalar é sempre a busca da melhoria contínua, e para que isso ocorra nós precisamos possuir indicadores em diversas áreas e monitorá-los constantemente para que tenhamos certeza da qualidade de assistência aos pacientes, tais como: índice de satisfação do cliente, taxa de ocupação de leitos, média de permanência, índice de renovação de leitos, intervalo de realização de cirurgia, relação de colaborador (enfermeiro) por leito, taxa de acidente de trabalho, taxa de reingresso na uti, avaliação de produtividade clínica, taxa de mortalidade, taxa de infecção hospitalar, horas de capacitação de colaboradores, entre outros” explica Édem.
Mas ele ressalta que, o índice mais adequado para medir a qualidade de um serviço de saúde é sempre a avaliação do paciente. Em sua gestão atual junto ao HSLZ (Hospital dos Servidores) ele comemora esse índice com muita responsabilidade, sabendo que é um desafio diário manter a qualidade:
“No último mês de maio atingimos o pico de 92,01% no índice de pacientes do HSLZ satisfeitos com nossa assistência. Com essa avaliação temos a certeza de que nossos pacientes perceberam que agimos rápido na pandemia, para garantir a segurança de todos os Servidores Públicos do Governo do Estado do Maranhão, contribuintes do FUNBEN. Para que isso acontecesse, criamos unidade com atendimento 24H, específica para os pacientes com síndromes respiratórias, destinamos duas UTI’s (Unidades de Terapia Intensiva) com 10 leitos cada e mais de 20 leitos de enfermarias, além da expansão da Unidade de Internação que fizemos em tempo recorde”, comemora ele.
Ele lembra ainda que, ao longo desses anos, o Hospital São Luís – HSLZ teve um desempenho de crescimento exponencial de serviços e estrutura. A assistência prestada de 2011 até a presente data cresceu 325%:
“Já realizamos 10.300.000 atendimentos, nossos leitos de internação dobraram atingindo hoje 157; sendo 30 leitos de UTI. A quantidade de nossos colaboradores também aumentou e hoje possuímos 750 funcionários CLT, além de outros 200 prestadores de serviços e mais as equipes multidisciplinares (médicos, fisioterapeutas, fonoaudiólogos, nutricionistas, etc), ultrapassando mais de 1.000 profissionais no total”, frisa o diretor.
Para Édem Lúcio as maiores crises também revelam os melhores profissionais. O administrador lembra que há um time de profissionais do administrativo que também está na linha de frente dessa grande guerra contra a Covid-19:
“Eu agradeço muito a todos os colaboradores da minha equipe. Temos excelentes supervisores e coordenadores que comandam um time guerreiro, proativo e arrojado, pois todos estão enfrentado a pandemia em prol de nossos pacientes, e ao mesmo tempo, driblando todos os riscos de contaminação mesmo com protocolos tão rigorosos que adotamos. Gostaria de citar algumas funções da linha de frente que se destacaram muito, nossas recepcionistas, auxiliares de higienização e limpeza, auxiliares de manutenção e copeiras que sempre se empenham ao máximo para que nossa assistência seja de excelência. Temos a convicção de que sem o empenho desses profissionais não alcançaríamos a qualidade desejada nos serviços prestados hoje”.
E como já disse o estadista britânico Winston Churchill: “Nunca desperdice uma crise”. É possível sair dela melhor e mais forte. É assim que pensam e agem Édem Lúcio Nicolau e sua equipe administrativa do HSLZ.
Capacitação abre a programação de oficinas do São João digital, realizado pelo Sebrae Maranhão e Secretaria de Estado do Turismo (Setur). O criativo de Moda, Manoel Mougeot ensinará técnicas para que empreendedores alcancem boas vendas com vitrine virtual junina.
O São João digital começa nesta terça-feira (23) e segue até sexta-feira (26). O evento digital é fruto da parceria do Sebrae Maranhão com o Governo do Estado do Maranhão, por meio da Secretaria de Estado do Turismo (Setur), que vai permitir a vivência dos festejos juninos de um modo diferente, esse ano, “em casa”, mas ainda assim, celebrando a cultura maranhense com os ritmos da tradicional festa popular.
O Sebrae preparou uma programação especial de oficinas gratuitas, voltadas para economia criativa, gastronomia e o turismo. Quem abre a programação dessas capacitações on-line nesta terça-feira (23), é Manoel Mougeot. O Criativo de Moda e ludovicence comanda a oficina Vitrine Virtual Junina.
“Na oficina, os empreendedores criativos receberão orientações referentes aos cenários juninos, para que elaborem sua vitrine virtual com sucesso e alavanquem as vendas no período festivo de São João. Os participantes terão acesso a dicas práticas e possibilidades empreendedoras neste cenário junino, por meio das vitrines virtuais, que vão permitir aprimorar o relacionamento entre fornecedores e clientes”, afirma a analista técnica e gestora de economia criativa do Sebrae Maranhão, Danielle Abreu.
As inscrições são gratuitas e estão sendo realizadas na loja virtual do Sebrae Maranhão (https://loja.ma.sebrae.com.br/loja/). A programação e as lives podem ser acompanhadas pelas redes sociais do Sebrae Maranhão e perfil promocional da Setur.
A transmissão online que fechará a programação semanal no dia 26 de junho será transmitida nos instagrans @materradeencantos e @sebraemaranhão. Vamos descobrir as curiosidades e assistir às apresentações dos sotaques de bumba meu boi.
Mini Bio do palestrante
Manoel Mougeot é Criativo de Moda, ludovicence e virginiano. É formado em Comunicação Social, com habilitação em Jornalismo; especialização em Jornalismo de Moda. Já atuou na direção, produção e filmagem de programas de TV. Depois formou em Produção cultural no IEMA. Já foi Conselheiro nacional de cultura no setorial Moda, do Ministério da Cultura. E é idealizador da primeira semana de cultura de moda do Maranhão, o Lição de Moda, evento que reúne a Economia Criativa da Moda em um só cenário.
Trabalha como Fashion Designer e produtor de moda para marcas que queiram se conectar a sua proposta de identidade afetiva e cultural maranhense. Como técnico em produção de moda, atua na realização de desfiles, montagem de showroom, visual merchandising, produção de editoriais, catálogos de revistas e campanhas publicitárias.
Mougeot é co-fundador da empresa Design Açu- Scouter de modelos, que capacita e forma Casting de modelos, em sua maioria negra e pessoas com necessidades especiais. E tem ainda como hobby a fotografia.
A Superintendência de Estado de Investigação Criminal – SEIC por meio do Departamento de Defesa de Serviços Delegados – DDSD deflagrou na última semana a Operação Pandemia, com foco no combate ao furto de energia mediante fraude. A operação, que foi comandada pelo delegado Paulo Roberto, resultou na prisão de alvos que furtaram energia e componentes da rede elétrica.
A operação começou na cidade de Sucupira do Norte no povoado Anajá, onde a Fazenda Colorado, que possui um dos maiores plantios de soja por irrigação do Maranhão, foi flagrada realizando furto de energia. Duas madeireiras localizadas em Zé Doca no povoado Nova Conquista foram flagradas na mesma situação e além disso, foram apreendidos no local: transformadores, postes, cabos e cruzetas furtados da Equatorial Maranhão. Os responsáveis deverão responder por furto de energia elétrica, conforme prevê o artigo 155 do Código Penal Brasileiro.
Na cidade de Pinheiro, Wanderson Michael Dias Pimenta, responsável pela Cerâmica Ouro Banco, foi preso em flagrante por furto da energia elétrica e conduzido para a delegacia regional de Pinheiro. Já em São Vicente de Férrer, a Sede da prefeitura, Secretarias Municipal de Saúde, CRAS e Secretaria Municipal de Educação foram encontradas autorreligadas, ou seja, ligados à revelia da Equatorial Maranhão. Na ocasião, o secretário municipal de Infraestrutura e Transporte, Evandro Miguel Miranda, foi ouvido pelo delegado Paulo Roberto.
Segundo o Delegado Paulo Roberto, “essa é uma operação denominada “Operação Pandemia” e a gente está fazendo o combate a determinados consumidores de energia que tem se aproveitado desse período de quarentena, em razão do Covid-19, para fazer fraude e furto de energia. E nós estamos na caçada de grandes consumidores que têm respondido pela prática de furto de energia mediante fraude”, destacou o delegado.
Para atender o universo de mais de 2,5 milhões de clientes em todo o Maranhão, a Equatorial Maranhão compra energia elétrica das Geradoras e faz a distribuição em todo o Estado. Do total arrecadado, cerca de 10% da energia é furtada, ocasionando perda de faturamento da ordem de R$ 340 milhões por ano.
Além de comprometer a segurança da população e a qualidade da energia, essa perda de energia elétrica também interfere no orçamento para promoção de ações de manutenção, operação, expansão e modernização do sistema elétrico, e ainda contribuem para a composição tarifária da conta de energia. Segundo a Equatorial Maranhão hoje as perdas de energia no Estado são de 120 GWh/mês, quantidade de energia que daria para suprir a necessidade de consumo por quase 1 mês.
Ações de combate
Em 2019 mais de 220 mil ações de inspeções foram realizadas em todo o Maranhão, detectando mais de 50 mil unidades consumidoras com irregularidades no medidor de energia por ação humana (fraudes) e nas ligações elétricas (desvios), situação que também caracteriza deficiência técnica que compromete a segurança das instalações. Também foram regularizadas mais de 11 mil ligações clandestinas.
Segundo dados da Equatorial Maranhão, a energia furtada (consumida e não faturada) representa uma perda anual de receita em ICMS para o Estado do Maranhão estimada em mais de R$ 60 milhões de reais, recursos que poderiam ser revertidos em benefícios importantes para a população em outras áreas, como saúde, educação, cultura e esportes. Pois com o furto de energia, acontece também a sonegação de impostos como o ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias), a CIP (Contribuição para custeio da Iluminação Pública) o PIS (Programa de Integração Social) e o COFINS (Contribuição para Financiamento da Seguridade Social), que vêm inclusos nas contas de energia elétrica e cujos recursos arrecadados são repassados integralmente aos Governos Federal, Estadual e Municipal.
Fraude, furto de energia e gambiarras
As fraudes (adulterações de equipamentos de medição) e desvios (circuitos que alimentam as cargas/equipamentos eletroeletrônicos, sem passar pelos medidores) são práticas adotadas por consumidores com contratos regulares com a Companhia que, por meio de condutas ilícitas, buscam artifícios para reduzir parte da energia consumida. Essa ação criminosa é passível de punições legais, prevista no Artigo 155, parágrafos terceiro e quarto do Código Penal Brasileiro (inclusive com pena de 1 a 8 anos de reclusão) e multa.
Outro grave problema apontado pela Equatorial Maranhão são as ligações elétricas clandestinas realizadas em áreas de ocupação irregular, popularmente conhecidas por gambiarras. Nos últimos 3 anos já foram mais de 10 mil imóveis beneficiados com a padronização da rede elétrica em diversos municípios, sendo 3 mil na região metropolitana. Em 2019, foram mais de 3 mil imóveis beneficiados em diversos municípios, desse total 1 mil unidades na metropolitana.
Além disso, prejudica também quem contrata e usa a energia de forma correta, dentro da lei, pois em uma concessão com altos índices de furto de energia, parte desse prejuízo é revertido em aumento de tarifa, onde todos os clientes da concessão pagam pelo prejuízo causado por esse crime.
Por fim, é importante alertar que furto de energia é crime. É como qualquer outro furto, descrito no artigo 155 do código penal, com pena que pode alcançar até 4 anos de prisão.
Denuncie situações irregulares
Situações de suspeita de fraude ou furto de energia elétrica podem ser denunciadas pelo site da Equatorial Maranhão: www.equatorialenergia.com.br, ou pela Central de Atendimento 116 (ligação gratuita), sem necessidade de identificação por parte do denunciante. Depois de registrada a denúncia, a Equatorial Maranhão encaminhará equipes para as inspeções conforme prevê a legislação do setor elétrico.
No perfil do Instagram da Associação Comercial do Maranhão, nesta quarta-feira, 24 de junho, às 19h, Maria de Jesus Silva, empresária, coach executiva e especialista em Inteligência Emocional participa de uma Live abordando o tema “Gestão Pós Pandemia”, ela conversa com Márcia Nadler, diretora da ACM e CEO da Nadler Organizer abordando mais sobre quais serão as mudanças, diante da retomada, para as lideranças na relação com colaboradores e clientes e o que vai representar o “novo normal” para as empresas. As Lives da ACM se tornaram mais um canal de comunicação direta com o empresário maranhense com o objetivo de municiá-los com informações importantes para a tomada de decisões assertivas, diante das dificuldades ocasionadas pela pandemia do novo coronavírus (covid-19) no país e que afetaram diretamente diversos setores da economia.
Com esses dois temas sobe para 26 o número de Lives já realizadas pela ACM desde o início das medidas de isolamento social. Pela time line ACM já passaram nomes como Roberto Padovani (economista), Luiza Trajano (presidente do Conselho de Administração do Magazine Luiza), Chieko Aoki (CEO do Blue Tree Hotels), Antônio Gaspar (advogado), Serafim Jr (médico), Lula Fylho (secretário municipal de Saúde), Luc Pinheiro (presidente do Conselho Superior da ACI Florianópolis), Annette Reeves de Castro (CEO do Grupo Mallory), Jeanine Pires (diretora da Pires Inteligência e Destinos), Núbia Sousa (educadora financeira), Léo Marques (empresário, consultor e palestrante), Nilma Quariguasi & Bru Fioreti (criadoras do Branding Day) dentre outros.
Grupo Potiguar promove nesse sábado (27.06) às 10H evento online e gratuito no Instagram
Construir ou reformar é o sonho de muitos, e agora em tempos de isolamento social a necessidade de ter uma casa arrumada é sinônimo de mais qualidade de vida e bem estar. Mas muita gente tem verdadeiro medo de iniciar uma obra por razões que vão da falta de conhecimento na escolha dos materiais até o medo de não conseguir arcar com os custos da obra.
Para esclarecer essa questão de forma ampla, e ajudar com dicas práticas a quem vai reformar, o Grupo Potiguar promove nesse sábado (27.06) às 10H o workshop online “Como Economizar com a sua Reforma”. E quem vai ministrar o curso é a profa. Bianca Tereza, arquiteta de interiores e urbanista, Doutoranda em Arquitetura e uma profissional com muita experiência no tema. Ela vai abordar questões como a importância do planejamento; o papel importante do arquiteto para otimizar os resultados, o cálculo correto dos materiais, cuidados e execução eficiente da obra; etapas da obra até a finalização, limpeza e manutenção. Cada etapa tem seus processos específicos e ela vai abordar tudo isso em detalhes.
Para participar, basta acessar o Stories ao vivo do perfil do instagram: @potiguarhomecenter. O workshop é interessante tanto para quem quer construir ou reformar, quanto para profissionais e estudantes de arquitetura, engenharia e decoração.
Cleiton Araújo Nascimento foi retirado das ruas do Reviver em 2019 por meio de ação conjunta Centro de Atenção Psicossocial Álcool e Drogas (CAPS AD) Estado, e da delegacia do Dr Joviano Furtado, Semcas e Semus. Ele está a quase dois anos sem usar drogas, o mesmo fez uso de substâncias por mais de 10 anos, e hoje está se reinserindo na sociedade, já com todos os benefícios sociais e já com seu currículo em diversas empresas.A próxima ação será realizada dia 26 de junho na praça Deodoro e será alusiva ao Dia Internacional de combate às drogas
O CAPS AD estado continua durante todo este processo de pandemia dando apoio a população de rua tão vulnerável além claro dos dependentes químicos na grande ilha e os acolhidos na nossa Unidade de Acolhimento (UA), na Cohab, e nas comunidades terapêuticas.
“Nosso atividade não é somente abrigar estas pessoas e medicar, mas principalmente devolver a sociedade de maneira q elas próprias tenham autonomia”, disse o coordenador geral do CAPS AD, Marcelo Soares Costa.
O CAPS AD é destinado ao atendimento diário, com assistência clínica, acompanhamento e reabilitação psicossocial de usuários com transtornos mentais decorrentes do uso de álcool e drogas. O CAPS AD é um serviço de saúde aberto ao público, oferecido pelo Sistema Único de Saúde.
Dentre os serviços disponibilizados, estão o atendimento individual e em grupo, os tratamentos medicamentoso e psicoterápico, orientação familiar, atividades comunitárias, oficinas e visitas domiciliares. O CAPS estima atender a, aproximadamente, 100 pacientes por dia. O CAPS possui uma estrutura física com refeitório, banheiros, salas de atendimento da equipe de saúde e de terapia de grupo, adequadas ao atendimento diário deste quantitativo, explicou.
O CAPS AD está situado na Rua Conde D’Eu, s/n, no bairro do Monte Castelo e funcionará de segunda a sexta-feira, das 8 às 18h, atendendo demanda espontânea.
O Serviços de Cidadania e Imigração dos EUA (USCIS) está pedindo ao congresso $ 1.2 bilhões em fundos de emergência, para compensar as taxas que não foram recolhidas em razão de uma redução do número de processos, por conta das crises causadas pela pandemia. Houve, praticamente, uma paralisação nos serviços e era evidente que o apuro financeiro viria.
A agencia pediu esse valor ao congresso para manter as suas operações. Além disso, está previsto também um aumento de 10% em novas aplicações para devolver o fundo de emergência. Esse reajuste seria uma adição antecipada dos anúncios publicados em 2019. Sem essa ajuda, a agência ficaria sem fundos para funcionar durante o verão dos Estados Unidos. Historicamente, a USCIS trabalha a partir dos recursos que recebe pelas taxas, mas a agência está esperando uma submissão de 60% nos processos no ano fiscal de 2020, atribuídos em razão da crise e da pandemia. Desde março, alguns processos vêm sendo suspensos, inclusive em ações consulares, o processamento de urgência, onde as pessoas pagam uma taxa extra para que o pedido fosse atendido em até 15 dias e, certamente, isso vai reduzir ainda mais a receita deles.
Por conta dessa questão também serão impactados os processos, que terão um prazo ainda maior para qualquer tipo de definição, frustrando indivíduos e também companhias responsáveis que aplicam vistos de imigração ou benefícios. Acredito que o governo deve liberar esse pedido, e em breve, tudo deve retornar ao normal, até mesmo porque não há razão para bloquear o valor. Além disso, é do interesse dos EUA que as pessoas continuem imigrando legalmente.
Outro ponto alto e que tumultuou o cenário mundial, ainda mais, foi em relação a Organização Mundial de Saúde (OMS), que pediu desculpas nessa semana, falando primeiramente sobre a hidroxicloroquina em relação a eficácia contra o covid-19, e que o remédio tem sim efeitos, e que há novos estudos para tal comprovação. Eu e meu filho fomos contaminados e usamos para combater os sintomas, sem qualquer reação adversa. Os representantes da OMS afirmam que houve uma má interpretação, mas aparentemente parece ser rara a transmissão de COVID-19 de uma pessoa assintomática.
Mas o que aprendemos sobre isso? Que a orientação indicada pelo maior órgão mundial de saúde, há alguns meses foi equivocada, especialmente em relação ao lockdown. Diversas publicações que saíram nas últimas semanas, informaram que quase 50% das pessoas que foram contaminadas pela doença estavam em isolamento social. Então toda essa história serviu para que? Para quebrar o mundo? Gerar desemprego, desinformação e caos? Nesse período eu também vi inúmeras ações de divórcio, além de violência doméstica. Então a partir de agora, com o corte de verbas, há um pedido de desculpas sobre equívocos com pesquisas?
Pessoalmente, vejo a OMS quase como um partido político: quem paga mais, leva. A China vendeu inúmeros respiradores, testes para o coronavírus e não saiu no prejuízo, com exceção do prejuízo de vidas.
*Daniel Toledo é advogado da Toledo e Advogados Associados especializado em direito internacional, consultor de negócios internacionais e palestrante. Para mais informações, acesse: http://www.toledoeassociados.com.br ou entre em contato por e-mail [email protected]. Toledo também possui um canal no YouTube com mais de 68 mil seguidores https://www.youtube.com/danieltoledoeassociados com dicas para quem deseja morar, trabalhar ou empreender internacionalmente.
Crise pode e deve ser sinônimo de inovação. Isso é o que mostram na prática alunos e professores do Colégio Dom Bosco que integram o projeto “Maker” que consiste em usar a criatividade e materiais do cotidiano para o desenvolvimento de protótipos úteis na proteção das pessoas durante essa pandemia do novo Coronavírus.
Nas aulas “Makers”, que antes aconteciam no Laboratório da escola, os alunos aprendem a inovar e a criar brinquedos, robôs, aplicativos, sempre contando com o suporte de dois professores especializados nesse projeto, Ramilla Rocha e Jhon Quinaya. Nesses últimos meses a prática Maker seguiu ativa nas casas dos alunos. E com projetos distintos em duas frentes, com produtos feitos por docentes e dicentes. Alunos de todas as idades estão transformando elementos de seu cotidiano (materiais como caixa, cola, papel etc.) em protótipos de novos produtos, concebidos para melhorar a vida de todos nessa guerra contra o novo Coronavírus. Entre os produtos criados em casa pelos alunos, sob a orientação dos professores, destacam-se um jogo inédito e educativo de Minecraft, totalmente desenvolvido pelo aluno que é também programador, e cujo objetivo é a conscientização da necessidade de uso de máscaras e álcool em gel para combater o vírus. Outros alunos criaram protótipos de objetos de uso doméstico, como dispensers para o armazenamento correto de lenços de papel toalha e luvas descartáveis; entre muitas outras ideias.
Outro produto que merece destaque é o projeto “Descansa – Orelhas”. Desenvolvido pelos professores Ramilla Rocha e Jhon Quinaya, e que está sendo fabricando com o plotter da escola alocado na casa dos professores. O Descansa – Orelhas é uma espécie de adaptador para acoplar o elástico das máscaras na parte de trás da cabeça; para que as mesmos não machuquem a pele e as orelhas dos profissionais que ficam horas com esses EPI´s. Esse produto que foi criado originalmente no Canadá por uma criança, foi adaptado aqui de forma inédita pelo Dom Bosco. A escola já produziu e doou 1.250 unidades dessa peça a profissionais do Hospital Socorrão. E a produção em massa continua, para que mais profissionais possam ser beneficiados gratuitamente.
A terapeuta ocupacional do Socorrão II Pollyana Furtado foi uma das agraciadas com um kit do Descansa – Orelha e aprovou:
“Como profissional da saúde na ativa nessa pandemia tenho sofrido com dores ao longo do dia, devido ao uso contínuo dos equipamentos de proteção individuais (EPI`s) que precisamos usar. Fui uma das agraciadas com a doação de um kit do Descansa – Orelhas desenvolvido pelo Colégio Dom Bosco e já estou usando. Sou muito grata pois o produto trouxe mais conforto no uso da máscara facial”, revela a terapeuta.
Para o Colégio Dom Bosco aliar a educação de qualidade à inovação para a solução de problemas reais da comunidade é a melhor resposta a essa pandemia.
“Estamos muito felizes com os resultados da cultura Maker colocada em prática no Dom Bosco. Acreditamos que a educação ativa e baseada na solução de problemas da comunidade é a melhor arma para se construir um mundo melhor, mais justo e mais inclusivo” declarou o professor Jhon Quinaya
O Banco do Nordeste investirá R$ 8,26 bilhões no Plano Safra 2020/2021, programa lançado quarta-feira, 17, pelo Governo Federal. O valor representa incremento de 6% em relação ao orçamento disponibilizado para o BNB no Plano Safra 2019/2020.
O Plano Safra 2020/2021 tem como foco pequenos e médios produtores rurais, destacando financiamentos destinados à inovação, irrigação, sustentabilidade e aos setores pesqueiro e aquícola. O Banco do Nordeste dispõe de linhas de financiamento que atendem a todas essas necessidades, com taxas atrativas e prazos adequados ao produtor.
Para divulgar estratégias do Banco do Nordeste como parceiro do agronegócio e detalhar as mudanças e benefícios do Plano Safra 2020/2021, o BNB realizará, no próximo dia 2 de julho, às 9h30, live com transmissão via Youtube, no canal do Banco do Nordeste (linkhttps://www.youtube.com/watch?v=DTv3YPlbBOc).
Na ocasião, o Banco lançará, ainda, o Custeio Digital, a Comercialização Digital e o AppBNBAgro, instrumentos que facilitarão o acesso ao crédito, tornando-o mais rápido, mais seguro e menos burocrático. Clientes do BNB farão depoimentos sobre sua experiência de financiamento no Plano Safra no Banco.
O evento será aberto pelo presidente do Banco do Nordeste, Antônio Jorge Pontes Guimarães Júnior, e contará com participação de representantes do MAPA, do Ministério do Desenvolvimento Regional, dos governos estaduais e de Federações Estaduais de Agricultura.
Liderança
Com apenas 8% da rede bancária, o Banco do Nordeste é líder do crédito rural em sua área de atuação – os nove estados do Nordeste e o norte de Minas Gerais e do Espírito Santo-, com participação de, em média, 55% (posição de março/2020) de todos os financiamentos rurais.
No Plano Safra 2019/2020, o Banco do Nordeste realizou até o momento 7,1 mil operações de custeio, comercialização e investimento, correspondentes a R$ 4,48 bilhões. No Pronaf, foram investidos R$ 3,06 bilhões.
Na carteira ativa do agronegócio, o BNB conta com 1,8 milhão de operações, equivalentes a R$ 26,7 bilhões. Em termos de valores, os números mais expressivos são do segmento de pequenos e mini produtores rurais, com R$ 7,7 bilhões (61,7 mil operações), seguido pela agricultura familiar, com R$ 5,4 bilhões (417,7 mil operações). O segmento de microfinança rural lidera em número de operações, com 1,3 milhão, com volume de recursos da ordem de R$ 4,6 bilhões.