
O lockdown (bloqueio total) dos serviços não essenciais na Região Metropolitana de São Luís para conter a pandemia de Covid-19, doença causada pelo novo coronavírus, entrou em vigor no dia 5 deste mês e teve cerca de 50 pontos de fiscalização. Porém, algo chamou a atenção: a fixação de placas por toda cidade informando o lockdown, que para a grande maioria dos maranhenses não sabe nem o que significa a palavra inglesa.

A pergunta é a seguinte: quanto custaram essas placas? Para que servem já que o lockdown duraria apenas 10 dias? No que essas placas ajudam a combater à Covid-19? E o principal, qual foi a empresa escolhida e os critérios?

Seria interessante o Ministério Público do Maranhão investigar a implantação destas placas de aviso de lockdow para saber se não é uso indevido de dinheiro público para o combate à Covid-19.
As cidades de São Luís, Raposa, São José de Ribamar e Paço do Lumiar, no Maranhão, ficarão em lockdown até o dia 17 de maio. A decisão foi tomada terça-feira pelo juiz Douglas Martins, da Vara de Interesses Difusos e Coletivos, em uma audiência de conciliação, em São Luís, com representantes das prefeituras, governo do estado e MP.
Com o feriado antecipado, será proibida a entrada e saída da ilha de São Luís. A ideia é diminuir a circulação de pessoas.
Fotos e informações do jornalista: Emerson Ferreira, o “MEMENSO”
