
A Universidade Ceuma, em parceria com Secretaria Municipal de Saúde e a Sinart, empresa que administra o Terminal Rodoviário de São Luís, realizarão a ação pré-carnaval, que contará com alunos da Pós-Graduação de Biologia Microbiana e dos cursos de Graduação em Enfermagem, Medicina, Biomedicina, Fonoaudiologia, Fisioterapia, demais cursos da área da saúde e o curso de Engenharia Ambiental para atendimento ao público em geral. O evento ocorrerá no dia 20 de fevereiro, no período de 9h às 12h e das 14h às 17h, na Rodoviária da capital.
Durante os trabalhos, serão realizados testes de diagnósticos de infecções sexualmente transmissíveis (ISTs), aferição de pressão, testes de sangue, distribuição de preservativos e gel, além de rodas de discussões com profissionais gabaritados e conhecedores sobre as ISTs.
Para a Universidade Ceuma, o objetivo da iniciativa é priorizar a popularização do Ensino e da Pesquisa que permitem os discentes de Graduação e Pós-Graduação da Instituição a vivenciar e praticar os conceitos estudados em sala de aula.
Segundo a organizadora da ação, a profa. Dra. Eliza Lacerda, a escolha do Terminal Rodoviário, que antecede o carnaval, tem o intuito de direcionar as pessoas que estão saindo em viagem, pensando na segurança e que é possível se divertir com saúde e responsabilidade. “Acessando esses foliões que se dirigem a diferentes partes do Estado, pretendemos uma abrangência que vai além dos limites de São Luís, atingindo um número exponencial de pessoas”, disse a organizadora.
Para o biomédico e aluno do Mestrado em Biologia Microbiana, Calos Pereira, “devemos alertar a sociedade quanto aos riscos e a prevenção contra as Infecções Sexualmente Transmissíveis. Mostrar da forma mais clara possível que, doenças como Sífilis, Hepatites e Aids podem ser evitadas com pequenas atitudes”, comentou.
Já a biomédica Joveliane Mello, também aluna do mestrado em Biologia Microbiana, fala da importância da prevenção. “Entender a importância da prevenção de IST’s é essencial para que se tenha uma população saudável. Como discentes e detentores do conhecimento, devemos semear estas informações, para que, assim, a sociedade se proteja de maneira correta e, consequentemente, teremos índices menores destas infecções”, finalizou.