
Uma brincadeira chamada de “quebra-crânios” ou “desafio das rasteira” pode trazer graves consequências para aqueles que estão praticante a atividade em todo o País. Agora, pais e educadores precisam ficar atentos e proibir “brincadeira mortal”, nas escolas do Maranhão.
Os vídeos que viralizaram na internet nos últimos dias mostram jovens sendo derrubados durante a ‘brincadeira’, mas isso pode causar danos como traumatismo craniano, paralisia e até levar à morte.
A ‘brincadeira’ é feita em trios e a pessoa que está no meio é derrubada após pular, caindo de costas para o chão e batendo o corpo no solo, recebendo grande impacto na cabeça e coluna. A maioria dos jovens não sabe que será derrubada, e os colegas que causam a queda fazem com a intenção de rir do choque.
Em novembro de 2018 a primeira vítima fatal da ‘brincadeira’ . Ela teve traumatismo craniano e não resistiu aos ferimentos. O caso de uma menina que morreu após participar de uma brincadeira que se popularizou na internet chama a atenção para o perigo desse tipo de viral. Emanuela Medeiros, de 16 anos, bateu a cabeça no chão, na Escola Municipal Antônio Fagundes, em Mossoró, no Rio Grande do Norte (RN). Ela sofreu traumatismo craniano, foi socorrida pela direção do colégio e levada ao Hospital Regional Tarcísio Maia, mas acabou morrendo. O caso aconteceu em novembro do ano passado e viralizou esta semana.