A chuva forte que castigou parte da Ilha de São Luís, no início da tarde desta quinta-feira+15), causou sérios estragos na infraestrutura do município de Paço do Lumiar. Uma das localidades mais afetadas foi o Maiobão, onde a força da enxurrada abriu uma cratera, representando risco em uma das áreas mais movimentadas do conjunto.
A pancada de chuva rompeu o asfalto em um trecho da Avenida 13, uma das vias que registram maior fluxo de tráfego no Maiobão e também é densamente habitada, além de ter expressiva quantidade de estabelecimentos comerciais. A água que desce da parte mais alta da Avenida 13 e passa pelo ponto onde houve o afundamento faz aumentar a cratera, o que exige uma intervenção urgente das autoridades, sob pena de a pista cortar completamente.
Para alertar os desavisados sobre o perigo, populares puseram galhos de plantas e outras sinalizações improvisadas no local, onde o perigo será ainda maior à noite, caso não haja providência imediata.
Alagamento
Perto dali, na Avenida 14, o problema é a completa inundação de um dos trechos da via. Motoristas e motociclistas precisaram ter muito cuidado, atenção redobrada e até mesmo coragem para seguir diante em meio ao alagamento.
O governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) anunciou na segunda-feira (13) um reajuste salarial para duas assessoras da primeira-dama, Janja. A decisão, assinada pelo ministro-chefe da Casa Civil, Rui Costa, foi publicada no Diário Oficial da União.
Responsável pela gestão das redes sociais de Janja desde 2024, a jornalista Taynara Pretto teve seu cargo alterado de código 2.13, com salário bruto de pouco mais de R$ 11 mil, para a função de código 2.15, com vencimentos aproximados de R$ 15 mil.
A advogada Tchenna Maso, especializada em direitos humanos e integrante do governo desde 2024, também recebeu um aumento. Ela foi promovida de um cargo de código 2.15, com remuneração de quase R$ 15 mil, para uma função de código 2.17, com vencimentos superiores a R$ 18 mil.
O gabinete da primeira-dama Janja não existe oficialmente como uma estrutura do governo, mas 8 pessoas trabalham diariamente com a socióloga. Fazem sua assessoria e a acompanham em viagens. Quase todos ficam lotados no gabinete pessoal do presidente Lula. A equipe custou, em média, R$ 1,9 milhão por ano em 2023 e em 2024. Os valores são aproximados. O levantamento do Poder360 com dados do Portal da Transparência consultou os salários brutos de todos os funcionários de Janja e os gastos do governo com as viagens oficiais da primeira-dama e de sua equipe.
A primeira-dama tem sido, ao longo da história, uma figura associada a diversas características, que vão desde a elegância até a atuação em causas sociais. Figuras como Sarah Kubitschek, Maria Thereza Goulart e Marcela Temer são lembradas por sua presença e estilo, sendo frequentemente comparadas a ícones de moda de suas respectivas épocas. Já Darcy Vargas, Ruth Cardoso e Michelle Bolsonaro se destacaram pelo trabalho em áreas sociais, como a coordenação da Legião Brasileira de Assistência, entre 1942 e 1995, e iniciativas como Pátria Voluntária e Brasil Acolhedor, lideradas por Michelle durante o governo de Jair Bolsonaro.
No entanto, Janja Lula da Silva (PT), atual primeira-dama, se distancia desse padrão. Ao contrário das figuras históricas que marcaram a posição com suas ações ou estilo, Janja é vista como uma “antiprimeira-dama”. Sua falta de elegância, a ausência de programas sociais de grande destaque e uma sequência de gafes públicas tornaram sua figura alvo de críticas, com algumas observações destacando a magnitude de seus deslizes como algo “nunca antes visto na história deste país”.
Um bom exemplo é o ‘Janjapalooza’, festival que ficou batizado dado a propaganda feita pela primeira-dama Janja da Silva, custou até R$ 83,45 milhões a empresas estatais brasileiras, segundo revelou o Estadão. A realização da cúpula do G20 e do ‘Janjapalooza’, festival que ficou batizado dado a propaganda feita pela primeira-dama Janja da Silva, custou até R$ 83,45 milhões a empresas estatais brasileiras, segundo revelou o Estadão.
A estatal Itaipu Binacional pagou 15 milhões de reais para a reunião da Cúpula do G-20 Social e eventos paralelos, como o festival Aliança Global Contra a Fome e a Pobreza. E quem arca com essas contas todas são os brasileiros que pagam suas contas de luz.
Janja, aliás, foi funcionária da empresa entre 2005 e 2020. A socióloga, que tinha um salário de R$ 20.000, saiu da empresa depois que o então chefe da empresa durante a gestão de Jair Bolsonaro (PL) acabou com o escritório na cidade.
Para tentar controlar os gastos desnecessários da primeira-dama, o deputado estadual de São Paulo Guto Zacarias (União Brasil) criou uma plataforma para monitorar os gastos daJanja. Deu o nome de “Janjômetro”. As postagens são sugeridas por leitores com base em reportagens de veículos de comunicação. Segundo a plataforma, criada em 28 de novembro, Janja já gastou R$ 63.036.916,95 dos cofres públicos, majoritariamente em viagens. Segundo o deputado, os dados constam no DOU (Diário Oficial da União) e no Portal da Transparência.
Em entrevista de 1972, a ex-primeira-dama Sarah Kubitschek já alertava para o papel crucial que a esposa de um presidente desempenha, dizendo que “a mulher de um presidente vive num aquário, exposta a tudo”. Para Kubitschek, a contenção em palavras e gestos era essencial, pois qualquer erro poderia gerar repercussões significativas. A atual primeira-dama parece, no entanto, seguir um caminho bem distinto de seus antecessores.
SÃO LUÍS – O cantor Natanzinho Lima, uma das sensações musicais do momento, Taty Girl, Heitor Costa e Raphaela Santos são as atrações anunciada pela Alegria Produções para o evento intitulado Brega NO12, a ser realizado no dia 12 de abril, no Centro Histórico de São Luís.
As vendas de ingressos começaram na última segunda-feira (20), de forma virtual e presencial. As vendas virtuais são pela Virtual Ticket. De forma física, nas Óticas Evidence, Umes e Thaly Style.
Estão sendo comercializados também Front, Lounge e Bangalôs. A Lounge inclui bares temáticos, banheiros exclusivos, praça de alimentação, área de descanso e áreas instagramáveis.
Neste dia 8 de janeiro de 2025, dois anos após o dia em que aconteceu uma das maiores idiotices e ao mesmo tempo uma das maiores safadezas já perpetradas por dois grupos políticos em nosso país, trago a vocês um poema de autoria de Belchior, genial compositor, músico e cantor cearense, que de certa forma, principalmente pelo título, resume tudo que vem acontecendo em nosso país, pois vivemos em um “Sanatório Geral”.
“Há um silêncio pesado no ar E no muro esta sombra escrita Que diz: aqui jaz a nossa esperança Num mundo tão desigual
Sanatório geral Sanatório geral Nosso sonho escapou por entre os dedos Como areia no vendaval
Gerações tão inteiras perdidas Como barcos lançados ao mar Há no tempo esta história sofrida Que não posso, não devo contar
Sanatório geral Sanatório geral Nosso tempo morreu de abandono Como pássaro no quintal.”
Se a bela poesia que dá vida a música de Belchior não explica a data de hoje, eu explico:
Há dois anos um grupo de idiotas e vândalos, saíram em uma passeata fatídica. Quando eu soube da notícia do que iria acontecer, comentei com minha esposa: “Esses imbecis vão fazer exatamente o que os seus opositores querem que eles façam. Vão pular na cova dos leões, e olha, eles não são Daniel!” Dito e feito! Uma manifestação como aquela, naquele lugar, sem nenhuma liderança verdadeira ou importante, toda descoordenada, só poderia resultar em desastre. E foi o que aconteceu.
Aconteceu exatamente aquilo que era esperado. Um desastre, um caos, uma baderna absurda, completamente sem sentido, que não poderia levar a nada, nem a lugar algum, jamais poderia surtir algum efeito. Mas aquilo tudo era muito bom para o lado que foi agredido, para as vítimas daquele atentado, daquela absurda manifestação de insatisfação. Aquilo era tudo que eles precisavam para dar suporte a sua narrativa vitimista de tentativa de golpe de estado.
Imaginem só!… Aqueles vândalos imbecis, pessoas comuns, sem nenhum preparo, físico ou mental, em sua maioria pessoas mais velhas, armadas com Bíblias, terços, paus e pedras, sem nenhuma arma de fogo ou mesmo arma branca, iriam tentar derrubar o governo, que estava armado até os dentes!
Só na cabeça de dois tipos de pessoas. Imbecis que não sabiam o que faziam e onde iriam parar e na cabeça de astutos estrategistas que deram corda para os imbecis se enforcarem.
Qualquer pessoa com o mínimo de inteligência iria chegar a mesma conclusão que eu cheguei, se visse o que estava para acontecer, antes mesmo daquela “tentativa de golpe de estado” ter chegado perto da Praça dos Três Poderes, em Brasília.
Se as forças de segurança tivessem minimamente entrado em ação, se elas tivessem querido intervir, como deveriam ter feito, com meia dúzia de carros blindados, teriam controlado toda aquela baderna, todos aqueles manifestantes em quinze minutos e impedido que todo aquele vandalismo inaceitável tivesse acontecido.
Ocorre que acontecer tudo aquilo era bom para os agredidos. Aquela agressão dava a eles todas as desculpas e garantias, dava a eles todas as narrativas possíveis para fazerem o que fizeram e para lastrear os absurdos que continuam fazendo até hoje.
É por tudo isso é que o dia 8 de janeiro vai entrar para a história do Brasil como o dia que imbecis e vândalos deram a desculpa que alguns queriam para romper com o devido processo legal, subverter o estado de direito e rasgar a nossa Constituição de forma abjeta e descarada.
Estamos realmente em um sanatório geral, onde os pretensos médicos são tão ou mais doentes que os malucos a quem deveriam tratar.
A sessão legislativa é realizada de 2 de fevereiro a 17 de julho e de 1º de agosto a 22 de dezembro (Art. 57 da Constituição Federal). Os dias compreendidos entre esses dois períodos configuram o recesso parlamentar. Quando as datas constitucionais de início dos períodos legislativos recaem em sábados, domingos ou feriados, as reuniões são transferidas para o primeiro dia útil subsequente.
A sessão legislativa não poderá ser interrompida em julho – ou seja, não haverá recesso parlamentar no meio do ano – caso não seja aprovado o projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO). (Ver “Orçamento”)
Durante o recesso parlamentar, cabe a uma comissão representativa, composta por deputados e senadores, zelar pelas prerrogativas do Congresso Nacional e de suas Casas; exercer a competência administrativa das mesas do Senado Federal e da Câmara dos Deputados em caso de urgência, na ausência ou impedimento dos seus membros; representar o Congresso Nacional em eventos de interesse nacional e internacional; e exercer outras atribuições de caráter urgente, que não possam aguardar o início do período legislativo seguinte sem prejuízo para o país ou suas instituições.