MRV ENGENHARIA REALIZA PELO SEGUNDO ANO CONSECUTIVO A COMPENSAÇÃO DE EMISSÕES DE GASES DE EFEITO ESTUFA

Iniciativa apoia projetos de redução de emissão por meio do Programa Amigo do Clima

Por meio do apoio a projetos sustentáveis de mitigação de gases de efeito estufa (GEE) nos diversos estados de sua atuação e também na Amazônia, a MRV Engenharia vai realizar, pelo segundo ano consecutivo, a compensação de 100% de suas emissões de GEE diretas e indiretas pelo consumo de energia referente ao ano de 2016. Além disso, a construtora manteve sua participação no Programa GHG Protocol Brasil, iniciativa que tem como objetivo estimular a cultura corporativa para a elaboração, publicação e verificação externa de Inventários de Emissão de GEE. Participante desde 2015, este é o segundo ano consecutivo que o inventário da MRV obtém o selo ouro por parte da iniciativa.

No total, foram compensadas 18.049,16 tCO2ereferentes às emissões de Escopo 1 (emissões diretas da operação) e Escopo 2 (emissões indiretas pelo consumo de energia elétrica) da companhiaA compensação das emissões é realizada pelo Programa Amigo do Clima, um programa ambiental voluntário que confere transparência e rastreabilidade às ações de compensação utilizando créditos de carbono de padrões internacionais, como o MDL e o VCS. Entre os projetos escolhidos estão: Geração de Energia Renovável com Bagaço de Cana, Uso de Biomassa Renovável em Cerâmicas, Cogeração de Energia, Substituição de combustível em frotas flex-fuel; Geração de Energia Renovável em PCHs; Redução de emissão em Aterro Sanitário ; Destruição de metano em Granjas de Suínos, e Redução de emissões do Desmatamento e da Degradação florestal (REDD) na Amazônia.

Segundo o Gestor Executivo de Saúde, Segurança e Meio Ambiente da MRV, José Luiz da Fonseca, os resultados alcançados pela companhia na esfera da sustentabilidade refletem um trabalho intenso de todas as áreas da construtora para realização de ações em prol do meio ambiente e da sociedade de forma responsável e transparente. “Estamos empenhados em concentrar os esforços para atingir de forma positiva as regiões que são diretamente relacionadas ao nosso negócio”, completou.

MRV Sustentável

Alinhada à ação de compensação global das emissões de GEE das atividades da companhia, a MRV Engenharia também compensou integralmente as emissões de GEE referentes ao website

MRV Sustentável (www.mrv.com.br/sustentabilidadee site MRV (www.mrv.com.br)durante o ano de 2016. Foram compensadas 36,8 tCO2e, também pelo Programa Amigo do Clima.

A MRV Engenharia

Fundada em outubro de 1979, em Belo Horizonte, a MRV Engenharia é líder nacional no mercado de imóveis econômicos. Em 37 anos de atividades, vendeu mais de 300 mil unidades. É a única construtora brasileira presente em mais de 140 cidades de 20 Estados e no Distrito Federal. Em 2016, a companhia vendeu 34.082 unidades e lançou 26.366 imóveis.

Para saber mais sobre o Programa Amigo do Clima e a ação de compensação de emissões de GEE da MRV acesse www.amigodoclima.com.br

Os consumidores da Companhia Energética do Maranhão (Cemar) terão novas tarifas a partir de 28/8/17. O efeito será de 13,21% para o consumidor residencial (B1) da empresa que atende 2,3 milhões de unidades consumidoras em 217 municípios do Maranhão. A medida foi aprovada hoje (22/8) durante Reunião Pública da Diretoria. Os percentuais aprovados são inferiores em relação aos apresentados na proposta da audiência pública. De acordo com o Diretor Relator do processo, André Pepitone, “a diferença se deve ao deslocamento das previsões do Encargo de Energia de Reserva (EER) e do risco hidrológico – itens que serão compensados na próxima movimentação tarifária da distribuidora via Compensação de Variação de Valores de Itens da Parcela A (CVA)”. Confira os percentuais definidos para cada grupo de consumo: Efeito médio por Grupo de Consumo* Variação (%) Alta Tensão em média (indústrias) 11,49% Baixa Tensão em média 13,21% Média (Baixa Tensão e Alta Tensão) 12,88% O efeito médio da alta tensão refere-se às classes A1 (>= 230 kV), A2 (de 88 a 138 kV), A3 (69 kV) e A4 (de 2,3 a 25 kV). Para a baixa tensão, a média engloba as classes B1 (Residencial e subclasse residencial baixa renda); B2 (Rural: subclasses, como agropecuária, cooperativa de eletrificação rural, indústria rural, serviço público de irrigação rural); B3 (Industrial, comercial, serviços e outras atividades, poder público, serviço público e consumo próprio); e B4 (Iluminação pública). A revisão tarifária periódica reposiciona as tarifas cobradas dos consumidores após analisar os custos eficientes e os investimentos prudentes para a prestação dos serviços de distribuição de energia elétrica, em intervalo médio de quatro anos. Os limites de *DEC e **FEC da distribuidora para o período de 2018 a 2021 também foram revisados. O assunto ficou em audiência pública entre 24/5/17 e 14/7/17 e recebeu quatro contribuições. Houve sessão presencial para discutir o tema em São Luís (MA), no dia 6/7/17. *Duração Equivalente de Interrupção por Unidade Consumidora – DEC -Intervalo de tempo que, em média, no período de observação, em cada unidade consumidora do conjunto considerado ocorreu descontinuidade da distribuição de energia elétrica ** Frequência Equivalente de Interrupção por Unidade Consumidora – FEC -Número de interrupções ocorridas, em média, no período de observação, em cada unidade consumidora do conjunto considerado. Transparência A reunião presencial para discutir a revisão tarifária da Cemar seria realizada em 14/7/17, em São Luís, mas foi suspensa por decisão judicial. Nova deliberação da Diretoria da ANEEL fixou a data de 6/7/17 para realização da sessão presencial. Regulamentada nas Resoluções da ANEEL 273/2007 e 483/2012, a audiência pública “é um instrumento de apoio ao processo decisório da ANEEL, de ampla consulta à sociedade, que precede a expedição dos atos administrativos ou proposta de anteprojeto de lei”. Segundo a norma, “a participação e manifestação na reunião presencial dos agentes econômicos do setor elétrico, dos consumidores e demais interessados da sociedade dependem de inscrição realizada no local do evento, sendo facultada a apresentação de documentos”. Em seu portal na internet, a Agência disponibiliza informações e documentos relativos às audiências públicas, acessíveis em: //www.aneel.gov.br/audiencias-publicas. As movimentações tarifárias e explicações sobre as relações de consumo são encontradas no endereço //www.aneel.gov.br/espaco-do-consumidor. A cartilha “Por dentro da conta de luz” faz parte do conjunto de publicações da ANEEL com objetivo de esclarecer a sociedade. A publicação está disponível no site da Agência e pode ser obtida //www.aneel.gov.br.

 

Os consumidores da Companhia Energética do Maranhão (Cemar) terão novas tarifas a partir de 28/8/17. O efeito será de 13,21% para o consumidor residencial (B1) da empresa que atende 2,3 milhões de unidades consumidoras em 217 municípios do Maranhão. A medida foi aprovada hoje (22/8) durante Reunião Pública da Diretoria.

Os percentuais aprovados são inferiores em relação aos apresentados na proposta da audiência pública. De acordo com o Diretor Relator do processo, André Pepitone, “a diferença se deve ao deslocamento das previsões do Encargo de Energia de Reserva (EER) e do risco hidrológico – itens que serão compensados na próxima movimentação tarifária da distribuidora via Compensação de Variação de Valores de Itens da Parcela A (CVA)”.

Confira os percentuais definidos para cada grupo de consumo:

 Efeito médio por Grupo de Consumo* Variação (%)
Alta Tensão em média (indústrias) 11,49%
Baixa Tensão em média 13,21%
Média (Baixa Tensão e Alta Tensão) 12,88%

O efeito médio da alta tensão refere-se às classes A1 (>= 230 kV), A2 (de 88 a 138 kV), A3 (69 kV) e A4 (de 2,3 a 25 kV). Para a baixa tensão, a média engloba as classes B1 (Residencial e subclasse residencial baixa renda); B2 (Rural: subclasses, como agropecuária, cooperativa de eletrificação rural, indústria rural, serviço público de irrigação rural); B3 (Industrial, comercial, serviços e outras atividades, poder público, serviço público e consumo próprio); e B4 (Iluminação pública).

A revisão tarifária periódica reposiciona as tarifas cobradas dos consumidores após analisar os custos eficientes e os investimentos prudentes para a prestação dos serviços de distribuição de energia elétrica, em intervalo médio de quatro anos.

Os limites de *DEC e **FEC da distribuidora para o período de 2018 a 2021 também foram revisados. O assunto ficou em audiência pública entre 24/5/17 e 14/7/17 e recebeu quatro contribuições. Houve sessão presencial para discutir o tema em São Luís (MA), no dia 6/7/17.

*Duração Equivalente de Interrupção por Unidade Consumidora – DEC -Intervalo de tempo que, em média, no período de observação, em cada unidade consumidora do conjunto considerado ocorreu descontinuidade da distribuição de energia elétrica

** Frequência Equivalente de Interrupção por Unidade Consumidora – FEC -Número de interrupções ocorridas, em média, no período de observação, em cada unidade consumidora do conjunto considerado.

Transparência

A reunião presencial para discutir a revisão tarifária da Cemar seria realizada em 14/7/17, em São Luís, mas foi suspensa por decisão judicial. Nova deliberação da Diretoria da ANEEL fixou a data de 6/7/17 para realização da sessão presencial.

Regulamentada nas Resoluções da ANEEL 273/2007 e 483/2012, a audiência pública “é um instrumento de apoio ao processo decisório da ANEEL, de ampla consulta à sociedade, que precede a expedição dos atos administrativos ou proposta de anteprojeto de lei”. Segundo a norma, “a participação e manifestação na reunião presencial dos agentes econômicos do setor elétrico, dos consumidores e demais interessados da sociedade dependem de inscrição realizada no local do evento, sendo facultada a apresentação de documentos”.

Em seu portal na internet, a Agência disponibiliza informações e documentos relativos às audiências públicas, acessíveis em: //www.aneel.gov.br/audiencias-publicas. As movimentações tarifárias e explicações sobre as relações de consumo são encontradas no endereço //www.aneel.gov.br/espaco-do-consumidor.

A cartilha “Por dentro da conta de luz” faz parte do conjunto de publicações da ANEEL com objetivo de esclarecer a sociedade. A publicação está disponível no site da Agência e pode ser obtida //www.aneel.gov.br.

Equipamentos municipais da Prefeitura de São Luís recebem projeto Literatura Mútua

Equipamentos municipais da Prefeitura de São Luís recebem projeto Literatura Mútua

O Literatura Mútua, projeto literário sem fins lucrativos, já se consagrou no calendário de ações dos equipamentos municipais de cultura da Prefeitura de São Luís. Neste mês de agosto, a Galeria Trapiche recebeu a poeta e prosadora maranhense Jorgeana Braga, e a Biblioteca Municipal José Sarney entrou no mundo da fantasia no bate papo literário com a escritora Jaqueline Morais. Em setembro, as edições acontecerão nos dias 20 e 22, dentro da programação festiva aos 405 anos de São Luís.

Este é o segundo ano do projeto, somando-se duas temporadas, 30 edições e 21 autores convidados em mais de 40 horas de experiências de leitura e escrita compartilhadas. Todas as conversas são gratuitas e mediadas pela escritora e jornalista Talita Guimarães.

Em 2017, o projeto ampliou atividades com edições mensais sendo realizadas também na Biblioteca Municipal José Sarney (Rua do Correio, s/n – Bairro de Fátima), na Livraria e Espaço Cultural da Associação Maranhense de Escritores Independentes – AMEI (São Luís Shopping – Av. Carlos Cunha, Jaracati) e em visitas agendadas a escolas.

Também em setembro, o projeto vai estar com uma exposição e mediando rodas de conversas entre escritores na Feira do Livro do Autor e Editor Maranhense (FLAEMA), de 8 a 17 de setembro, promovida pela Associação Maranhense de Escritores Independentes (AMEI). A Feira celebra o primeiro ano da Livraria e Espaço Cultural AMEI, no São Luís Shopping, que tem o apoio da Prefeitura de São Luís.

“O Literatura Mútua iniciou no ano passado como resultado de uma parceria com a Galeria Trapiche, sendo pensado e realizado primeiramente neste equipamento. Depois resolvemos expandir para a 10ª Feira do Livro de São Luís e o projeto ganhou uma maior proporção. Para este ano ele já se estende para a Biblioteca Municipal ressaltando o papel dos equipamentos municipais de cultura de fomentar a literatura e arte local, além de incentivar outros jovens a praticar a leitura e escrita. O projeto tem essa proposta de trazer jovens escritores maranhenses para rodas de conversas e isso acaba criando um atrativo para o público de todas as idades, em especial a juventude”, destacou a diretora da Galeria, Camila Grimaldi.

RODA DE CONVERSA

Na Galeria, Jorgeana Braga falou da sua satisfação em participar da roda de conversa literária. “O Literatura Mútua é a coisa mais linda nesse ano de Oxum. Água de renovação e firmeza de Oxum e a beleza de Talita Guimarães. Axé! Força nas pernas às nossas caminhadas”, disse. A poeta e prosadora é natural de São Luís, autora de “Janelas que escondem espíritos” (1997) e “A casa do sentido vermelho” (2012), pelo qual recebeu o Prêmio Aluísio Azevedo no XXXIV Concurso Literário e Artístico Cidade de São Luís. Tem inéditos os livros “Cemitério de espumas”, “Abololôs: poemas para caixa de fungos” e “Sangrimê”.

O público conheceu sua trajetória na escrita e seus novos projetos. “Essa trajetória eu não posso dizer que foi linda totalmente. Ela foi muito sofrida, porque o ato da escrita para mim é um ato essencial, ter esse nó na garganta que eu sinto e que acho que muita gente sente quando faz qualquer tipo de movimento artístico”, revelou Jorgeana Braga. “Você quer entregar ao mundo uma linguagem que você vê presa. É querer de alguma forma comunicar aquilo que as pessoas silenciam. Hoje busco outra linguagem, outras referências, outras radicalidades, pode-se dizer assim. Então essa é a minha primeira trajetória que eu posso falar, tudo é novo”, concluiu Jorgeana Braga.

Já na Biblioteca Municipal, o Literatura Mútua é pensado para um público mais jovem e que está iniciando suas experiências de leitura. Desta vez, recebeu estudantes da rede pública do 3º ano, do C.E. Estado do Amazonas, para partilhar e ouvir sobre o universo literário com Jaqueline Morais. Os alunos ficaram atentos e se identificaram com a linguagem jovem da convidada, que tornou a conversa bem leve e participativa.

Jaqueline Morais contou como os livros transportam o leitor para outros lugares ou mundos. “Vejo a fantasia aliada ao meu cotidiano e já gosto, ainda mais se tiver magia, sobrenatural e terror. E foi lendo o que me agradava que resolvi escrever minha própria história, me inspirei no universo fantástico e criei o meu, com meus personagens, cenário, enredo, romance e os desafios que misturam ficção e realidade”, disse Jackeline Moraes

A autora é natural de Pindaré-Mirim, mas mora em São Luís. Formada em Letras-Espanhol (UFMA), escreveu o romance infanto-juvenil “Lili Ffritt e o mundo dos humanos” (Giostri, 2017), o primeiro da triologia. A previsão é que o segundo livro seja publicado no final de 2018 e o terceiro em 2019. “Um dos capítulos escrevi ainda no ensino fundamental, era um conto que adaptei ao livro. Comecei a escrever o primeiro em 2009 e só publiquei este ano, os outros já estão escritos, mas o público tem comentado bastante e estou refazendo alguns capítulos. É importante essa troca com os leitores, por isso estou aberta a sugestões sempre.

Os alunos anotaram as dicas de livros da escritora, os best sellers, autores maranhenses que escrevem para o público infanto-juvenil, e a possibilidade de encontrar os livros em outras plataformas, como aqueles que viram filmes. “Só em estar em um ambiente acolhedor e inspirador que é uma biblioteca, já é uma oportunidade única para nossos alunos. Ainda mais com a presença de escritores que falam na mesma linguagem que eles e os incentivam a serem bons leitores futuramente”, ressaltou Daysemar Azevedo, professora de produção textual que acompanhou a turma.

“Este projeto vem incentivar a formação de novos leitores, podemos ver que além das histórias, descobertas e reflexões, que é natural dessa fase da vida, os convidados mostram onde os estudantes podem encontrar estas e outras histórias que lhes ajudarão a se encontrarem, convidando o público a frequentar a Biblioteca Municipal. Nossa parceria vem desde a 10ª FeliS e a ideia é que este ano continue. Neste equipamento já realizávamos o ‘Conversa com o escritor’ e o Literatura Mútua veio dar esse ritmo mensal para os diálogos”, finalizou Rita Oliveira, diretora da Biblioteca Municipal.

Em 2016, o Literatura Mútua promoveu onze edições entre agosto e dezembro na Galeria Trapiche (Av. Vitorino Freire, Praia Grande) e na Feira do Livro de São Luís – FeliS (Centro Histórico de São Luís-MA). A primeira temporada do projeto contou com edições com os escritores: Felipe Castro (MA), Sabryna Mendes (MA), Jônatas (MA), Júlia Emília (MA), Thalita Rebouças (RJ), Ferréz (SP), Duda Veloso (MA), Igor Nascimento (MA), Gustavo Lacombe (RJ), Zema Ribeiro (MA) e Manu Marques Barbosa (MA).

Vereador Paulo Victor diz que Uber deve ser regulamentado em São Luís

Para o líder do PROS na Câmara de São Luís, vereador Paulo Victor, o protesto dos taxistas que parou o transito em grande parte da cidade, ontem, pela manhã foi um tiro no pé, porque quase totalidade da população da capital maranhense, repudiou a manifestação. E ele ainda disse que muito em breve o aplicativo Uber deve ser regulamentado pela Câmara, como acontece na maioria das capitais brasileira.

Paulo Victor declarou na manhã de ontem na Câmara que a grande parte da população de São Luís repudiou a manifestação dos taxistas. “Entendo que a população em massa opinou contrário a esse protesto, por proibir o cidadão do direito de ir e vir”, afirmou o parlamentar sob aplausos dos profissionais do aplicativo Uber, que se encontravam na galeria do prédio da Câmara e que ainda operam na cidade sem um amparo legal.

Favorável a regulamentação do aplicativo Uber, Paulo Victor disse que a regulamentação do serviço é inevitável. “Os profissionais do Uber estão aqui se manifestando de forma pacífica. Todos estavam fora do mercado de trabalho e hoje, usam o aplicativo Uber como fonte de renda para sustentar suas famílias. Hoje, temos mais de 1.500 parceiros que trabalham no setor e milhões de pessoas que utilizam esse serviço. Tenho certeza que em breve o Uber estará regulamentado nesta Casa”, finalizou.

Rally dos Sertões: Etapa de 680 km não intimida os maranhenses Fábio Cadasso/João Afro

Foi dada a largada para a 25ª edição que promete etapas bem exigentes e algumas longas como a primeira, desde domingo, entre Goiânia e Goianésia

Se é a superação, o desafio e a dificuldade que atraem centenas de pilotos e navegadores todos os anos para o Rally dos Sertões são essas as características que prometem estar presentes na 25ª edição, que começou neste domingo, 20. A dupla maranhense Fábio Cadasso e João Afro #345 largou muito focada e com uma estratégia bem estabelecida para esta primeira etapa de 680 quilômetros, dos quais 306 de trechos cronometrados entre Goiânia e Goianésia (GO).  Dia longo, trial pesado, serra, travessias de rios, curvas, poeira, grandes erosões e abismos para testar máquinas e resistência dos competidores.

A dupla da Cadasso Racing compete pela categoria Production T2, a bordo de uma Pajero TR4, que foi testada primeiramente, no sábado 19, durante o Prólogo, que definiu o grid de largada.  A estratégia foi a de não forçar muito o carro no pequeno circuito de 6 quilômetros de terra, em Senador Canedo (GO), mas sim acelerar para quebrar parte da ansiedade, antes de o rali começar. Poeira e alta velocidade não faltaram, mas Cadasso e Afro cumpriram o trajeto e fizeram o sexto tempo da categoria 4m55s62.

Na Production T2 a maioria das características do equipamento são originais de fábrica, mas obviamente por ser um carro de rali, precisa estar dentro das normas exigidas pela Confederação Brasileira de Automobilismo (CBA), em relação aos equipamentos de segurança, a gaiola de proteção dos competidores mas aceitam modificações nos amortecedores, suspensão, entre outros. E a dupla conhece bem o carro das duas últimas participações no grid.

“A ideia foi preservar o equipamento, sentir o carro, a suspensão e não tentar passar o seu limite e foi o que fizemos porque ganhar o Prólogo não significa muita coisa, pelo contrário, caso abusássemos poderia sim complicar e danificar alguma peça para o início do rali. Então o resultado ficou dentro de nossa expectativa”, explica o navegador Afro.

Desde que chegaram a Goiânia, o foco estava na primeira etapa. “Rali se corre também com a cabeça, aprendi durante esses anos que fazer a nossa prova, dentro do nosso ritmo, sem arriscar o equipamento mas focado em completar todas as etapas é importante para nós que estamos na Production T2”, enfatiza o piloto Cadasso, com cinco Rally dos Sertões no currículo e pódio em todas as participações.

“Nesta primeira etapa vamos preservar o equipamento porque além de ser um dia muito difícil, o importante é completar, ninguém ganha o rali no primeiro dia, vamos fazer uma prova segura sem deixar de ser competitivos e devemos chegar depois das 7 da noite”, completa o maranhense.

A equipe Cadasso Racing conta com o patrocínio do Governo do Maranhão e do Grupo Mateus, por meio da Lei de Incentivo ao Esporte, e conta com o apoio da Smart Pilots, Pipa Publicidade, Dr. Klevison Araujo (Clínica Le Corps), Dr. Josélio Lima (Special Pharma), Top Auto Service e Digital Certificadora. Mais informações sobre nas redes sociais da dupla: Facebook/ @pilotofabiocadasso, Instagram/@equipecadassoracing e Twitter/@equipecadassoracing

Programação 25º Rally dos Sertões

1ª Etapa – 20 de agosto (domingo)
Goiânia (GO) – Goianésia (GO)
TE (Trecho especial cronometrado) – 306,82 km
Total do dia: 680,48 km

2ª Etapa – 21 de agosto (segunda-feira) – Etapa Maratona
Goianésia (GO) – Santa Terezinha de Goiás (GO)

TE – 248 km
Total do dia: 326 km

3ª Etapa – 22 de agosto (terça-feira)
Santa Terezinha de Goiás (GO) – Aruanã (GO)

TE – 297,06km
Total do dia: 306,06 km

4ª Etapa – 23 de agosto (quarta-feira)
Aruanã (GO) – Barra do Garças (MT)

TE – 273,20 km
Total do dia: 471,28 km

5ª Etapa – 24 de agosto (quinta-feira)
Barra do Garças (MT) – Coxim (MS)

TE – 438,86 km
Total do dia: 666,01 km

6ª Etapa – 25 de agosto (sexta-feira)
Coxim (MS) – Aquidauana (MS)
TE – 194,91 km
Total do dia: 429,45 km

7ª Etapa – 26 de agosto (sábado)
Aquidauana (MS) – Bonito (MS)
TE – 240,45 km
Total do dia: 420,78 km

Petland amplia participação na região Nordeste com a primeira franquia em São Luis do Maranhão

Presente em nove estados do país, rede de franquia americana para pet shop apresenta novo modelo de negócios

A chegada da Petland em São Luis do Maranhão movimenta ainda mais o mercado pet na região, com a abertura da primeira unidade neste mês. Presente em nove estados do Brasil, a rede americana de franquia para pet shop traz um novo modelo de gestão com resultados efetivos para quem planeja investir nesse setor.

A loja de 600 m2, situada na Avenida dos Holandeses (Calhau), vai oferecer aos clientes, além do amplo mix de produtos, serviço de banho e tosa, atendimento de um clínico veterinário, área exclusiva para que os clientes possam interagir com os animais, um lounge para as crianças e estacionamento.

“O mercado pet ainda é muito pulverizado, formado principalmente por veterinários que não estão preparados para a gestão do negócio. Temos um potencial enorme para profissionalizar o setor de pet shop no Brasil, oferecendo estratégia, inteligência de varejo, preços competitivos, marca forte e experiência de compra real aos visitantes”, afirma Rodrigo Albuquerque, sócio-diretor da Petland e responsável pela expansão da rede.

Ainda segundo levantamento da Petland, há cerca de 50 mil lojas que trabalham com o segmento pet, sendo que mais de 97% dos empresários só tem uma ou duas lojas. Para Albuquerque, quem está entrando no mercado agora deve apostar na profissionalização da gestão, atendimento informativo e experiência de compra, além de ser competitivo em preços.

Os pilares de sucesso da marca, presente em 19 países, são sustentados pela “Experiência de compra”, com espaços de socialização que permitem aos clientes interagir com os animais; a “Transmissão de informação”; “Política de preço baixo”; e “Responsabilidade social”, por meio de campanhas de adoção de cães e gatos. Assim, os franqueados têm atingido resultados efetivos. O faturamento médio, dependendo do tamanho da loja, pode chegar a R$ 1.200 /m² quando a empresa atinge maturidade.

O investimento inicial na franquia é a partir de R$ 299 mil, incluindo o treinamento de sete dias na Universidade Petland (presencial e on-line), que consiste em transmissão de informação continuada, ou seja, que vai além daquela disponibilizada no início da operação.  O prazo de contrato é de cinco anos, e o retorno vem de 24 a 36 meses. Atualmente são 50 lojas, entre abertas e em operação, nos estados de São Paulo, Espírito Santo, Bahia, Rio de Janeiro, Maranhão, Paraná, Mato Grosso do Sul , Pernambuco e Fortaleza.

A empresa oferece diversos formatos de lojas para atrair novos investidores seja como franqueado ou master franqueado: “Light”/compacta (sem filhotes), com área de 80maté 169 m2, ; “Full”/completa (com filhotes), com tamanhos entre 170m2 até 399m2; e “Experience”, mesmo padrão da loja completa, porém com área acima de 400m2. A loja compacta tem algumas vantagens econômicas como custo de instalação reduzido, custo de ocupação até 50% menor e maior facilidade operacional.

Sobre a Petland

Inspirada na filosofia de entretenimento americana, a Petland foi fundada em 1967, com a ideia de potencializar a interatividade entre humano e animal. Em meados da década de 1970 a empresa iniciou seu processo de expansão via franquias e internacionalizou-se a partir do Canadá. Hoje, a rede está em 19 países: Estados: Estados Unidos, Canadá, Japão, China, África do Sul, México, Brasil, Honduras, Guatemala, El Salvador, Nicarágua, Árabia Saudita, Emirados Árabes, Egito, Turquia, Qatar, Líbano, Kuwait e Bahrein. Mais informações://www.petlandbr.com.br/

Praças reformadas pela Prefeitura de São Luís se transformam em espaço de convivência para famílias

Praças reformadas pela Prefeitura de São Luís se transformam em espaço de convivência para famílias

 

Espaço para as crianças brincarem, para o convívio social e integração de todas as idades, para o esporte e o lazer. Com o planejamento de reestruturação e revitalização dos espaços públicos, a Prefeitura de São Luís garantiu a reforma, ampliação e construção de novas praças em diversos bairros da capital. Áreas abandonadas, que serviam como lixões, deram lugar a espaços de convivência estruturados e equipados. Benefício para centenas de moradores que passaram a ter opção de entretenimento perto de casa e com segurança.

“O trabalho da Prefeitura de recuperação de praças e demais espaços públicos, conforme determinação do prefeito Edivaldo e que tem apoio e colaboração dos moradores. Em muitos destes espaços são eles, reunidos em comitês gestores, que fiscalizam, irrigam as plantas, administram o espaço de quadra e também estão em interação com setor público para intervenções necessárias”, destaca o presidente do Instituto Municipal de Paisagem Urbana (Impur), Luiz Carlos Borralho.

Os espaços públicos revitalizados pela Prefeitura consolidam o compromisso do prefeito Edivaldo em oportunizar o lazer e o entretenimento para as comunidades, segundo destacou o secretário municipal de Urbanismo e Habitação (Semurh), Mádison Leonardo Andrade. “Além de embelezar os bairros e preservar o patrimônio público”, enfatizou o secretário.

No Cohatrac IV, a Praça Jackson Lago recebeu serviços de pintura, ampliação dos passeios, implantação de bancos, readequação da iluminação pública, implementação de uma nova jardinagem e área de vivência. Para a criançada, foi instalado um playground, quadra poliesportiva e ainda, academia ao ar livre.

Nos fins de tarde, o autônomo Marcos Pereira Jansen aproveita bastante a estrutura da praça em passeio e brincadeiras com a filha Valentina, de quatro anos. “Ela gosta muito de vim para cá e sempre estou aqui para ela gastar energia, se divertir. É um espaço ótimo,tem localizado, seguro e de muitas alternativas para as crianças. Umas das melhores obras que já vi”, disse ele.

A também autônoma, Daniele de Sousa, 37 anos, mora no bairro e passou a frequentar a praça após a revitalização. Todos os dias ela vai se exercitar na academia instalada no local. “Ficou muito bom, sobretudo porque nem todos podem pagar uma academia e fazer uma atividade física é necessário. Essa reforma foi a melhor coisa para esta praça. Ficou linda”, disse. A Praça Jackson Lago ganhou nova e moderna iluminação pública deu um toque diferenciado à obra, valorizando o espaço.

ESPAÇO DE LAZER

Moradores do bairro Cohab Anil II ganharam um importante espaço de entretenimento com a reforma da Praça V. A estrutura conta com espaços de lazer e convivência; instrumentos para prática de educação física e atividades esportivas, como academia ao ar livre; nova iluminação pública; mesa de integração para a comunidade; e jardins em todo o espaço.

A estrutura da praça é bastante elogiada pelo professor Waldizar Souza, 44 anos. Todas as tardes ele e os dois filhos aproveitam para curtir o local. “Aqui a gente se diverte, aproveita o fim de tarde e estou ensinando meu filho a andar de bicicleta, não tem espaço melhor. Amplo, seguro e de ótima estrutura”, avaliou o professor. Ele estava acompanhado dos filhos João Pedro, de sete anos, e Carolyna, quatro anos. A praça foi beneficiada também com rampas de acessibilidade e área para 25 vagas de estacionamento, garantindo, assim, mais conforto a quem utiliza.

No bairro Vinhais, a reforma e melhorias na Praça do Letrado fizeram desta o principal ponto de encontro e lazer de quem reside nas proximidades. O que antes era um local depredado e subutilizado, com a obra da Prefeitura se tornou um amplo espaço para o lazer, a prática de esporte e a convivência dos moradores.

A praça possui Arena de Beach Soccer, quadra poliesportiva, playground, novo calçamento, três mil metros de tapete de grama, equipamentos de ginástica, nova iluminação e uma nova parada de ônibus. Em uma ampla área livre as crianças brincam e moradores reúnem para aulas de ginástica. Um jardim, preservado pelos moradores, embeleza a praça.

Na lista das mais belas e importantes praças da cidade estão ainda a Praça Nauro Machado, que homenageia o poeta maranhense, localizada no Centro Histórico, foi totalmente revitalizada. A obra, resultado de parceria entre Prefeitura e Governo do Estado, contribui para o turismo e valoriza o bairro. No conjunto de serviços na Nauro Machado está reforma do calçamento, poda e supressão de árvores, manutenção dos bancos, reestruturação da iluminação do local e reforma dos banheiros públicos.

A Prefeitura recuperou ainda as praças do Pantheon (Centro), Praça do Circo Escola (Cidade Operária); a praças da Camboa e Carlos Chaib (Camboa); Praça José de Ribamar dos Santos Corrêa (no bairro Rio Anil); Praça Dunas do Litoral (Calhau); Renascer e Ruy Frazão, (Cohab); as praças Verão e das Árvores (Cohatrac); Praça Irmã Gabriella Torselli, no bairro Turu; a praça Nossa Senhora das Graças (Coradinho); Praça da Roxinha (Ipase de Baixo) e a Praça do Pescador, no Portinho.

Consciência

Dr. Ciro Rodolfo

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Jornalista, formado em 2001, na Universidade Federal do Maranhão (UFMA). Fui repórter da TV Difusora, Canal 20 e desde 2001 integro a equipe esportiva do jornal O Estado do Maranhão. Tenho pelo esporte, em especial o futebol, uma paixão. Este blog abordará não apenas a maior paixão nacional, mas também temas ligados a cidade, política, polícia, cultura entre outros…

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